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Relatório de Visita Técnica

Por:   •  19/6/2015  •  Relatório de pesquisa  •  2.416 Palavras (10 Páginas)  •  245 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação

Departamento de Ciências da Informação

BIB03210 – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO EM MUSEUS

AMARILDO VARGAS

CAMILA ZUMBA VILELA

CLEIDE MARLI MENEZES

GISELA HAUBERTH LIMA

JOSÉ MÁXIMO SIMONI

VERA CONCEIÇÃO CRUZ QUINTANA

RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

MUSEU JULIO DE CASTILHOS

MUSEU COMUNITÁRIO DA LOMBA DO PINHEIRO

PORTO ALEGRE, 2014

AMARILDO VARGAS

CAMILA ZUMBA VILELA

CLEIDE MARLI MENEZES

GISELA HAUBERTH LIMA

JOSÉ MÁXIMO SIMONI

VERA CONCEIÇÃO CRUZ QUINTANA

RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

MUSEU JULIO DE CASTILHOS

MUSEU COMUNITÁRIO DA LOMBA DO PINHEIRO

 

Trabalho realizado como pré-requisito para avaliação da disciplina BIB03210 – Sistemas de Informação e Documentação em Museus, do Curso de Museologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ministrada pelas Profas. Ana Celina Figueira da Silva e Vanessa Barrozo Teixeira.

PORTO ALEGRE, 2014


SUMÁRIO

1- MUSEU JULIO DE CASTILHOS ................................................................

1

    1.1- INTRODUÇÃO......................................................................................

1

    1.2- BREVE HISTÓRICO ............................................................................

1

    1.3- DIAGNÓSTICO ....................................................................................

2

    1.4- SUGESTÕES .......................................................................................

5

2- MUSEU COMUNITÁRIO DA LOMBA DO PINHEIRO ................................

6

    2.1- INTRODUÇÃO......................................................................................

6

    2.2- BREVE HISTÓRICO ............................................................................

6

    2.3- DIAGNÓSTICO ....................................................................................

7

    2.4- SUGESTÕES .......................................................................................

10



1- MUSEU JULIO DE CASTILHOS

[pic 1]

Fachada no Museu Júlio de Castilhos.

1.1- INTRODUÇÃO

Visitamos o Museu Júlio de Castilhos no dia 21 de novembro de 2014 com o objetivo de conhecer seu sistema de documentação. Quem nos atendeu foi a historiadora Jane Rocha de Mattos, que com muita boa vontade nos deixou a par da situação do museu em relação a sua forma de musealizar e documentar os objetos que ali estão salvaguardados.

1.2- BREVE HISTÓRICO

O Museu Júlio de Castilhos é o mais antigo museu do estado do Rio Grande do Sul. Instalado em dois antigos casarões na Rua Duque de Caxias, 1231 e 235, no centro histórico da cidade de Porto Alegre, foi criado pelo decreto-lei nº 589, de 30 de janeiro de 1903, pelo Presidente do Estado, Antônio Augusto Borges de Medeiros, denominado “Museu do Estado”. Em 1907, passou a chamar-se “Museu Júlio de Castilhos”, em homenagem a esse ex-presidente do Rio Grande do Sul, falecido em 1903. 

Logo em sua inauguração, seu acervo se constituía de artefatos indígenas, peças históricas, obras de arte, coleções de zoologia, botânica e mineralogia, como o de costume a sua época.

Antes de ocupar o prédio em que se encontra hoje, que foi residência do ex-presidente do Estado Júlio de Castilhos de 1898 até sua morte em 1903, o museu teve como sede dois pavilhões no Parque da Redenção, que foram construídos para a primeira Exposição Agropecuária e Industrial do Rio Grande do Sul, em 1901.

Com o passar do tempo, a instituição foi se adequando às necessidades de sua época, passando por várias tipologias de museu. Até a década de 1920, se enquadrava como Museu de História Natural, em 1925 passou a ter duas seções, a de História Nacional e História Natural, entre 1939 e 1954, muda sua política de trabalho e atendimento e passa a ser um Museu Histórico, como permanece até os dias atuais.

Em reconhecimento à sua importância, enquanto instituição museológica mais antiga do Rio Grande do Sul, o acervo do Museu foi inscrito no livro Tombo de Belas Artes da Subsecretária do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1937.

1.3- DIAGNÓSTICO

A equipe do Museu Júlio de Castilhos se constitui da seguinte maneira: 

  • Direção: Roberto Schmitt-Prym;
  • Núcleo Técnico: Gabriela Michel Konrath, Gilberto Elias, Jane Rocha de Mattos, Vanessa Becker Souza;
  • Núcleo Administrativo: Maria da Glória Nunes, Paulo Roberto Rodrigues Pires, Rafael Lauermann;
  • Estagiários: Camila Ribeiros da Silva, Jéssica Gomes de Borba, Kamyla Stanieski Dias, Marília Blanco, Thiago Soares Arcanjo;
  • Biblioteca Aurélio Veríssimo de Bittencourt: Rosana de Lemos Vasques – CRB: 10/2114
  • Manutenção: Elisabethe Oliveira da Silva, Patrícia dos Santos Geringer.
  • Mantenedor: SEDAC-RS e Associação de Amigos do Museu Júlio de Castilhos.

Em relação ao sistema de documentação, fizemos uma tabela para elencar quais são os utilizados pelo museu e a situação em que se encontram:

Tipo de Documento

Sim

Não

Observações

Plano Museológico

X

Política de Aquisição e Descarte de Acervo

X

Por esse motivo, o museu está fechado a novas aquisições.

Livro Tombo

X

Há dois livros tombos, o primeiro foi aberto em 1962, quando o museu já existia há 59 anos. O segundo livro tombo foi encerrado em 2010.

Estes livros estão organizados por coleções, divido em abas para cada uma delas. A classificação dos objetos é feita seguindo o thesaurus. Dentro de cada coleção, há um registro de data de entrada do objeto, número de ordem, modo de aquisição, relação dos objetos por ordem alfabética, número de tombo, procedência e observações sobre o objeto. Na coluna das observações, há registros de objeto desaparecidos, incinerados e outras marcações em códigos que ninguém sabe o que significa. Além de tudo isso, há diferentes sistemas de numeração de objetos.

Levantamento do Acervo

X

Não foi realizado nessa gestão. Por esse motivo, não sabem ao certo qual o real acervo do museu, o que pode acarretar processos e responsabilizações sobre algum possível desaparecimento de objetos ou perda de alguma peça.

Marcação de Objetos

X

Há objetos com mais de uma marcação com numerações diferentes.

Livro Diário

X

Ficha de Identificação

X

Antigas e ainda datilografadas em cartolinas, mas indexadas no Donato.

Ficha de Localização

X

Termo de Doação

X

Contrato de Compra e Venda

Não conseguimos fazer esse levantamento.

Contrato de Permuta

Declaração de Autorização de Transferência

Contrato de Legado

Formulário de Depósito

Formulário de Empréstimo

Sistema de Banco de Dados

X

Utilizam o Donato 3.1, que está desatualizado há dois anos e não possui espaço para inserir pesquisas sobre o objeto.

...

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