TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Projeto De Intervenção Pedagógica

Monografias: Projeto De Intervenção Pedagógica. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  21/3/2014  •  7.013 Palavras (29 Páginas)  •  2.237 Visualizações

Página 1 de 29

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA

CÍNTIA EVANGELISTA SANTOS VALENTE

PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

VIVENCIANDO VALORES MORAIS E ÉTICOS NA EDUCAÇÃO

INFANTIL

Espinosa/MG

2013

CÍNTIA EVANGELISTA SANTOS VALENTE

PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

VIVENCIANDO VALORES MORAIS E ÉTICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Projeto de Intervenção Pedagógica referente à prática de estágio curricular obrigatório, do 6º Semestre, apresentado ao Curso de Pedagogia da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR VIRTUAL, para as disciplinas: Organização do Trabalho Pedagógico nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: Reflexão e Pesquisa; Ensino de Língua Portuguesa; Ensino de Educação Física Escolar; Seminário VI.

Professoras: Sandra Rampazzo

Marilzete Steinle

Juliana Fogaça Sanches Simm

Suhellen Lee

Espinosa/MG

2013

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO................................................................................................................... 3

JUSTIFICATIVA............................................................................................................... 4 REFERENCIAL TEÓRICO............................................................................................. 5

PÚBLICO ALVO..................................................................................................... 7

PROFESSORES ENVOLVIDOS............................................................................ 7

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO......................................................................... 7 METODOLOGIA..................................................................................................... 7

AVALIAÇÃO .......................................................................................................... 7

REFERÊNCIAS...................................................................................................... 8

PLANOS DE AULA................................................................................................ 9

3

INTRODUÇÃO

A sociedade atual encontra-se envolvida em tumultuosa situação que afeta a todos indistintamente. A cada dia, nota-se, de forma alarmante o crescimento da corrupção desenfreada, falta de ética e de respeito, violência descontrolada, abusos de toda natureza, injustiças em todos os níveis, dentre outras aberrações.

A violência estampada nas ruas, a violência doméstica, os latrocínios, os contrabandos, os crimes de colarinho branco, a corrupção, tornou-se um problema social que está presente, também, dentro das escolas, e se manifesta de diversas formas entre todos os envolvidos no processo educativo, o que não deveria acontecer, pois escola é lugar de formação da ética e da moral dos sujeitos ali inseridos, sejam eles alunos, professores ou demais funcionários (Barros 2013).

Nas escolas, as relações do dia a dia devem traduzir respeito ao próximo, através de atitudes que levem à amizade, harmonia e integração das pessoas, visando atingir os objetivos propostos no projeto político pedagógico da instituição.

Barros (2013) afirma, ainda, que

muito se diz sobre o combate à violência, porém, levando ao pé da letra, combater significa guerrear, bombardear, batalhar, o que não traz um conceito correto para se revogar a mesma. As próprias instituições públicas se utilizam desse conceito errôneo, princípio que deve ser o motivador para a falta de engajamento dessas ações. (BARROS, 2013).

Entendendo, pois, a escola como um espaço de integração social e desenvolvimento pessoal dos alunos, faz-se necessário criar estratégias com o intuito de melhorar esta situação, visando proporcionar um ambiente mais atrativo e acolhedor, para que se possa repensar as atitudes, desenvolvendo afetividade, senso de ética, cidadania e justiça, minimizando, aos poucos, a agressividade que se costuma praticar no dia a dia.

A solução imediata é a introdução de trabalho sério e sistemático sobre valores humanos, com adoção, desde a educação infantil, de aulas

4

motivadoras que favoreçam a reflexão e o aprendizado, oportunizando momentos que auxiliem na transformação social.

JUSTIFICATIVA

Vivenciando o dia a dia na escola, desde os períodos anteriores de estágio, bem como acompanhando o noticiário, observando a relação entre os familiares, na vizinhança, verifica-se o alto índice de violência, de desrespeito, de desobediência, que vem ocorrendo em todos os âmbitos sociais. Nas escolas, nota se, desde a educação infantil, que as crianças não apresentam noções de valores como: moral, ética, cooperação, honestidade, solidariedade, gentileza, respeito, amizade, carinho, educação, entre outros – valores fundamentais para a convivência social.

Observa-se, também, que este não é um assunto discutido entre os educadores, a não ser a questão da violência, da indisciplina e a culpa incutida às famílias, à sociedade, etc., sem, contudo, tomar iniciativa, não para combater (guerrear), mas para se alcançar mudanças de atitudes, de comportamento, por meio de conscientização, de formação de caráter, de personalidade.

Essas observações levaram à idealização de um projeto de intervenção que conduzisse à vivência de valores humanos, pelo menos durante o período de estágio, na esperança de que tal iniciativa possa servir de incentivo não só para a professora regente, mas que se estenda a todas as demais regentes e a toda a comunidade escolar, por mais tempo, pois trabalhar valores éticos e morais na Educação Infantil é, sem dúvida, de suma importância, uma vez que a infância é o alicerce da vida e o adulto é produto daquilo que vivencia e aprende, também, nos seus primeiros anos de escola.

Essa crise de valores torna as pessoas frias e alheias às necessidades de seus semelhantes, o que leva a repensar o tipo de cidadão que se está formando; faz pensar, ainda, se está sendo dada a devida importância à formação integral do educando ou se os educadores estão preocupados apenas com a construção de conhecimentos prático-utilitários.

5

É preciso que as escolas vivenciem, constantemente, valores humanos, como cortesia, compaixão, generosidade, doçura, lealdade, respeito, etc., pois é a ausência desses valores que acarreta indisciplina, falta de educação e balbúrdia em toda a sociedade.

