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RELAÇÃO ORIENTADOR-ORIENTANDO E SUAS INFLUÊNCIAS NA ELABORAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES

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Por:   •  13/12/2014  •  693 Palavras (3 Páginas)  •  425 Visualizações

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RELAÇÃO ORIENTADOR-ORIENTANDO E SUAS INFLUÊNCIAS NA ELABORAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES

Marcelo Alves Fontes

LEITE FILHO, G. A.; MARTINS, G. A. Relação orientador-orientando e suas influências na elaboração de teses e dissertações. Revista de Administração de Empresas, v.46, Ed. Especial, p.99-109, 2006.

Geraldo Alemandro Leite Filho é Doutor em Administração (2011) e professor de ensino superior da Universidade Estadual de Montes Claros desde 2000. Autor de diversos artigos publicados em periódicos. Linhas de pesquisa na área de Educação e Pesquisa em Administração e Contabilidade, Finanças Corporativas e Valor e Teoria de Recursos e criação de valor, e Gilberto de Andrade Martins possui Graduação em Matemática - Bacharelado e Licenciatura - pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Santo André (1970); Mestrado em Administração de Empresas pela FEA/USP (1980); Doutorado em Administração de Empresas pela FEA/USP (1986). É Professor Livre-docente da FEA/USP, exercendo atualmente o cargo de Professor Titular do Departamento de Contabilidade e Atuária. Coordenou o Curso de Graduação em Administração da FEA/USP por 8 anos, e por 7 anos o Curso de Graduação em Ciências Contábeis da FEA/USP e o Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis da FEA/USP. Foi editor da Revista Contabilidade e Finanças. Desenvolve atividades de ensino e pesquisa nas áreas de Métodos Quantitativos Aplicados, Metodologia da Pesquisa Científica e Epistemologia. Participa da diretoria da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras. É autor e co-autor de dez livros sobre Estatística; Metodologia e de Fundamentos de Previdência Complementar.

Os autores fizeram um estudo mostrando a importância do binômio orientador-orientando, tendo em vista que este é um fator fundamental para o desenvolvimento das dissertações e teses, bem como, de todos os trabalhos acadêmicos. Quando esta relação está fragilizada coloca-se todo um trabalho em questionamento. As avaliações da CAPES não devem ser somente quantitativas, e sim também qualitativas, no sentido de mostrar a interação destes dois elementos fundamentais das produções científicas. Este estudo foi realizado no curso de ciências contábeis, na cidade de São Paulo.

Muitos professores querendo ou não, agregaram em suas funções o papel de orientador de trabalhos de final de curso, dissertações ou teses. Com esta função a relação acaba ficando bem próxima, passando a percepção dos sentimentos dos dois personagens, como as angústias, ansiedades, entre outros. O pouco contato do orientando com o orientador, é uma das causas da evasão dos estudantes das escolas. A falta de orientação é um dos estímulos a este abandono dos alunos, principalmente de pós-graduação e mestrado. Alguns aspectos importantes são: a pouca disponibilidade dos orientadores para orientar, orientação inadequada, reque empatia, os orientadores deveriam dar o suporte necessário aos orientandos, sentimento de solidão dos orientandos, o processo das construções das relações ainda são autocratas, escolha a esmo do orientador pelo orientando, mistificação das dissertações e teses de ter que ser relevante e sem erros, expectativas que levam a angústias, acessibilidade ao orientador e principalmente, a interação entre eles.

Foi

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