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Resumo Arte Da Gerra

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Por:   •  19/11/2013  •  1.652 Palavras (7 Páginas)  •  653 Visualizações

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I – Estudos Preliminares:

Para Avaliar a Guerra e as chances de vitória Sun Tzu apresenta inicialmente cinco fatores importantes, são eles: Influência Moral (a harmonia entre o povo e seu Governo), Clima (a estação do ano), Terreno (acesso físico ao local), Comando (as qualidades do general) e a Doutrina (coerência nas ações e organização).

Ao observar o General Sun Tzu, pude perceber algumas habilidades como, por exemplo:

Sabedoria (ele enxerga as mudanças), Sinceridade (acredita sinceramente no que faz), Humanidade (reconhece o esforço de suas tropas), Coragem (para tomar decisões importantes) e Exigência (disciplina e critério nas punições).

Para se ter uma estratégia vitoriosa: devem-se ter soldados e oficiais preparados, devem ser concedidos prêmios e castigos sem exagero, devem ser feitas simulações, ter a capacidade de dissimular, e possuir a capacidade de criar ciladas e simular a desordem. Para enfraquecer o inimigo deve-se aparentar inferioridade para provocar a arrogância, manter a tensão e cansá-lo, provocar a desunião e oferecer sempre elementos surpresa no ataque.

II – A Guerra:

As guerras devem ser rápidas para poderem ser econômicas, a vitória é sempre o principal objetivo e a velocidade é um fator importante para atingi-la. A guerra faz subir os preços, pois gera o desejo de maiores lucros. Por esse motivo devem-se fazer as tropas vencerem a custa do inimigo. As tropas atacam por raiva e saqueiam por riquezas.

Devem-se tratar bem os prisioneiros, pois podem vir um dia a nos servir. Sempre se deve vencer uma batalha para se tornar mais poderoso (vencer uma batalha e ficar mais fraco não positivo)

III – Plano de Ataque:

O ideal é tomar um Estado intacto, sem destruí-lo, portanto o melhor é atacar a estratégia do inimigo não destruir o seu povo. Deve-se sempre dividir as forças do inimigo, destruindo alianças (antigas e novas).

Para prever a possibilidade de vitória devemos saber qual o melhor momento para combater, dimensionar corretamente se devemos usar pequenas ou grandes forças, sermos sempre pudentes e aproveitarmos a imprudência do inimigo, termos generais hábeis e sem interferências, enfim devemos conhecer a si e ao inimigo.

IV – Disposições:

Deve-se aguardar o momento fraco do inimigo, invencibilidade depende de cada um (defesa) e vulnerabilidade depende do inimigo (fraqueza), podemos nos tornar invencíveis, mas não o outro vulnerável. Vencer depende do ataque e defender-se depende das fraquezas e de

como ocultar-se.

Conseguir vitórias sem batalha é um grande feito e exemplo de perícia, lutar contra inimigos fracos e travar grandes batalhas não exige perícia.

São elementos que fazem parte da arte da Guerra à análise e estudo do espaço, medições (distância, relevo, clima etc.), cálculos, comparações e estudo de possibilidades.

V – Autoridade:

Dirigir muitos ou poucos é praticamente igual se houver organização, é preciso descentralizar, ter sinais e formações corretas. As tropas podem ser especiais ou normais, sendo possível que uma especial se torne normal e vice versa.

A combinação da ação de tropas especiais e normais pode ser feita de forma infinita, e

deve-se sempre aplicar o mais concentrado sobre o menos concentrado. Quem tem autoridade deve possuir a capacidade de administrar o caos representado pelas circunstâncias de uma batalha, e principalmente conseguir simular a desordem onde existe ordem e transformar a fraqueza em força.

O homem deve desempenhar suas funções conforme suas habilidades e talentos assim o Valente luta, o Cauteloso defende e o Sábio aconselha, pois assim podemos sempre tirar o maior proveito das situações para evitar esforços desnecessários, pois é bem mais fácil rolar pedras montanha abaixo do que ao contrário.

VI – Pontos Fortes e Fracos:

O primeiro a chegar tem vantagem por estar descansado, assim é melhor puxar o inimigo até nós para cansá-lo do que ir ao seu encontro, contudo o inimigo só virá se acreditar que pode vencer.

Surpreenda o inimigo, ataque os pontos onde ele não tenha como se defender e defenda onde acha que ele não vai lhe atacar. Prepare-se para o inimigo e não deixe que ele se prepare para você. Divida as forças do inimigo e utilize forças múltiplas que se encontram em uma batalha como em uma feira. Descubra o local da batalha e o plano do inimigo antes de decidir a sua estratégia. Seja incompreensível para seu inimigo, mude sempre de estratégia e procure sempre os seus pontos fracos.

VII – Movimentos Estratégicos:

Na arte das manobras deve-se tornar reto o caminho aparentemente sinuoso, transformando problemas em vantagens.

Deve-se utilizar a estratégia do direto e do indireto: sair depois, iludir o inimigo, pegar o pior caminho e chegar antes, desta forma confundindo o inimigo e marchar aceleradamente.

O exército precisa de provisões (armas e alimentos) e conhecer o terreno é vital. A guerra baseia-se no logro, assim se move se for vantajoso e cria mudanças dispersando ou concentrando suas forças. Quando em campanha deve-se ter velocidade, em ataques se comportar como o fogo, parado deve ser como a montanha, e ao mover-se em retirada ser como as nuvens.

Manter sempre o ânimo e a coragem da tropa e do comandante, pois o comandante é o mais importante. Pela manhã a disposição é melhor que a noite, pois no anoitecer se acumulam o cansaço e a saudade.

Ao atacar um inimigo é primordial:

• Ataca-lo quando ele estiver cansado e amolecido (fator moral);

• Espere o inimigo tomar a iniciativa do ataque, pois assim ele chegará cansado e faminto (fator físico);

• Não atacar um inimigo que esteja bem organizado e com a faca nos dentes (fator das

circunstâncias mutantes);

• Não atacar se o inimigo estiver no alto ou se não tiver como retornar ou regressar;

• Se o inimigo tentar fugir, deixe;

• Não ataque às forças de elite;

• Não engula os engodos do inimigo;

• Deixe

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