Como o ensino de valores humanos nas escolas têm largo alcance, porque envolve também professores, funcionários e famílias dos alunos, os profissionais de Educação Infantil devem se preocupar com a formação integral

de seus alunos, não somente com o desenvolvimento cognitivo e intelectual, pois é na faixa etária que vai dos 3 aos 6 anos que as crianças começam a construir sua identidade. (PIAGET, 1932).

Portanto, é fundamental, principalmente na escola, a abordagem de assuntos relacionados aos valores humanos, para a construção de indivíduos mais “humanos” e, consequentemente, uma sociedade mais justa.

REFERENCIAL TEÓRICO

A Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (Lei nº 9394/96), no artigo 29, referente à Educação Infantil preceitua que esta é a primeira etapa da educação básica, e tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.

Consequentemente, segundo esses preceitos, é atribuição dos profissionais de Educação Infantil trabalhar o aluno como um todo - e não como um ser fragmentado - em parceria com a família. Todavia, nem sempre essa parceria se concretiza, devido a inúmeros empecilhos, principalmente a falta de participação da família na vida escolar de seus filhos. Então, cabe à instituição escolar suprir essa carência, e cumprir, devidamente, o seu papel de formação integral do educando.

Segundo Rios (2003), os saberes necessários para o convívio e a inserção de maneira agradável na sociedade se dão através de saberes adquiridos na escola (RIOS 2003, p. 40),

Afirma a autora, ainda, que

6

(...) A instituição escolar tem como função especifica a influência do ensinar e, à medida que se destina a ensinar, a convencer os sujeitos, transmitindo-lhes os saberes necessários para direcionar sua inserção na sociedade. (RIOS, 2003, p. 41).

La Taille (1998) afirma que “(...) Se as escolas não têm educação moral e ética no seu currículo diário, ela - a escola - não deve reclamar da indisciplina de seus alunos (...)” (LA TAILLE, 1998, apud NEGREIROS).

Ainda citando La Taille (1998), Negreiros alega que

O fato de se nascer não torna o indivíduo um cidadão. A construção do cidadão e da cidadania se dá se maneira paulatina. O primeiro contato é o familiar, quando, geralmente, alguns ensinamentos são passados. Posteriormente, o individuo é inserido em um ambiente novo – a escola - onde encontra outros indivíduos, com opiniões e vontades diferentes. Dessa forma, a escola não deve se prender somente à construção do conhecimento de conteúdos, e sim levar o aluno à reflexão e à descoberta de valores que são necessários à vida humana.

Dessa forma, certifica-se que a função primeira da escola é formar cidadãos críticos e responsáveis, construtores de uma sociedade livre e pacífica.

Essa preocupação em formar um aluno provido de valores humanos não se restringe à atualidade. Comenius, apud Liberal (2002), afirmava que o papel da escola era:

Formar homens sábios na mente, prudentes nas ações e piedosos no coração; apoiada nos pilares da inteligência, memória e vontade, a formação dos homens deve abarcar, particularmente no trato com a juventude, a instrução, a virtude e a piedade (COMENIUS, apud Liberal, 2002, p.145)

Dessa forma, a escola de Educação Infantil tem de centrar seu trabalho no desenvolvimento da autonomia de seus alunos, intervindo e explicando, de modo claro e objetivo, as normas e os princípios que balizam as relações sociais e não somente falar sobre o que deve – ou não deve - ser feito, pois, ainda citando La Taille (op.cit.), os valores morais e éticos que norteiam o comportamento do indivíduo precisam ficar claros, não podem ser confusos ou inexistentes, uma vez que através dos valores adquiridos na infância é que se forma um individuo atuante e produtivo para a sociedade.

7

Portanto, a importância de se trabalhar valores humanos a partir da Educação Infantil se demonstra na projeção de uma sociedade mais justa e igualitária, sem grandes conflitos.

PÚBLICO ALVO:

As atividades serão desenvolvidas com os alunos da Educação Infantil do 1º período.

PROFESSORES ENVOLVIDOS:

Estarão envolvidos no projeto todos os professores dos 1º período, as professoras estagiárias, diretora, coordenadora escolar, esperando- se de cada profissional o desenvolvimento dos objetivos propostos pelo projeto.

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO:

O Projeto abrangerá uma carga horária de 24 horas, ou seja, em seis dias de aula, no período compreendido entre 30/9/2013 a 07/9/2013 devendo, a cada dia, ser explorado um valor, por meio da aplicação de atividades lúdicas variadas.

METODOLOGIA

Aulas interativas com utilização de narrativas, linguagem oral e escrita, matemática, música, dança, artes visuais, e natureza e sociedade

AVALIAÇÃO:

O processo avaliativo em relação aos alunos será desenvolvido por meio de observação durante todo o desenrolar do projeto.

A avaliação final, ou culminância, será estendida a todos os profissionais envolvidos, para que, assim, se possa rever, passo a passo, todas as ações e solucionar os entraves ocorridos, levantando dados para continuação do projeto.

8

REFERÊNCIAS

BARROS, Jussara de. Escola X Violência. Artigo. Disponível em http://www.brasilescola.com. Acesso em 25/9/2013.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (Lei nº 9394/96), Brasília, DF, 1996.

COMENIUS João Amós. Didática magna. In: LIBERAL, Márcia Mello Costa de. Um olhar sobre ética e cidadania. São Paulo. 2002. p.145. Disponível em: www.universidade presbiteriana Mackenzie. Acesso em 26/9/2013.

