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Relatorio Tecnico Mecanica

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Por:   •  17/10/2013  •  3.860 Palavras (16 Páginas)  •  1.568 Visualizações

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SUMARIO

INTRODUÇÃO...................................................................................................08

HISTÓRICO E DESCRIÇÃO DA EMPRESA QUE ATUO.................................09

POLITICA AMBIENTAL.....................................................................................14

DESCRIÇÕES GERAIS.....................................................................................15

RESUMO...........................................................................................................16

SISTEMA DE ACIONAMENTO DA HÉLICE.....................................................18

ESPECIFICAÇÕES EM CAMINHÕES FORA DE ESTRADA...........................22

PROCESSO DE DIÁLISE DO ÓLEO................................................................23

MANUTENÇÕES REALIZADAS NA LUBRIFICAÇÃO......................................29

IMAGENS DOS APARELHOS DE TRABALHO................................................34

ÁREAS DE IDENTIFICAÇÃO COM O CURSO.................................................37

CONCLUSÁO....................................................................................................38

INTRODUÇÃO

O presente relatório apresenta a experiência prática do relator deste, como Mecânico lubrificador, sendo funcionário da Companhia Vale do Rio Doce no Complexo minerador na mina de Brucutu em São Gonçalo do Rio Abaixo.

Formado em Técnico Mecânica pelo Centro Educacional Roberto Porto associa a teoria aprendida no curso com a prática na área de manutenção de equipamentos de Mineração, especificamente a lubrificação, considerado o coração da manutenção em todos seus aspectos.

Pela empresa teve a oportunidade de participar de vários treinamentos que se agregaram aos conhecimentos adquiridos no curso Técnico em Mecânica.

A Vale também incentiva a atitude socialmente responsável de seus funcionários, com projetos em várias áreas. A cada ano lança um tema a ser trabalhado com os empregados que é também sugerido para a comunidade. Com o exemplo de seus funcionários nas comunidades, a Vale torna-se referência de atitudes corretas e socialmente responsáveis.

A empresa proporcionou vivenciar e executar atividades como manutenção de equipamentos e componentes de mineração, também o controle de componentes para paradas programadas e a importância de atuar preventivamente para se evitar quebras e prejuízos que é uma das funções da lubrificação no processo produtivo da empresa.

Para uma melhor visualização das atividades executadas, este trabalho apresentará um breve histórico da Companhia e do processo produtivo da área em que atuo, sendo assim a importância das atividades técnicas colocadas em prática no processo.

HISTÓRIA E DESCRIÇÃO DA EMPRESA QUE ATUO

A empresa que hoje conhecemos como Vale foi criada pelo governo brasileiro em 1942. Em 1997, tornou-se uma companhia privada apostando na diversificação de seu portfólio de produtos. Hoje, uma empresa global, com sede no Brasil e mais de 100 mil pessoas trabalhando nos cinco continentes.

A história da Vale do Rio Doce está intimamente ligada à construção da Estrada de Ferro Vitória-Minas, durante a qual os engenheiros ingleses envolvidos em seu projeto tomaram conhecimento da existência de uma grande reserva de minério de ferro naquela região.

Vários grupos de investidores internacionais adquiriram extensas glebas de terra próximas a Itabira e, em 1909 se reuniram fundando o Brazilian Hematite Syndicate, um sindicato que visava explorá-las.

Em 1910, no XI Congresso Geológico e Mineralógico, realizado em Estocolmo, na Suécia essas reservas foram estimadas em 2 bilhões de toneladas métricas.

Em 1911 o empresário estadunidense Percival Farquhar adquiriu todas as ações do Brazilian Hematite Syndicate e mudou seu nome para Itabira Iron Ore Company.

Percival Farquhar fez planos para que a Itabira Iron Ore Co. exportasse 10 milhões de toneladas/ano de minério de ferro para os Estados Unidos, utilizando navios pertencentes a seu sindicato que, no retorno, trariam dos EUA carvão ao Brasil, tornando assim o frete mais econômico. Esse plano antecipava em mais de 40 anos um conceito revolucionário que, afinal, modificado e atualizado, viria a se tornar realidade, sob a direção de Eliezer Batista, na década de 1960, quando da inauguração do Porto de Tubarão.

Mas Percival Farquhar não logrou sucesso. Embora pudesse contar com a simpatia do presidente Epitácio Pessoa, que lhe deu uma concessão conhecida como Contrato de Itabira de 1920, Farquhar encontrou ferozes opositores a seu projeto, dentre eles o presidente do estado de Minas Gerais (então quase autônomo), Artur Bernardes, que depois se elegeria presidente da república.

Décadas de debates acalorados se seguiram - o país praticamente dividido entre os adeptos das duas posições - e o projeto de Farquhar não saía da prancheta.

Esse plano foi inviabilizado quando Getúlio Vargas assumiu o poder, à frente da revolução de 1930, e encampou as reservas de ferro que pertenciam a Farquhar, criando com elas, em 1942, a Companhia Vale do Rio Doce S. A., como uma empresa estatal, para o que obteve o beneplácito dos Estados Unidos e da Inglaterra num tratado chamado de Acordos de Washington.

OS PRIMEIROS VINTE ANOS

Após sua fundação, a Vale conseguiu ir, pouco a pouco, expandindo sua produção de minério de ferro, mas de forma ainda muito lenta.

O Brasil tinha grandes reservas do mineral, mas a demanda era reduzida. A Vale vivia praticamente só para fornecer matéria prima para as siderúrgicas nacionais, sendo a maior delas, então, a Companhia Siderúrgica Nacional.

No final dos anos 50, a Vale era uma empresa acanhada que extraia cerca de 3 a 4 milhões de toneladas/ano, menos da metade do que planejara Farquhar em 1920. Isso representava um faturamento pequeno, dado o baixo valor econômico do mineral bruto.

Em 1961 entra em cena seu novo presidente, Eliezer Batista, "o engenheiro ferroviário que ligou a Vale ao resto do

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