Projeto elevador 3 paradas

SENAI-SERVIÇO NACIONAL DA INDÚSTRIA

RODRIGO KARSTEN

ANDERSON STREIT

DIOGO RODRIGO SCARANTTI

CRISTIANO ANDRE STIEGUELMEIER

PLANO DE SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM

Desenvolvimento de projeto elétrico e pneumático de um elevador com 3 andares

SCHROEDER-SC

2015

 DESCRIÇÃO DO PROBLEMA

Elaborar um projeto elétrico e eletropneumático de um elevador com três andares, para auxiliar no deslocamento de um casal de idosos que reside no 2º pavimento de um prédio de três andares.

 PROBLEMAS E DIFICULDADES

Nossa maior dificuldade foi em conseguir um programa adequado para a elaboração do projeto, e que atendesse todos os comandos solicitados no plano de aprendizagem.

O desencontro dos membros da equipe para se reunir e realizar o projeto contribuiu para aumentar a dificuldade de elaboração.

Seguir a lógica solicitada no plano de aprendizagem também mostrou-se um pouco complicado levando em conta o pouco tempo e a falta de conhecimento teórico na área.

Outro problema encontrado foi que no projeto pedia por um motofreio de indução trifásico de 7cv, porem no mercado não encontramos um com essa característica e tivemos que substituir por um com 7,5 vc.

 SOLUÇÕES PROPOSTAS

Conseguimos adequar o programa LOGO SOFT SIEMENS para a elaboração do projeto, levando em conta que o mesmo se mostrou com um funcionamento mais fácil de utilizar.

Com o tempo em sala de aula conseguimos elaborar um diagrama em Ladder que atendeu a necessidade.

 RESULTADO E CONCLUSÕES

Mesmo com pouco conhecimento em programação conseguimos desenvolver o projeto, uma das maiores dificuldades que tivemos foi conciliar as ideias de cada membro da equipe, pois cada um tem um ponto de vista diferente do outro.

Mas depois de dividir as funções entre os membros da equipe conseguimos uma melhor explanação do problema.

CALCULOS DE DIMENSIONAMENTO

MOTOR WEG W22 MOTOFREIO PREMIUM

[pic 1]

CARACTERISTICAS DO MOTOR

• Carcaça: 160M
• Potência: 7,5 HP
• Frequência: 60 Hz
• Polos: 8
• Rotação nominal: 880
• Escorregamento: 2,22 %
• Tensão nominal: 220/380 V
• Corrente nominal: 22,6/13,1 A
• Corrente de partida: 113/65,4 A
• Ip / In: 5,0
• Corrente a vazio: 13,0/7,53 A
• Conjugado nominal: 59,7 Nm
• Conjugado de partida: 180 %
• Conjugado máximo: 240 %
• Categoria: ---
• Classe de isolação: F
• Elevação de Temperatura: 80 K
• Tempo de Rotor Bloqueado: 36 s (quente)
• Fator de serviço: 1,25
• Regime de serviço: S1
• Temperatura Ambiente: -20°C  –  +40°C
• Altitude: 1000  m
• Proteção: IP55
• Massa aproximada: 153 kg
• Momento de inércia: 0,17555 kgm²
• Nível de ruído: 54 dB(A)

Contator K1eK2

Para o contator K1 e contator K2 utilizamos o modelo CWM50 15/20 A.

Disjuntor Motor    

Para o disjuntor motor utilizamos o modelo MPW25I-3-U020.

OBJETIVO DO PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Manutenção Preventiva nada mais é do que uma ação de monitoramento do equipamento para que continue operando sempre da mesma forma que saiu da fábrica e, dessa maneira, prolongar a sua vida útil. Sejam sistemas e instalações, equipamentos mecânicos, elétricos, e pneumáticos, com o passar dos tempos todos sofrem algum tipo de degradação em suas condições. 

O principal objetivo da manutenção preventiva é evitar ou detectar possíveis falhas para preservar e restaurar a confiança do equipamento. As manutenções podem ser totais e parciais dependendo do componente.

O principal foco é reduzir custos e transtornos causados pela paralisação do equipamento. O processo da manutenção de um elevador se dá através da limpeza, lubrificação e ajustes no equipamento, assim evitandos os principais problemas. É possível manter o funcionamento do equipamento e segurança durante muito tempo.

PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

1. ÁREA INTERNA DA CABINE

1.1 PAINEL DE CHAMADA:

Verificação:

• Setas de identificação (se acendem ao serem acionadas ou se estão quebradas);
• Funcionamento das botoeiras de chamada;
• Funcionamento do botão de emergência;

1.2 ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO:

Verificação:

• Funcionamento das lâmpadas e ventiladores;
• Funcionamento de iluminação de emergência;
• Limpeza dos ventiladores se necessário.

1.3 PORTAS E CORREDIÇAS:

Verificação:

• Funcionamento e alinhamento das portas da cabine;
• Desgaste das corrediças, se necessário substituir.
• Verificação dos cilindros de acionamento das portas e lubrificação.

2. PAVIMENTOS

2.1 BOTÕES E SETAS:

Verificação:

• Funcionamento dos botões;
• Verificar se os mesmos não estão quebrados;
• Funcionamento dos leds de indicação das setas.

2.2 PORTAS:

Verificação:

• Limpeza do trilho guia das portas;
• Verificação dos cilindros de acionamento das portas e lubrificação.

3. CASA DE MÁQUINAS

3.1 PAINEL DE COMANDO:

Verificação:

• Conexões, aquecimento anormal nos componentes e oxidações;
• Contatos de relés, contatores e fixação dos mesmos.

3.2 MOTOR E CABO DE AÇO:

Verificação:

• Nível de óleo da caixa de redução;
• Cabo de aço;
• Funcionamento do motor;
• Funcionamento, e ajuste de freio do motor se necessário (ou troca do mesmo);
• Limpeza geral do equipamento;
• Avaliação do estado dos rolamentos.

3.3 SENSORES:

Verificação:

• Sensor de parada por andar;
• Sensor de abre e fecha porta.

4. CABINE

4.1 ÁREA EXTERNA CABINE:

Verificação:

• Acionadores dos fins de curso;
• Lubrificação das roldanas guia do elevador;
• Existência de ruídos;

5. POÇO

5.1 DESGASTES ELÉTRICOS E MECÂNICOS:

Verificação:

• Trilho guia do elevador;
• Cabeamento elétrico;
• Fins de curso;
• Iluminação da escada de emergência.

6. EQUIPAMENTOS CRÍTICOS

Verificação:

• Iluminação da escada de emergência;
• Sensor de abre e fecha porta;
• Funcionamento, e ajuste de freio do motor se necessário ( ou troca do mesmo);
• Funcionamento do botão de emergência;
• Funcionamento das lâmpadas e ventiladores;

4 DIAGRAMA ELETRICO UNIFILAR R TRIFILAR PARA ACIONAMENTO DO MOTOR.

[pic 2]

DIAGRAMA ELETROPNEUMATICO

[pic 3]

DIAGRAMA ESQUEMATICO DE FUNCIONAMENTO

S1/T:I1                     1º:I5                 F3:I13                           L5/S2:Q4                      Y1:Q9

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