LA TAILLE, Yves de. Limites: três dimensões educacionais. São Paulo: Ática, 1998. In: NEGREIROS, Lilian Fernandes. Os valores morais e éticos na educação infantil. 2012. Disponível em: http:// faculdadedearuja.blogspot.com/... Acesso em 25/9/2013.

NEGREIROS, Lilian Fernandes. Os valores morais e éticos na educação infantil. 2012. Disponível em: http:// faculdadedearuja.blogspot.com/... Acesso em 25/9/2013.

PIAGET, Jean. O juízo moral na criança (1932). São Paulo: Summus Editorial, 1994.

RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2003. P.40.

9

ANEXOS

PLANOS DE AULA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

Espinosa/MG

2013

ANEXO I

PLANOS DE AULA

Carga Horária Total: 24 horas

Público Alvo: Alunos do 1º Período – Educação Infantil

Perfil do grupo: Crianças de 4 e 5 anos de idade, em processo de alfabetização,

participativas e com grande interesse nas atividades propostas.

ESCOLA MUNICIPAL “WANDA PAIM”

TURMA VINCULADA À E.E. “VIRGÍNIO CRUZ”

ESPINOSA/MG

NOME DO ALUNO________________________________DATA:___ /____/____

PROFESSORA REGENTE: CARLA DE FÁTIMA

PROFESSORA ESTAGIÁRIA: CÍNTIA E. SANTOS VALENTE

PLANO I

DIA: 30/9/2013

Área: Ética e Valores Humanos/Preservação da natureza/Sociabilidade

Conteúdo: Linguagem Oral e Escrita/M/ Artes/Música

Carga Horária: 04 horas

Justificativa

Estamos na Primavera, a estação das flores, que se iniciou no dia 21 de setembro, quando se comemora o dia da árvore.

A primavera é um período marcado por belas paisagens formadas pela natureza, com flores das mais variadas cores e formas. Com a chegada da primavera, as árvores ganham nova vida e lindas flores se abrem, dando origem a novas árvores. Por isso, a Primavera é a mais encantadora das estações. Desperta em todas as pessoas a sensibilidade de observar e admirar a natureza e conscientiza sobre a necessidade de preservá-la cada vez mais.

A árvore ganhou um dia especial em virtude de sua importância para a vida humana, o que merece especial atenção, dando inicio ao desenvolvimento do Projeto de Intervenção Pedagógica sobre valores morais e éticos na educação infantil, objetivando despertar o interesse pelo respeito à natureza e preservação do meio ambiente.

Objetivos

• Despertar a consciência ecológica e a necessidade de preservação da natureza;

• Conscientizar sobre a importância das árvores para a nossa vida.

• Desenvolver a coordenação motora e a criatividade.

• Promover a socialização entre as crianças.

• Estimular a desinibição.

Metodologia

1 - Iniciar a aula apresentando aos alunos um envelope com a gravura de uma árvore. Propor que as crianças tentem adivinhar qual é a gravura, através de dicas (faz parte da natureza, é verde, é de grande importância para o nosso planeta, etc.).

2 - Roda de conversa.

• Explicar para as crianças que o Dia da Árvore é comemorado em todo o mundo, mas em datas diferentes. No Brasil, é comemorado no dia 21 de setembro, devido a chegada da primavera, estação responsável pelo grande aparecimento de flores e por simbolizar a continuação da vida. Esse dia está relacionado à cultura indígena, que cultua o respeito e a valorização da árvore, representante direta de nossa imensa riqueza natural.

A árvore é o maior símbolo da natureza. Ela proporciona sombra para o descanso, frutos para nossa alimentação, mantém a umidade do ar, diminui a poluição, forma barreiras contra o vento, impede a erosão, etc. Além disso, as árvores fornecem várias matérias-primas.

Cada região brasileira escolheu uma árvore típica como seu símbolo. A região Norte, a castanheira; a região Nordeste, a carnaúba; a Centro-Oeste, o ipê-amarelo; a Sudeste, o pau-brasil; e a Sul, o pinheiro-do-paraná, também conhecida como araucária.

Devemos valorizar as árvores e contribuir para a manutenção e propagação delas, principalmente em tempos de aquecimento global. (educacao.uol.com.br).

Linguagem Oral

• Pedir às crianças que falem sobre o que entenderam e também deem sua opinião sobre as árvores, as plantas as flores, etc.

• Apresentar slides ou gravuras de vários tipos de árvores para que as crianças observem e descrevam oralmente os detalhes.

• Após, apresentar slides ou gravuras de desmatamentos e queimadas, expor sobre as consequências dessas queimadas e desmatamentos.

• Explicar às crianças como se planta uma árvore, em seguida escolher um lugar apropriado e plantar juntamente com elas sementes ou mudas de árvores.

Artes

• Confeccionar uma árvore, usando como carimbo as mãos das crianças.

• Contar a história "A árvore que não queria morrer", disponível em

http://mimoseencantodaeducacao.blogspot.com/2013/09/a-arvore-que-nao-queria-morrer.html.

• Incentivar as crianças a dramatizarem a história.

• Confeccionar para cada criança a máscara de uma árvore e após cantar canções relacionadas com a árvore, deixar que elas cantem, dancem, dramatizem as canções fazendo uso de suas máscaras.

• Distribuir folhas A4 para que as crianças soltem a imaginação e tentem desenhar as suas próprias árvores.

Linguagem Escrita

Explorar as letras da palavra "ÁRVORE" e incentivar que as crianças façam a tentativa de copiar ou escrever essas letras.

Matemática

• Distribuir folha A4, contendo o desenho de uma árvore e palavra correspondente;

• Propor às crianças que contem quantas letras formam a palavra “árvore”, numerando, em sequência, cada letra.

