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Por:   •  31/3/2014  •  496 Palavras (2 Páginas)  •  2.884 Visualizações

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A realidade da vida econômica nos mostra que temos necessidades ilimitadas e, em contrapartida, recursos e técnicas de produção bastante limitados. Assim, o economista deve ser capaz de responder:

I. À questão sobre o que produzir, quer dizer, quais os produtos e serviços que serão colocados à disposição dos consumidores;

II. À questão sobre como produzir, quer dizer, quais os recursos e técnicas de produção que serão empenhados na fabricação de bens e serviços;

III. À questão sobre para quem produzir, quer dizer, para quem se destinará a produção de bens e serviços;

No modelo da Economia de Mercado, o agente do tipo família:

(i) Representa as pessoas; e

(ii) Detém a propriedade dos recursos econômicos os quais são ofertados às firmas; e

(iii) Consome bens e serviços no intuito de maximizar sua utilidade frente à restrição orçamentária; e

(iv) Não está inserido em mercado de forma competitiva.

Observe a seguinte definição de bens econômicos e bens livres: “Tudo aquilo que tem utilidade, com ou sem valor econômico. O ar, por exemplo, é um bem livre, mas o minério de ferro é um bem econômico, porque é escasso e depende do trabalho humano para ser obtido. Os bens econômicos se dividem em cinco grupos principais. São eles: bens de capital ou de produção (máquinas e equipamentos); bens de consumo (brinquedos, um par de sapatos – aqueles que podem ser comprados pelas pessoas depois de um processo de produção ou industrialização); bens de consumo durável (máquina de lavar roupa, imóvel – que só são trocados após períodos longos de uso); bens de consumo semi-durável (carro, roupa – os que precisam ser trocados periodicamente); bens de consumo não-durável (alimentos)” (Dicionário de Economia da Unb, disponível em http://e-groups.unb.br/face/eco/inteco/paginas/dicionariob.html, acesso em 15 de fevereiro de 2010).

Consideremos agora que as necessidades humanas fundamentais são muito maiores do que somente as biológicas, como dormir, respirar, etc. Nesse sentido, podemos admitir que as necessidades humanas fundamentais:

I. Dependem, por completo, da produção de bens econômicos pela respectiva sociedade.

II. Nunca demandam bens econômicos para a sua satisfação.

III. Podem ser, muitas vezes, resolvidas com a própria disponibilidade de bens livres, na natureza.

Com base nessas opções, podemos considerar:

Para Juarez A. B. Rizzieri, “em economia tudo se resume a uma restrição quase física – a lei da escassez, isto é, produzir o máximo de bens e serviços com os recursos escassos disponíveis a cada sociedade.” (Manual de economia: equipe de professores da USP. 5ª edição, São Paulo, Editora Saraiva, 2004, p.10). Leia as seguintes afirmativas:

I - A preocupação central da Economia é a análise da produção

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