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Respostas Cardiovasculares Agudas Ao Treinamento De Forca

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Por:   •  30/5/2014  •  1.070 Palavras (5 Páginas)  •  779 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA

MAXWELL

RA- T855CG-5

RELATORIO DE ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA

RELAÇOES CARDIOVASCULAR AGUDA AO TREINAMENTO DE FORÇA

SÃO PAULO

2014

MAXWELL DE SOUZA SANTOS

RELATORIO DE ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA

RELAÇOES CARDIOVASCULAR AGUDA AO TREINAMENTO DE FORÇA

Relatório de Atividade Pratica Supervisionada (APS) para avaliação no 7º semestre do curso de Educação Física apresentado a Universidade Paulista - UNIP.

Orientador: Prof. Sergio H.F.Carvalho

SÃO PAULO

2014

INTRODUÇÃO

O treinamento de força é indicado como atividade fundamental dos programas de exercícios destinados a pessoas saudáveis e complementares no tratamento de doenças como hipertensão e a insuficiência cardíaca crônica, ajudando a promover adaptações favoráveis na função cardiovascular. Assim, os indicadores cardiovasculares podem fornecer importantes subsídios para monitorar o esforço nos exercícios resistidos, evitando o que se elevem demasiadamente proporcionando riscos à saúde.

As respostas cardiovasculares agudas variam de acordo com a intensidade e duração do exercício. O aumento da resistência cardiovascular periférica é aumentado quando executados em alta intensidade, consequentemente ocorre o aumento das seguintes variáveis:frequência cardíaca (FC) e, sobretudo da pressão arterial sistólica (PAS), durante o esforço, levando ao aumento do duplo produto, outro importante indicador do estresse cardíaco.

Outros fatores que podem influenciar aumentando a FC e seus componentes, é a massa muscular envolvida, numero de series executadas no exercício e o padrão respiratório. Sendo que este estudo procura compreender as relações agudas do sistema cardiovascular no treinamento de força.

DESENVOLVIMENTO

O exercício físico resistido é uma das formas de trabalho com melhor resultados principalmente para indivíduos com patologias cardiovasculares, o exercício deve ser feito em baixa intensidade e longa duração, para o aumento da PAD e diminuição do fluxo sanguíneo nas paredes dos vasos.

Num estudo feito por colaboradores da universidade de são Paulo com ratos, foicomparados ratos sedentários, ratos que faziam trabalho em alta intensidade e que faziam exercícios em baixa intensidade, como já previsto os ratos que obtiveram melhor resultado foram os de baixa intensidade, os outros se mantiveram iguais. Recentemente o estudo com animais foi comprovado com seres humanos e os resultados foram os mesmo (NEGRAO et al, 2004).

Foram analisados dois estudos para ver qual a influencia cardiovascular no treinamento de força, e qual as variáveis mais afetadas durante o exercício.

O primeiro estudo analisado teve como objetivo compreender o comportamento das variáveis que podem aumentar a pressão arterial e FC, durante o exercício unilateral para grupos musculares pequenos e grandes distintos, em 10RM.

O grupo de estudo foi formado por 18 homens entre 22 e 27 anos, pesando 76 e 80 KG, com altura de 1,75 e 1,81. Os exercícios analisados foram rosca bíceps para pequeno grupo muscular e cadeira extensora para grande grupo muscular, existe uma diferença significativa entre a pressão arterial sistólica, produto duplo e frequência cardíaca entre a primeira e terceira serie do exercício, já a pressão arterial diastólica não tem aumento significativo no estudo.

Observa-se que o monitoramento do estresse cardiovascular é importante, pois permitem melhor adequação do programa aplicado e segurança do individuo.O resultado do presente estudo mostra que o tamanho da massa muscular, não resulta em diferença cardiovascular aguda. No entanto o exercício de Rosca Bicepsexige maior coordenação intramuscular em relação a Cadeira Extensora , influenciando maior estimulo do córtex motor, podendo repercutir sobre as respostas cardiovasculares, assim como o nível de fadiga, causando maior esforço favorecendo o aumento do estresse central. Segundo Ramos et al., a resposta pressórica é proporcional ao recrutamento do musculo sinérgico durante a contração estática. Logo, essas variáveis poderiam minimizar as diferenças observadas na resposta cardiovascular em ações muscular com elevado componente estático, independentemente do tamanho muscular. (Assunção D. W et al., 2007).

O estudo foi realizado com base no treinamento de força, com o objetivo

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