A seguir, pedir que escrevam esse número na folha distribuída.

(Adaptação de WROBLEWSKI, Maria Inês Alexandre. Plano de aula para educação infantil. Disponível em http://mimoseencantodaeducacao.blogspot.com).

AVALIAÇÃO:

Avaliar a participação e o entrosamento dos alunos, através da observação e registro.

******

ANEXO II

ESCOLA MUNICIPAL “WANDA PAIM”

TURMA VINCULADA À E.E. “VIRGÍNIO CRUZ”

ESPINOSA/MG

NOME DO ALUNO________________________________DATA:___ /____/____

PROFESSORA REGENTE: CARLA DE FÁTIMA

PROFESSORA ESTAGIÁRIA: CÍNTIA E. SANTOS VALENTE

PLANO II

DIA: 01/10/2013

Área: Ética e Valores Humanos/ Obediência

Conteúdo: Linguagem Oral/Matemática/ Artes/Música

Carga Horária: 04 horas

Justificativa

Considera-se, neste plano de aula, a necessidade de falar sobre a obediência, assunto importante, em nosso dia-a-dia, tendo em vista a dificuldade para se educar crianças que desconhecem o que é e a quem se deve obediência.

Objetivos:

- Refletir sobre o valor obediência como prática do dia-a-dia.

- Compreender a importância da obediência aos adultos, como o pai, mãe, avós, todos na escola e mesmo aos amigos.

- Estimular a linguagem oral.

- Desenvolver a imaginação, fantasia e criatividade.

- Desenvolver a capacidade de ouvir

Metodologia

I – Introdução da Aula:

1 – Audição do DVD “O Grilo Feliz” – com auxílio do “You Tube”, para motivação da turma.

2 – Comentar sobre os amigos do Grilo Feliz, para introduzir a revisão da aula anterior, relembrando os valores já vivenciados nas aulas anteriores, amizade e respeito, questionando sobre o que aprenderam:

- O que é ser amigo?

- Quem é seu amigo na escola? Entre os vizinhos? Na igreja? Em casa?

- Quem é o seu melhor amigo? Por quê?

- Por que precisamos respeitar nossos amigos e todas as outras pessoas?-

Aprendendo sobre os números, nós conhecemos um novo amigo, o número oito. - Quem quer mostrar as atividades feitas em casa? Vamos vê-las? (Revisar e fazer apreciações)

II – Hora de História

1 – Hoje, eu trouxe para vocês uma história muito interessante. Querem ouvi-la? Então vamos ficar sentados no chão, à vontade, porém, prestando muita atenção.

(Ler, com entonação, a história “O Grilo Perneta”)

III – Eixos Curriculares:

1 – Linguagem Oral:

Conversar (Ouvir as crianças) sobre a história, o que significa ser “perneta”, o respeito que se deve ter a alguém com essa deficiência; enfim, extrair as lições, como obedecer a mãe, e aos outros .

2 – Artes

- Distribuir folhas de papel para que façam desenhos representando a história do Grilo Perneta.

- Expor, na sala, os trabalhos desenvolvidos pelos alunos, pedindo que cada um exponha o seu.

INTERVALO

3 – Natureza e Sociedade

Perguntar às crianças se elas já viram um grilo. Como ele é, onde o viram, enfim, estabelecer uma conversa animada sobre o assunto, dando oportunidade a todos para se expressarem. Por fim, apresentar a gravura e indicar a atividade a ser desenvolvida.

4 – Matemática/Música

• Música: O Trem Maluco

• Explorar a música, falando a letra, cantando e dançando com as crianças;

• Explicar que Celso foi passear de trem para se encontrar com seu amigo, o grilo Perneta que estava no vagão de número 8.

• Pedir para que numerem os vagões para que Celso possa encontrar seu amigo.

Atividade de Casa

Recordando a letra N (folha impressa)

Avaliação

Será efetuada na aula seguinte, em uma roda de conversa, avaliando o nível de compreensão sobre o teor da história e o prazer da convivência na aula.

*****************

ANEXO III

ESCOLA MUNICIPAL “WANDA PAIM”

TURMA VINCULADA À E.E. “VIRGÍNIO CRUZ”

ESPINOSA/MG

NOME DO ALUNO________________________________DATA:___ /____/____

PROFESSORA REGENTE: CARLA DE FÁTIMA

PROFESSORA ESTAGIÁRIA: CÍNTIA E. SANTOS VALENTE

PLANO III

DIA: 02/10/2013

Área: Ética e Valores Humanos/ Amizade

Conteúdo: Linguagem oral e escrita, Artes: visuais/ música

Carga Horária: 04 horas

Justificativa:

A criança precisa valorizar os colegas de classe e, mesmo que não o queira como amigo, ela precisa respeitar o próximo. Toda boa amizade deve ser cultivada, deve ser recíproca, não ter barreiras de cor, sexo e posição social.

Cultivar a amizade desde a infância tem um efeito muito importante em toda a vida do ser humano. .

Trabalhar a amizade é algo que não é imediato, pois esse valor se constrói no convívio com o outro, nas ações do dia a dia. O sentimento é algo pessoal, interno. Porém, se se quer viver bem, tem-se que respeitar todas as pessoas.

Sob essa perspectiva, são propostas às crianças, ações educativas que possam ser incorporadas em seus hábitos de vida.

Objetivos

Conceituais:

- Entender o que é ser amigo

- Reconhecer o que faz bem e o que faz mal para o amigo;

- Reconhecer o que é legal e o que não é legal fazer com os amigos;

Procedimentais:

- Produzir trabalhos de artes;

-- Desenvolver a capacidade criadora;

- Estimular a criatividade.

