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Resumo Arte Da Guerra

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Por:   •  8/10/2014  •  1.710 Palavras (7 Páginas)  •  606 Visualizações

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Claretiano

CENTRO UNIVERSITARIO

Educação Física - Bacharelado

PATRÍCIA CURY MACHI BERTUCCI – RA: 1154063

ATIVIDADE COMPLEMENTAR

RESENHA: A ARTE DA GUERRA – SUN TZU

Barretos

2014

A ARTE DA GUERRA – SUN TZU

“O verdadeiro objetivo da guerra é a paz”

Na china milenar de Iao-Tsé e Confúcio, no período dos Estados Guerreiros, cerca de 500 a.c, um poderoso general-filosofo chamado Sun Tzu redigiu um compacto manual, com treze capítulos e intitulado “A arte da guerra”. Esse texto é um livro de profunda influencia na pensamento dos homens e nações até os dias de hoje.

Iao-Tsé, o filosofo-mistico e Sun Tzu, o general-filosofo, são contemporâneos e ambos com a filosofia de Iao-Tsé e os princípios de Sun Tzu mostraram que a eficiência máxima do conhecimento eda estratégia eram tornar o conflito totalmente desnecessário: “A maior das habilidades é vencer os inimigos sem lutar”, disse Sun Tzu, e Iao Tsé proclama a” filosofia do agir pelo não-agir” como suprema sabedoria.

O livro de Sun Tzu começa assim:

I- Estudos preliminares: A guerra é uma questão vital onde se decidem a vida e a morte, então é de suma importância estudar todos os fatores fundamentais como:

1) A influencia moral, isto é a harmonia entre o povo e seus dirigentes, fazendo as pessoas caminhar para a vida e para a morte, por, sem medo algum.

2) Clima são as forças naturais, o frio invernal, o calor estival bem como a condução militar de acordo com as estações.

3) O comando, atributos do general: sabedoria, sinceridade, humanidade, coragem e exigência.

4) O terreno, conhecer o local onde a batalha será travada e dele tirar vantagens.

5) A doutrina resume toda organização, o controle, a ordenação do abastecimento e todo o necessário para a tropa.

O general que assim se organizar será vencedor, o que não se organizar será vencido.

II- A guerra: nas antigas batalhas eram necessários muitos carros e homens, os carros transportavam as provisões, as armas, os fardamentos, enfim todo equipamento militar necessário, mas não levava excesso, pois segundo Sun Tzu, o exercito conta com o abastecimento do inimigo. O general sábio faz com que suas tropas vivam à custa do inimigo.

O que faz a tropa abater o inimigo está no fato de se sentirem envaidecidos, pois a raiva torna suas forças dez vezes superior.

Assim, o essencial da guerra é a vitoria e nunca as prolongadas operações.

III- Plano de ataque: a melhor política é tomar um Estado intacto, arruinando-o, assim seu valor diminui.

Nunca premiar a matança, dominar o inimigo sem o combater, isso é o cunho da habilidade.

Portanto, na guerra é de suprema importância atacar a estratégia do inimigo, desfazendo as alianças, minando suas forças, surpreendendo o inimigo.

Os generais hábeis e que podem atuar sem interferências são vitoriosos.

IV- Disposições: a invencibilidade depende de cada um, assim como a vulnerabilidade do inimigo depende dele mesmo, pois quem é hábil em guerrear sabe como se tornar invencível, mas não consegue com certeza absoluta, tornar o inimigo vulnerável.

Aqueles que são hábeis na guerra cultivam o Tao, que é o caminho da clemência e da justiça. As “Leis” que regulamentam as instituições tornam seu governo invencível porque os tornam capazes de formular projetos vitoriosos onde todos os elementos: noção de espaço, avaliação das quantidades, os cálculos, as comparações e as possibilidades de vitoria serão respeitados no projeto.

V- Autoridade: dirigir muitos é quase igual a dirigir poucos, defende somente da organização. É questão de formação das tropas e do uso de determinados sinais, como bandeiras e estandartes, sinetas e tambores. Os homens e os oficiais recebem assim, as ordens para avanças e recuar, mover ou estacar.

Para vencer é necessário dois tipos de força, as normais que enfrentam o inimigo e as extraordinárias que lhe castigam fracos. Assim as forças normais vão para os entrechoque e as extraordinárias para vencer.

A ordem e a desordem dependem de organização; a coragem e a covardia, das circunstancias; a força e a fraqueza, das disposições. Os valentes lutam, os cautelosos se defendem e os sábios aconselham. De nenhum se perde o talento. Assim se seleciona os homens segundo sua capacidades, responsabilizando cada um de acordo com a situação que mais convenham no seu modo de ser.

VI- Pontos fracos e fortes: quem primeiro ocupar o campo de batalha está mais a vontade. Quem chegar mais tarde ao local e imediatamente se atirar ao combate, já estará cansado. É por isso que quem sabe guerrear puxa o inimigo para o campo de batalha e não se deixa levar por ele. Ofereça vantagem para atrair o inimigo. Moleste-o se não quiser que ele venha. Fatigue o inimigo, força-o a passar fome, quando em repouso, obriga-o a se mexer. Apareça em pontos que levem a apressar-se. Mova-se velozmente onde ele não espera, enfim, faça-o cansar. Para ter vitoria ataque em um ponto onde o inimigo não defende. Assim contra aqueles que são peritos no ataque, o inimigo não sabe se defender; contra os peritos em defesa, o inimigo não sabe onde atacar. Com avanço irresistível mergulha para dentro dos pontos fracos do inimigo. Se consigo apurar as disposições do meu inimigo e lhe oculto as minhas, então posso me concentrar e ele terá que se dividir, e eu posso com toda minha força ataca e ter superioridade numérica e eles ficarão numa posição terrível.

As vitorias podem ser criadas, quando se descobre o plano do inimigo, cria-se estratégias, agita-o e siga seus movimentos e descubra onde estão suas maiores forças. O cumulo da perfeição nas disposição das tropas está em fazê-lo de modo que não seja compreensível nem aos peritos e nenhum possa-lhes dar combate.

VII- Movimentos

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