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Por:   •  9/5/2014  •  1.117 Palavras (5 Páginas)  •  302 Visualizações

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Budget ou Orçamento

Budget é um termo da língua inglesa que significa orçamento. É frequentemente utilizado no meio empresarial para designar o orçamento periódico (normalmente anual) feito por uma empresa, onde são inseridas variáveis de custos, receitas e despesas, definindo um plano de contas.

O budget é normalmente o plano base para início da atividade produtiva. Através desse plano estratégico, são traçados os objetivos de venda e produção e se consegue fazer uma previsão das condições financeiras durante o período determinado, bem como um planejamento futuro. É elaborado regularmente nas proximidades do fim de cada ano. Na maioria absoluta das grandes empresas. Na totalidade das empresas “coletivas” (com vários “donos”). Em algumas pequenas empresas. Em raras micro-empresas. • Como Fazer Relacione as despesas e receitas. As previsíveis e as planejadas. O “horizonte” usual é um ano. A participação da Contabilidade ou da Controladoria é imprescindível. Ninguém domina melhor as receitas e despesas usuais e previsíveis. Incluindo suas variações ao logo do tempo, mês a mês. Nas grandes empresas... Faça, ou melhor, “consolide” e incorpore Análises Custo-Benefício no seu Budget. Apresente o seu “Plano de Negócios Anual”. É o mesmo conceito do Plano de Negócios “tradicional” que mais comumente se faz para abrir um negócio novo, uma empresa. Expõem às novas ideias, os argumentos, as justificativas – convence. Mostra o caminho, as metas, os objetivos. Mostram as “soluções”, as “novidades”, o “vigor” do negócio, da empresa. • Como Utilizar Ainda é comum ver-se as correrias de fim de ano. E, não raro, o motivo principal sendo o próprio “uso da verba”, porque se não usada até 31 de dezembro, e ainda o histórico também pode ser prejudicado. Ou então perder uma ótima oportunidade porque a verba já foi gasta... O importante é ter em mente que o Budget ou Orçamento Anual é um planejamento - um compromisso. Deve ser considerado como tal, nem mais, nem menos. Em casos de real necessidade ou conveniência, o bom

senso nos recomenda reavaliar, discutir, e se for o caso, “renegociar” ou reconsiderar nossos planos e compromissos. Afinal, o melhor "resultado" deve ser o objetivo maior – sempre. Origem do Orçamento "O orçamento sob certo ponto de vista, é um quadro de técnica contábil para coordenar comparativamente despesas e receitas públicas, de sorte que o Estado possa imprimir ordem e método na administração..." Podemos dizer que o orçamento tem suas origens durante a idade média (395-1453). Nesta época, as terras do Estado eram domínios dos reis e estes usufruíam as mesmas cobrando impostos dos seus usuários, ao mesmo tempo em que isentavam os nobres de tributos e acumulando-os benefícios. No regime feudal, em caso de necessidade, os senhores feudais exigiam de seus súditos a Talha, pesado tributo que tanta revolta provocava, por ser uma cobrança arbitrária. Mas na Inglaterra o rei via sua autoridade de cobrar tributos ameaçados. João Sem Terra (João, rei inglês, filho de Henrique II, governou de 1199/1216), pelo seu caráter autoritário, conseguiu unir o povo simples e os barões contra si. Forçado pelas circunstâncias, João foi obrigado a ceder e a assinar a Carta Magna, em 1215. Um dos princípios da Carta era não poder haver impostos sem representação. O rei já não podia arbitrariamente impor a cobrança de tributos. Na França (em meados do séc. XVIII) não havia regularidade nos assuntos financeiros. O governo não dispunha de um orçamento e assim como em outros Estados, não se fazia distinção entre o que era particular do rei e do Tesouro do Estado. A arrecadação de impostos não era feita diretamente pelos coletores do reino. Usando o mesmo sistema do Império Romano, a coleta era arrendada a terceiros os quais usufruíam grandes lucros, pois a eles pertencia tudo o que fosse arrecadado a maior do que o valor estipulado pelo Governo. Como podemos compreender, o povo pagava cada vez mais, pois o desejo de lucro não tinha limite. Com a Revolução Francesa (14/07/1789) a cobrança de tributos passa a ser normatizada, com a Declaração dos Direitos, ficando os representantes do povo com o direito de votar a cobrança de impostos, os quais deveriam ser pagos por todos,

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