Atitudinais:

- Interagir com outros e ampliar seu conhecimento de mundo;

- Confrontar realidade e fantasia.

Metodologia

- Iniciar a aula com a música “Amiguinhos” – Conjunto Carrossel;

- Incentivar as crianças para cantarem e dançarem, conforme a música;

1 - Linguagem Oral

- Explorar na “rodinha de conversa” com as crianças, o texto da música, procurando palavras relacionadas com “amizade”.

- O que é ser amigo?

- O que é legal o amigo fazer, o que não é legal o amigo fazer?

Obs.: Registrar em um cartaz e expor na sala.

2 – Artes

- Desenhar você e seu melhor amigo.

- Expor em cartaz, ou na parede, ou lousa, os trabalhos realizados.

INTERVALO

3 - Linguagem Escrita

Falar com as crianças: “Na música que nós ouvimos, cantamos e dançamos no início da aula, vimos que o amigo gosta tanto do outro desde “a pontinha dos pés até a ponta do Nariz”

Enquanto fala a palavra, a companheira estagiária escreve-a na lousa, realçando a letra N.

1 - Hoje vamos trabalhar com esta letra. Vamos, então, conhecer uma nova música: a da letra N: (Ler a letra da música, dando entonação forte às palavras

com a letra N e a seguir, cantar várias vezes com as crianças até dominarem letra e música).

O N é uma letrinha

Muito fácil de fazer.

Ela só tem três risquinhos,

É tão fácil, venha ver.

Com ela escrevo Nilo,

Meu amigo pra valer.

Escrevo também Noé,

Outro amigo, venha ver.

(Graça Batituci. Música: “A canoa virou”)

2 – Atividades de Escrita:

Vamos praticar a letra N?

Usar folhas impressas para composição da letra e completar palavras com a referida letra.

3 – Atividade de Casa: Quebra-cabeça, usando a letra N. (folha impressa)

Avaliação:

Será efetuada de forma continua e processual, observando-se interesse e participação.

************

ANEXO IV

ESCOLA MUNICIPAL “WANDA PAIM”

TURMA VINCULADA À E.E. “VIRGÍNIO CRUZ”

ESPINOSA/MG

NOME DO ALUNO_______________________________DATA:___ /____/____

PROFESSORA REGENTE: CARLA DE FÁTIMA

PROFESSORA ESTAGIÁRIA: CÍNTIA E. SANTOS VALENTE

PLANO IV

DIA: 03/10/2013

Área: Ética e Valores Humanos/ Respeito

Conteúdo: Matemática, Artes/Música

Carga Horária: 04 horas

Justificativa

Içami Tiba diz: que “A família atual tem que incluir a cidadania na educação dos seus filhos. É a cidadania familiar praticada desde a infância. Os filhos, se tratados como príncipes quando crianças, tornam-se tiranos quando maiores”. Tal afirmativa faz pensar sobre o que se tem feito sobre a educação não só dos filhos, mas, também dos alunos por quem, também a escola é responsável.

O alto índice de violência e desrespeito no relacionamento entre os alunos, a indisciplina, o desrespeito generalizado na escola e na sociedade é alarmante e torna, por vezes, o ambiente escolar um lugar hostil e desinteressante para o aprendizado que todos almejam.

Entendendo a escola como um espaço de integração social e desenvolvimento pessoal dos alunos, faz-se necessário criar oportunidades com o intuito de melhorar esta situação, visando proporcionar um ambiente mais atrativo e acolhedor, para que eles possam, desde a mais tenra idade, exercitar suas atitudes, desenvolvendo a afetividade, o senso de ética, cidadania e justiça, minimizando, aos poucos, a agressividade que costumam praticar no dia a dia e se preparando para se tornar cidadão crítico e participativo.

OBJETIVOS:

Conceituais:

- Entender o que significa respeitar os outros;

- Reconhecer que não se deve desejar para o outro aquilo que não quer para si;

- Formar valores éticos e morais para o exercício da cidadania;

- Reconhecer a necessidade de respeito entre todos, através da aplicação dos direitos e deveres de cada um.

Atitudinais

- Levar a criança a refletir ajudando-a a pensar;

- Fazer com que a criança adquira hábitos, atitudes e habilidades para melhorar sua convivência na escola, na família e sociedade;

- Conhecer o nome da criança;

- Identificar o próprio nome e o do colega;

- Conversar sobre quem faz parte da família;

- Estabelecer relações e diferenças entre a família e a escola;

- Relacionar números à noção de quantidade;

- Desenvolver atividades em grupo, estimulando o envolvimento social.

Procedimentais

- Desenvolver a autoestima e o respeito por si mesmo e pelos outros;

- Respeitar as diferenças individuais;

- Proporcionar momentos com atividades lúdicas que desenvolvam a atenção, concentração e socialização dos educandos;

- Trabalhar o numeral 8 (oito);

- Contar até 8, utilizando a sequência correta;

- Produzir trabalhos de artes;

-- Desenvolver a capacidade criadora;

- Estimular a criatividade.

Conceituais

- Identificar a si mesmo, o próximo, o ambiente em que vive e o ambiente escolar;

- Estabelecer relação com a escola e a família;

- Perceber-se como um ser social e que possui uma história;

- Explorar diferentes afazeres artísticos, desenhando, colando e pintando;

Metodologia

I - Antes de iniciar as atividades do dia, relembrar com as crianças o que foi vivenciado no dia anterior, revendo a música explorada.

Perguntar-lhes pelas atividades que desenvolveram em casa e, então, dar-lhes o “visto” e apreciações.

