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Por:   •  30/9/2014  •  2.168 Palavras (9 Páginas)  •  267 Visualizações

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Análise Ambiental

De acordo com as informações levantas perante o mercado, verificamos que o há um aumento no consumo de sorvete com um crescimento de 16,4% em volume levando o produto a ser o que mais cresceu perante outros produtos perecíveis o que gera uma oportunidade de marketing para o nosso produto a casquinha à base de cereais a qual deverá atender ás necessidades dos consumidores desejam consumir sorvete com uma casquinha saudável e sem culpas, ou seja, mantendo hábitos saudáveis.

Supondo que o aumento do consumo de sorvetes está ligado ao aumento de temperatura devido ao aquecimento global ou ainda por uma mudança cultural, ou seja, o brasileiro está consumindo mais sorvetes não só no verão mais também em outras épocas do ano e que a estabilização da economia resulta em maior poder de compra para os consumidores, acreditamos num mercado potencial que tende a crescer cada vez mais gerando boas oportunidades de negócios.

A média de consumo de sorvetes per capta no Brasil é de 3 litros enquanto em outros países da Europa, por exemplo, pode chegar a 25 litros per capta. Contudo, este cenário tende a mudar conforme a tendência de aumento do consumo. Segundo a matéria da repórter Sílvia Zoche no site www.acessa.com, em 14/01/08, o verão por si só, é responsável pelo aumento no consumo de sorvetes, mesmo que o tempo esteja nublado. Fast - foods e sorveterias duplicam e até triplicam as vendas. Segundo ela, o dia pode estar nublado, chovendo, que sempre tem alguém tomando sorvete. Nessa época, sorveterias e fast - food aumentam o volume da fabricação de sorvete, porque o consumo cresce proporcionalmente ao calor chegando a aumentar até 100% as vendas em relação a outras estações.

Um exemplo de que o consumo de sorvetes tem crescido é o Mc Donald´s que conta com 550 lojas espalhadas pelo país e cresce à base de dois dígitos ao ano, e já representa cerca de 7% de um faturamento recorde histórico de R$1,9 bilhão – isso apenas a casquinha.

Segundo o gerente do McDonald's, Walney da Silva Monteiro, “no verão são vendidas, em média, 700 casquinhas de sorvete por dia, em contrapartida das 200 no outono, por exemplo. Para se ter uma idéia, no verão, é necessária encomendar de 170 a 180 caixas de sorvete semanalmente”.

Contudo, apesar do relativo crescimento o sorvete e conseqüentemente a casquinha sofre com a sazonalidade onde as vendas podem cair bruscamente. É sem dúvida, um paradoxo. Com furtas em abundância e um dos melhores climas para a venda de sorvetes do mundo, o Brasil exibe, no entanto, um dos mais baixos consumos per capita na categoria: pouco mais de 3 litros. Perde feio até mesmo para a ainda combalida Argentina, com quase 9 litros. Cerca de dez mil empresas, a maioria micro e pequenas (três mil apenas em São Paulo), tentam tirar uma casquinha desse mercado estimado em dois bilhões/ano, ainda dominado por Nestlé e Kibon, que chegaram a exibir 95% de participação no mercado, mas desde o final dos anos 90 estacionaram nos 60%.

Praticamente congelado nos últimos cinco anos, o setor quer dobrar o consumo per capita até 2009 e tem diante de si o desafio de quebrar a forte sazonalidade que insiste em ditar o ritmo da demanda, mais da metade dos volumes do ano é consumida entre outubro e meados de abril. Quando o tempo não colabora, as vendas despencam em 7,88% entre janeiro e outubro, segundo a Abia (Associação Brasileira da Indústria da Alimentação).

A verdade é que nunca se discutiu tanto por que da forte sazonalidade da categoria. Mito e renda são os vilões mais citados. Temos 75% da população brasileira nas classes C, D e E segundo dados do IBGE ainda lutando para colocar outros elementos na cesta básica, restando pouca renda para o consumo de sorvete, segundo Joseane Leone, gerente de Marketing da Duas Rodas Industrial.

O presidente da ABIS, Eduardo Weisberg, aponta outro fator que influencia o consumo “crescemos ouvindo que sorvete faz mal à saúde, que está associado a gripes e resfriados e não deve ser tomado no frio. Mas porque ao operar as amídalas, o paciente é aconselhado a tomar gelado?”

Ao pesquisar o mercado de sorvetes, verificamos que para combater a sazonalidade, as sorveterias incrementam suas vendas com balas, caldas, granulados, biscoitos e etc. e com a mudança de estação poderá ser um problema mesmo com uma tendência de mudança cultural, diversificaremos nosso portfólio de produtos para equilibrar a demanda.

Ainda com base na pesquisa de externa de que produtos funcionais ou a base de cereais estão na moda, lançaremos a barra de cereal que têm registrado desde 2006 uma média de crescimento de 14% ao ano e o mercado movimenta mais de R$ 95 milhões. É um alimento seguro, ou seja, que representa uma alternativa saudável de consumo.

Assim como a casquinha funcional à base de cereais, o nosso objetivo é atingir o consumidor de classe A e B que estão à procura de um produto que se aproxima de um complemento energético voltados às pessoas conscientes em relação à saúde. Entre diferencias, podem ser destacados ingredientes 100% naturais como granola, grãos integrais de aveia e não apenas farelo com a isenção de gordura hidrogenada, lactose e cores artificiais.

Para aumentar o poder de atratividade é preciso criatividade na hora de escolher a embalagem do produto e para isso, utilizaremos formatos variados como os analisados em pesquisa externa como cones, taças e cestinhas, oferecendo opções para os clientes, pois cada um possui gosto distinto, ou mesmo, para quem mora só e almeja algo diferente todos os dias. O que realmente importa é saber ouvir e interpretar os desejos dos clientes.

Outra tática com relação a nossa embalagem por se tratar de um produto funcional, o cliente terá todas as informações nutricionais do produto, pois segundo dados encontrados no site de negócios Nielsen, no Brasil, 52% das pessoas verificam as informações na embalagem dos produtos ao comprar alimento embalado. Dessa forma, seguindo a grande tendência que é o foco no consumo em casa (take-home), desenvolveremos embalagens adequadas às necessidades dos nossos clientes.

Na opinião de especialistas do setor alimentício, o Brasil acompanha bem as principais tendências do mundo dos sorvetes. A conveniência só aumenta e cada vez surge alternativa de consumo para diferentes ocasiões. Outra grande tendência é agregar valor nutricional, reforçando o aspecto saudável. Para jovens, mulheres, adultos, e idosos já sugerem blends mais sofisticados, de baixo valor calórico ou isentas de gordura e açúcar, além da presença de frutas e cereais, que é o nosso caso.

A nossa preocupação com higiene com relação à estocagem tanto na fabricação quanto nos pontos

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