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Resenha Manifesto Comunista

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Por:   •  5/5/2014  •  733 Palavras (3 Páginas)  •  2.382 Visualizações

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Resenha - O Manifesto Comunista

Da forma que foi conduzido o capitalismo, o documento do Manifesto do Partido Comunista traz esperança e progresso à situação dos trabalhadores. O Manifesto escrito pelos teóricos fundadores do socialismo científico Karl Marx e Friedrich Engels, expressa programas e propósitos da Liga Comunista. Defendia a queda da burguesia, a soberania do proletariado, a dissolução da antiga sociedade burguesa e a fundação de uma nova sociedade sem “classes” e sem “propriedade privada”. O manifesto é uma análise da luta de classes e um pedido de “união” entre os operários.

A pedido da Liga dos Comunistas, Marx e Engels, elaboraram um texto onde traziam os objetivos e a maneira de compreender o mundo de tal associação. Assim, o manifesto foi um conjunto de afirmações e idéias dotadas de um caráter científico, tudo visando o entendimento e as transformações sociais. Queriam ter o poder de transformar o mundo e deixar a sociedade burguesa, que consideravam culpada pela opressão social.

Para Engels (1888) “por burguesia compreende-se a classe dos capitalistas modernos, proprietários dos meios de produção social, que empregam o trabalho assalariado. Por proletariado compreende-se a classe dos trabalhadores assalariados modernos que, privados de meios de produção próprios, se vêem obrigados a vender sua força de trabalho para poder existir”.

O Manifesto pode ser constituído por 3 partes que podemos destacar como sendo: a “burguesia e o proletariado”, ‘proletários e comunistas” e por fim "Literatura Socialista e Comunista".

A primeira parte resume a história da humanidade, descrevendo as duas classes sociais que dominaram o cenário a: burguesia e o proletariado. Fatores sociais e comerciais dentro do contexto histórico, desde o declínio da sociedade feudal vieram fortalecer e consolidar a classe burguesa. O capítulo é a fala das enormes transformações que a burguesia industrial provocou, representando "na história um papel essencialmente revolucionário". Tendo como ênfase o medo que o comunismo causa nas classes dominantes, representados pela burguesia, igreja e governantes. O lado positivo é o analise do comunismo como uma nova força política, trazendo a necessidade de explicar ao mundo seus objetivos e freias a falsificação daqueles que a criticam.

A segunda parte se refere ao papel dos comunistas junto ao proletariado, por isso, se intitula “proletários e comunistas”. Com o fortalecimento do Movimento Comunista por toda a Europa, começam a surgir contestações aos que pregavam os comunistas. O próprio Manifesto se responsabiliza de argumentar sobre mentiras espalhadas pelos críticos ao movimento. O manifesto passa a defender das criticas que lhe são impostas, tais como “a abolição da propriedade privada, da supressão da liberdade do indivíduo, da perda da cultura, da liberdade, dos direitos, da abolição da família, substituindo a educação doméstica pela educação social”. ”As declamações burguesas sobre a família e a educação, sobre os doces laços que unem a criança aos pais, tornam-se cada vez mais repugnantes à medida que a grande indústria destrói todos os laços familiares do proletário e transforma as crianças em simples objetos de comércio, em simples instrumentos de trabalho.”

Depois de

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