II - Iniciar a aula com a dinâmica “O Barbante”, que é muito divertida e pode ser aplicada tanto na sala de aula quanto no pátio, dependendo do tamanho da turma, tendo por objetivo a integração e educação dos alunos.

Material: Um rolo de barbante e uma tesoura sem ponta para começar a brincadeira.

Desenvolvimento: Formar com os alunos uma grande roda e, em seguida, cada criança mede três palmos do cordão, corta para si e passa o rolo adiante.

Sugira que cada um brinque com o seu pedacinho de barbante.

Balançando o cordão no ar ou formando uma bolinha com ele, por exemplo, as crianças podem perceber sua textura, flexibilidade e versatilidade. Depois, toda a turma, incluindo o professor, cria no chão um desenho com o seu pedaço de barbante.

Prontas as obras, o grupo analisa figura por figura. Comentários e interpretações são muito benvindos.

Após percorrer toda a exposição, cada um desfaz o seu desenho e amarra, ponta com ponta, seu barbante ao dos vizinhos.

Abaixados ao redor desse grande círculo feito de cordão, as crianças devem criar uma única figura.

Proponha que refaçam juntos, alguns dos desenhos feitos individualmente. No final, em círculo, a turma conversa sobre o que cada um sentiu no decorrer da brincadeira.

Enquanto as crianças escolhem, juntas, qual o desenho irão fazer e colocam a ideia em prática, o professor aproveitará para observá-las. Nessa fase da brincadeira, surgem muitas ideias e cada aluno quer falar mais alto que o colega.

Alguns buscam argumentos para as suas sugestões, outros ficam chateados, debocham da situação, ameaçam abandonar a roda e, às vezes, cumprem a palavra.

O professor deve ficar atento ao comportamento da turma durante esses momentos de tensão. Eles serão produtivos se você abandonar sua posição de coordenador e deixar o grupo resolver seus impasses, ainda que a solução encontrada não seja, em sua opinião, a melhor.

Conclusão: Por meio desse jogo, os alunos tomam consciência de seu potencial criativo e se familiarizam com as atividades em equipe, além de terem oportunidade de respeitarem as ideias e opiniões dos outros.

É muito interessante repetir a brincadeira com a mesma classe semanas depois. É hora de comparar os processos de criação com o barbante, avaliando a evolução do grupo diante de um trabalho coletivo e de respeito às opiniões alheias.

III - Linguagem Oral

No final, da dinâmica, em círculo, a turma conversa sobre o que cada um sentiu no decorrer da brincadeira.

Deve-se dar oportunidade a cada criança para se expressar sobre o desenho realizado com o barbante.

Obs.: Pedir que cada criança guarde o seu pedaço de barbante para usá-lo depois.

IV – Matemática/Artes

1 - Hoje vamos conhecer um novo amiguinho, o número 8 (oito).

Vamos, antes, conhecer a musiquinha do número 8:

“Oito lindas borboletas,

Todas elas coloridas,

Voavam alto sobre as flores,

Enfeitando o jardim” (Fernanda Gandra – Música: Ciranda-Cirandinha)

2 – A professora desenha na lousa, ou apresenta em cartaz ou ficha, o número oito e o explora com a turma, seguindo o seu contorno com o dedo indicador.

3- A seguir, pedir que os alunos, usando o pedaço de barbante, contornem o número 8 desenhado sobre a folha e sigam o seu contorno com o dedo.

INTERVALO

4 – Repetir a música do número oito.

5 – Vamos agora trabalhar com o nosso novo amiguinho: o número 8

(Distribuir folhas impressas para o desenvolvimento das atividades: 1 Contornar e traçar o número; 2 – ligar os conjuntos com oito elementos ao número 8); 3- Pintar os bonés e roupas dos amiguinhos que respeitam os colegas).

ATIVIDADE DE CASA:

Descobrir o desenho e ligar os numerais, seguindo a ordem que aprendeu; depois, fazer um colorido bem bonito.

AVALIAÇÃO:

Contínua e processual, observando se o aluno consegue se integrar no grupo, participando ativamente, trocando experiências, resolvendo situações de conflito de forma tranquila e convivendo adequadamente conforme os valores trabalhados em aula.

Será observado, ainda, se o grupo como um todo consegue demonstrar maior autonomia e sensibilidade para resolver os problemas que surgem com mais tolerância, amabilidade e respeito.

xxxxxxxxxxxxxxx

ANEXO V

ESCOLA MUNICIPAL “WANDA PAIM”

TURMA VINCULADA À E.E. “VIRGÍNIO CRUZ”

ESPINOSA/MG

NOME DO ALUNO_______________________________DATA:___ /____/____

PROFESSORA REGENTE: CARLA DE FÁTIMA

PROFESSORA ESTAGIÁRIA: CÍNTIA E. SANTOS VALENTE

PLANO V

DIA: 04/10/2013

Área: Ética e Valores Humanos/ Afetividade

Conteúdo: Linguagem oral e escrita/ Artes

Carga Horária: 04 horas

Justificativa

Vários são os motivos para se contar histórias, principalmente na educação Infantil.

Segundo Betty Coelho (1991), as histórias formam o gosto pela leitura, pois, quando aprende a gostar de ouvir historias, contadas ou lidas, ela adquire o impulso inicial que mais tarde a atrairá para a leitura. As histórias são, também, poderoso recurso de estimulação do desenvolvimento psicológico e moral que pode ser utilizado como recurso auxiliar da manutenção da saúde mental do indivíduo em crescimento. Além disso, as histórias instruem, enriquecem o vocabulário infantil, ampliam seu mundo de ideias e conhecimentos e desenvolve a linguagem e o pensamento. Sobretudo, as histórias educam e estimulam o desenvolvimento da atenção, da imaginação, observação, memória, reflexão e linguagem, cultiva a sensibilidade, o que significa educar o espírito.

