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Relatório Da Pratica Do Laboratório (Metalografia 2);

Pesquisas Acadêmicas: Relatório Da Pratica Do Laboratório (Metalografia 2);. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  14/10/2013  •  710 Palavras (3 Páginas)  •  628 Visualizações

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Preparo e analise do Aço 1020 cementado não temperado:

Inicialmente meu material foi cortado, pra que a face a ser analisada fosse separada, após propagar o corte, de forma controlada, separei a face a ser analisada do restante do material e passei para a próxima etapa do processo, o embutimento. Nessa etapa, meu material passou pela embutidora, para que se fixasse na baquelite e seja trabalhado mais facilmente durante o lixamento (processo seguinte), o processo se deu em colocar o material a ser embutido no embolo inferior da embutidora borrifado com desmoldante, para que o material não agarre no embolo, logo depois abaixei o embolo inferior e coloquei a baquelite para preencher o espaço juntamente com o embolo superior borrifado com desmoldante, no decorrer do processo a pressão na embutidora foi controlada (entre 100-120) para que não houvesse falhas, após passar por todo esse processo o material, já embutido, foi resfriado pela própria maquina e passou para outro processo chamado lixamento onde foi removida a deformação plástica produzida pelo corte e obter uma superfície plana e paralela. Um ponto de referencia foi marcado para auxiliar no lixamento. Foi utilizada nesta etapa uma série de lixas com granulometria sucessivamente menor, fazendo assim com que os riscos presentes no material diminuíssem a cada troca de lixa. O lixamento foi feito pelas lixas na seguinte ordem: #100, #180, #220, #400, #600, #800 e #1200 pois a cada troca de lixa a granulometria das lixas ia se modificando fazendo com que as marcar da lixa anterior mudassem. A cada troca de lixa o sentido do lixamento também variava para que fosse removida todas as marca de lixas anteriores contrários e usávamos a água para refrigeração e limpeza do material durante o processo. Após passar pelo lixamento os riscos que eram mais visíveis a olho nu foram reduzidos, lavamos e secamos a amostra com ar comprimido e o CDP estava pronto para o polimento. No processo de polimento foram usados abrasivos de alumina com granulometria entre 1-0,3µ que permitiram dar um acabamento superficial polido e isento de qualquer tipo de marca. Esse processo se deu ao colocar na politriz, o abrasivo de 1µ e fazer o polimento, pois o material deve ser polido com a ordem de abrasivos, do de maior granulometria para o de menor, em seguida lavamos o local onde o CDP foi polido e o polimos novamente com o abrasivo 0,3µ para um melhor polimento e acabamento, logo depois a lavamos e secamos a ar comprimido para fazer a analise sem ataque, amostra possuía característica do polimento (espelhada). A analise sem ataque deveria ser feita para que fosse observado se ouve erros de lixamento, polimento, se havia algum tipo de inclusão, incrustação ou trinca que poderia prejudicar a analise e nus dar um resultado incorreto. O processo se deu ao colocar a amostra na superfície da lente de analise do microscópio e ajustá-lo para analisar a amostra corretamente, a partir daí pude observar que havia um erro de lixamento, pois a amostra possuía falha de lixas anteriores. Após essa analise o CDP passou novamente pelo polimento com a granulometria mais grosseira (1µ) e foi para o ataque. O ataque foi feito para revelar a estrutura que compunha o material, ele reage com o carbono e revela contornos de grãos e a estrutura. No momento do ataque tínhamos 3 diferentes tipos de reagentes (Nital 2%, Nital 4% e Picral 1%) e duas formas de ataque

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