Relatório de Física Aplicada
Por: Dayana Santos • 3/12/2018 • Relatório de pesquisa • 1.071 Palavras (5 Páginas) • 347 Visualizações
Universidade Estadual de Feira de Santana-UEFS.
Departamento de Física
Física Experimental I, Turma: P0603
Experimento 4: Determinação da aceleração da gravidade usando um Pêndulo Simples.
Larissa Freitas Cerqueira
19 de Novembro 29de 2018.
Resumo
A deformação de uma mola pode ser a distensão, que é a mola esticada, ou de compressão que é a mola comprimida. A constante de proporcionalidade da força elástica é K e é considerada a constante elástica da mola bem baixo. Foram feitas medidas de deformação da mola e a força elástica em cada uma dessas deformações, para posteriormente encontrar a constante k e a energia potencial elástica que são grandezas diretamente proporcional a deformação da mola. Assim obteve- se que K= 18,780,83 N/m. Logo conclui- se que a lei de Hooke realmente verifica o experimento.[pic 1]
Palavras chave: deformação, mola, força elástica.
- Introdução
 
Um pêndulo simples é constituído de um objeto com massa conhecida, geralmente uma esfera de massa m, suspensa por um fio inextensível, de comprimento l, com massa desprezível. Quando o corpo, fixado ao pêndulo por meio do fio tem um afastamento de sua posição de equilíbrio (ângulo θ) e é solto, o pêndulo faz um movimento com oscilação no sentido vertical.
Na oscilação que acontece quando o pêndulo é deslocado da sua posição de equilíbrio a força atuante é a força peso. Além da força peso a outra força que também atua sobre a partícula, que é a tração do fio.
- Métodos e Materiais
 
Os materiais utilizados no experimento foram:
1. Conjunto de massas padrões de 50g;
2. Suporte Universal; 
3. Paquímetro com escala milimetrada;
4. Mola de aço, com K desconhecida.
5. Dinamômetro CIDEPE de escala de 10 N ou 2 N.
Depois de montado o esquema experimental realizou -se a medição do o valor da mola, com o paquímetro, suspensa sem nenhuma deformação, ao qual chamamos de comprimento inicial x0. Pendurou-se inicialmente uma massa de 50 g e mediu com o paquímetro o comprimento da mola 3 vezes. Esse processo foi repetido adicionando até 08 unidades de massa, em cada casso medindo com o paquímetro os novos comprimentos da mola X1, respectivamente. Para cada massa na posição de equilíbrio mecânico, foi quantificado o valor da força Fe em Newton (N) com o dinamômetro 3 vezes.
- Resultados e Discussão
 
No experimento foram feitas medidas em 8 intervalos com pesos diferentes, onde obteve-se a deformação da mola. Em cada um desses oito intervalos foram feitas 3 medidas em que se obteve os valores descritos da Tabela 1 e 3 medidas da força elástica produzida pela mola em um dos oito intervalos, como veremos na tabela 2 a seguir.
Tabela 1: Valores das medidas em triplicata.
n  | xf1(cm)  | Rrxf2(cm)  | xf3(cm)  | 
1  | 11,1  | 10,1  | 11,3  | 
2  | 14,1  | 13,8  | 13,9  | 
3  | 16,2  | 16,5  | 16,3  | 
4  | 19,3  | 19,7  | 19,5  | 
5  | 22,1  | 22,1  | 22,3  | 
6  | 24,0  | 24,5  | 24,6  | 
7  | 27,0  | 26,9  | 27,1  | 
8  | 30,1  | 29,1  | 29,5  | 
Tabela 2: Medidas da força elástica em cada deformação sofrida pela mola.
n  | Fe1(N)  | Fe2(N)  | Fe3(N)  | 
1  | 0,7  | 0,6  | 0,6  | 
2  | 1,1  | 1,0  | 1,1  | 
3  | 1,6  | 1,7  | 1,7  | 
4  | 2,0  | 2,1  | 2,0  | 
5  | 2,7  | 2,6  | 2,6  | 
6  | 3,2  | 3,2  | 3,2  | 
7  | 3,6  | 3,6  | 3,6  | 
8  | 4,0  | 4,0  | 4,2  | 
Para encontrar a deformação (Δx) sofrida pela mola em cada intervalo calculou-se o valor de x final (xf) menos o x inicial (x0) onde se encontrou as deformações, como mostra a Tabela 3. E posteriormente foi possível encontrar a deformação média da mola em cada intervalo e o desvio padrão das deformações da mola, como mostra a Tabela4.
Tabela 3: Medidas da deformação da mola.
n  | Δx1 (cm)  | Δx2 (cm)  | Δx3(cm)  | 
1  | 2,0  | 3,0  | 3,2  | 
2  | 6,0  | 5,7  | 5,8  | 
3  | 8,1  | 8,4  | 8,2  | 
4  | 11,2  | 11,6  | 11,4  | 
5  | 14,0  | 13,9  | 14,2  | 
6  | 16,4  | 15,9  | 16,5  | 
7  | 18,9  | 18,8  | 19,0  | 
8  | 22,0  | 21,0  | 21,4  | 
Tabela 4: Média das medidas de deformação da mola e seus respectivos desvio padrão.
n  | Δx (m)  | σx  | 
1  | 0,0273  | 0,00525  | 
2  | 0,0583  | 0,00125  | 
3  | 0,0823  | 0,00125  | 
4  | 0,1140  | 0,00163  | 
5  | 0,1400  | 0,00125  | 
6  | 0,1630  | 0,00262  | 
7  | 0,1890  | 0,00082  | 
8  | 0,2150  | 0,00411  | 
Como se pode observar na Tabela 4, os desvios relacionados à medida de deformação foram bem pequenos, logo as medidas tiveram certa precisão.
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