A literatura e os contos de fadas dirigem a criança para a descoberta de sua identidade e comunicação e também sugerem as experiências que são necessárias para desenvolver, ainda mais, o seu caráter, facilitam a adaptação da criança ao meio ambiente, pela incorporação de valores sociais e morais que ela capta da vida de seus personagens, além de recrear, distrair, auxiliar na descarga das tensões, aliviar sobrecargas emocionais e auxiliar, muitas vezes, a resolver conflitos emocionais próprios.

Percebe-se, portanto, o quanto é importante que o professor esteja atento às reações infantis, perante as histórias contadas , podendo ser de grande ajuda para compreensão da realidade de cada uma das crianças, em acordo com Coelho (1991), ao dizer que ”O compromisso do narrador é com a história, enquanto fonte de satisfação de necessidades básicas das crianças”.

Objetivos:

• Desenvolver o gosto de contar/ouvir história;

• Desenvolver a linguagem oral e escrita;

• Valorizar a família;

• Reconhecer os elementos que formam a família;

• Desenvolver o senso de solidariedade.

Metodologia

Solicitar que os alunos se sentem no chão para ouvirem a história.

1 - “Hoje, vamos conhecer a história da Cinderela” (Ler o texto ou contar/narrar com entonação adequada):

“Cinderela, jovem linda e meiga, vivia com sua madrasta, mulher de mau gênio, e suas duas filhas feias e invejosas.

A madrasta e suas filhas não deixavam Cinderela em paz, obrigando-a a trabalhar sem descanso.

Um dia, chegou á casa da madrasta um mensageiro real com uma alegre noticia: O filho do rei, príncipe jovem e solteiro, convidava todas as moças do reino para uma grande festa-baile.

A madrasta e suas filhas logo prepararam seus mais lindos vestidos para o grande dia. Bem produzidas e perfumadas, rindo e tagarelando, foram ao baile, deixando em casa a pobre Cinderela, que chorava amargamente, sentindo-se desprezada. De repente, que surpresa! Apareceu sua fada-madrinha e disse-lhe:

- Não chore mais, querida afilhada. Você também irá á festa!

Num piscar de olhos a fada transformou tudo. Cinderela se viu num vestido de seda lilás, bordado de fios de prata; no lugar de seus feios tamancos, surgiram lindos sapatinhos de cristal.

Na casa havia uma horta com abóboras. A fada trocou uma delas por uma vistosa carruagem, ao tocar com sua varinha de condão e... zás!. Quatro ratinhos que ali estavam viraram cavalos, e duas lagartixas, se transformaram em dois cocheiros!

Mas antes de cinderela partir, a fada lhe disse:

- Lembre-se! Você não pode voltar depois da meia noite, hora em que este encontro terminar!

No baile, fascinado pela beleza da jovem desconhecida, o príncipe dançou com ela a noite inteira.

Feliz, nos braços do príncipe, Cinderela esqueceu-se de olhar o relógio! Quando começou a dar os primeiros toques da meia-noite, ela fugiu desesperadamente, de tal modo que um dos sapatinhos de cristal escapou do seu pé!

O príncipe recolheu o sapatinho e mandou experimentá-lo em todas as jovens do reino. Ele se casaria com aquela em quem o sapatinho servisse. E qual não foi a surpresa da madrasta maldosa e de suas filhas invejosas, quando o sapatinho de cristal serviu maravilhosamente no pequenino pé de Cinderela!

Fiel á sua palavra e cheio de amor no coração, o príncipe casou-se com Cinderela, que se tornou a mais bela e a mais feliz de todas as princesas deste mundo.

2- Atividades:

1 – Linguagem oral

Desenvolver o seguinte questionamento, incentivando a participação de todos:

- Qual é o titulo da história?

- Com quem Cinderela vivia?

- O que Cinderela tinha que fazer na casa em que ela vivia?

- Será que Cinderela era feliz com aquela família?

- Por Quê?

- E quem apareceu quando Cinderela estava chorando no seu quarto?

- O que a fada madrinha fez?

- E o que mais aconteceu?.

- O que aconteceu com os ratinhos e com as lagartixas?

- A cinderela foi ao baile?

- A que horas Cinderela tinha que ir para casa?

- Com quem ela dançou no baile?

- E quando era meia noite o que aconteceu?

- Quem foi que achou o sapatinho da cinderela?

- E o que ele fez?

- No pé de quem o sapatinho serviu perfeitamente?

- O que aconteceu no final da história?

- O que mais o príncipe e a princesa podiam construir, depois que se casaram?

2 - Artes:

- Desenhar em folhas de papel sulfite a parte que mais gostou da história;

– Colorir com as cores que desejar a gravura que representa a história de Cinderela.

- Distribuir folhas de revista que contenham palavras iniciadas pela letra C

.

- A família de Cinderela era formada por ela, a madrasta e suas duas filhas. E na sua família, quem são as pessoas?

Então, faça um desenho apresentando os elementos de sua família.

3 – Explorar o valor “afetividade”, questionando:

- A madrasta e suas filhas gostavam de Cinderela? Por quê?

- E a fada madrinha? O que ela fez para demonstrar que ama Cinderela?

- O que você, ou cada um de nós, deve fazer para demonstrar que temos afeto, carinho e amor pelos nossos colegas?

4- Incentivando a afetividade entre os amiguinhos, cantar e dançar com as crianças, exibindo os vídeos “Amizade na Escola”, e “Palavrinhas Mágicas” - DVD Infantil A Turma do Seu Lobato Volume 1, disponíveis em: lhttp://www.youtube.com.

Atividades para casa

Linguagem Escrita

Nós já aprendemos muitas letras do alfabeto. Hoje vamos recordar um pouco. Qual é a primeira letra do nome de Cinderela?

E qual é a primeira letra do nome do rapaz com quem ela se casou?

Muito bem! Então vamos exercitar um pouco, resolvendo, em casa as atividades destas folhas:

********

ESCOLA MUNICIPAL “WANDA PAIM”

TURMA VINCULADA À E.E. “VIRGÍNIO CRUZ”

ESPINOSA/MG

NOME DO ALUNO_______________________________DATA:___ /____/____

PROFESSORA REGENTE: CARLA DE FÁTIMA

PROFESSORAS ESTAGIÁRIAS: CÍNTIA EVANGELISTA S. VALENTE

ATIVIDADE DE CASA

Nós já aprendemos muitas letras do alfabeto. Hoje vamos recordar um pouco. Qual é a primeira letra do nome de Cinderela?

E qual é a primeira letra do nome do rapaz com quem ela se casou?

Muito bem! Então vamos exercitar um pouco, resolvendo, em casa as atividades destas folhas.

ANEXO VI

ESCOLA MUNICIPAL “WANDA PAIM”

TURMA VINCULADA À E.E. “VIRGÍNIO CRUZ”

ESPINOSA/MG

NOME DO ALUNO_______________________________DATA:___ /____/____

PROFESSORA REGENTE: CARLA DE FÁTIMA

PROFESSORA ESTAGIÁRIA: CÍNTIA E. SANTOS VALENTE

PLANO VI

DIA: 07/10/2013

Área: Ética e Valores Humanos/ Vivenciando os valores estudados

Conteúdo: Linguagem oral e escrita/ Artes

Carga Horária: 04 horas

Justificativa

A criança tem o direito de ser feliz, de ser valorizada, respeitada e amada. Ela passa a maior parte do tempo na escola, que por sua vez deve desempenhar sua função social, proporcionando à criança um ambiente feliz, acolhedor e amável.

Assim, tendo vivenciado o dia a dia da criança na escola, durante o período de estágio, dando continuidade ao Projeto de Intervenção Pedagógica, desenvolvido nesse período, optou-se pela culminância do mesmo, com a realização de festividade em homenagem à criança, por coincidir o término do estágio justamente na semana que lhe foi dedicada.

Assim, visando dar a criança oportunidades de lazer e sociabilidade educativas, vivenciando os valores explorados durante o desenrolar do Projeto, foram programadas atividades variadas para a comemoração do Dia das Crianças, aproveitando-se a oportunidade para delas se despedir, uma vez que se encerrava o estágio.

Atividades

Considerando-se que o brincar deve estar presente no universo infantil para contribuir com o pleno desenvolvimento dos alunos, foram organizadas atividades diversificadas, como:

• Início com exploração audição da música “Depende de Nós” (Ivan Lins e Vitor Martins)

Depende de nós

Quem já foi ou ainda é criança

Que acredita ou tem esperança

Que faz tudo pra um mundo melhor.

Depende de nós

Que o circo esteja armado

Que o palhaço esteja engraçado

Que o riso esteja no ar

Sem que a gente precise sonhar...

Que os ventos cantem nos galhos

Que as folhas bebam o orvalho

Que o sol descortine

Mais as manhãs

Depende de nós

Se esse mundo ainda tem jeito

Apesar do que o homem tem feito

E a vida sobreviverá.

Depende de nós

Quem já foi ou ainda é criança

Que acredita ou tem esperança

Quem faz tudo pra um mundo melhor.

• Explorando outras músicas infantis incentivar as crianças a dançarem e cantarem:

“Amiguinhos” – Conjunto Carrossel;

“Amizade na Escola”, e “Palavrinhas Mágicas” e outros DVDs da Turma do Seu Lobato Volume, disponíveis em: http://www.youtube.com.

Outras músicas infantis.

• Distribuição de lembrancinhas

• Hora do Lanche: Distribuição de bolos e docinhos variados.

• Brincadeiras diversas, como:

- Pular corda,

- Estátua

- Amarelinha

- Trenzinho

- Outras

Avaliação

Na avaliação, procurou-se entender o processo de cada criança e a significação de cada atividade, observando a participação individual e em grupo.

********

Análise da intervenção - Aula VI

Esta foi a aula mais animada, quando foram vivenciados os valores explorados nas aulas anteriores, por meio de músicas, danças brincadeiras, distribuição de lembrancinhas, com a participação da Diretora da escola e demais funcionários. Pode-se perceber, pela reação das crianças, que elas apreenderam o significado dos valores explorados.

Todas as crianças participaram, com muito entusiasmo, da aula. Sentiu-se que os ensinamentos, a interação com os pequenos, surtiu o efeito esperado. Por se tratar da última aula, a saudade daqueles momentos junto às crianças se tornava real, certificando-se da importância da Educação Infantil para o desenvolvimento integral dos pequenos.

Certamente, o ato de estagiar requer aptidões inerentes ao ato de educar, além de alfabetizar. É pensando nisso que se verifica, ao término desta etapa, o alcance dos objetivos proposto neste projeto e nas atividades executadas. Nota-se, porém, que é necessário aprimorar as metodologias e técnicas e recursos utilizados na expectativa da construção e melhoria da educação, entendida como objeto de crescimento pessoal, cultural e emocional.

...

Baixar como  txt (44.9 Kb)  
Continuar por mais 28 páginas »