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Resumo Capitulo 9 - Fundamentos Da Economia

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Por:   •  7/11/2014  •  1.352 Palavras (6 Páginas)  •  2.439 Visualizações

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Contabilidade Social é uma técnica de registro e de mensuração de um conjunto interligado de grandezas e de variáveis definidas pela Ciência Econômica. Relativa à medição dos agregados econômicos nacionais, trata-se do registro contábil da atividade produtiva de um país ao longo de um dado período de tempo. E, com efeito, uma forma especial de estatística econômica, de natureza contábil, que se propõe a apresentar valores que expressam os montantes das transações econômicas verificadas em determinada economia nacional. Resumidamente trata-se do registro contábil da atividade produtiva de um país ao longo de um dado período de tempo, relativa à medição dos agregados econômicos nacionais.

Já o sistema de contabilidade social se trata de sistema de contas nacionais e a matriz de relações intersetoriais, determinados a partir de um sistema contábil, tendo como agregado de tudo o que é produzido nesse país o Produto Nacional Bruto.

O sistema de contas nacionais usa o método tradicional das partidas dobrada, discriminando transações dos grandes agentes macroeconômicos, cada representado por uma conta específica. Mede-se nele as transações com bens e serviços finais.

Matriz de relações intersetoriais: inclui transações intermediárias, permitindo analisar também as relações econômicas entre os vários setores de atividade, fornecendo informações completa são exigir dados mais detalhados.

Princípios básicos das contas nacionais:

• consideram-se apenas as transações com bens e serviços finais.

•mede- se apena s a produção corrente do próprio período;

•as transações se referem a um fluxo

•a moeda é neutra

•não são considerados os valores das transações puramente financeiras.

A seguir trataremos dos agregados macroeconômicos, considerando apenas dois agentes, empresas e famílias.

O fluxo circular de renda, já apresentado nos capítulos anteriores, mostra o fluxo contínuo de bens (mercadorias e serviços) e fatores de produção, entre empresas (unidades produtivas) e famílias (unidades consumidoras e detentoras dos direitos de propriedade sobre as firmas) tendo em contrapartida um fluxo de pagamentos a bens (preço pago pelas mercadorias e serviços) e a fatores de produção (salários alugueis) entre estas mesmas unidades. A partir deste sistema, podemos avaliar o resultado da atividade econômica de um país sob três óticas: Ótica do produto e da despesa, que olham para a produção de bens finais na economia e a venda de tais bens, e ótica da renda, que foca sobre a remuneração dos fatores de produção (salários, juros, aluguéis e lucros). O fluxo circular de renda: análise da ótica do produto e da despesa e da renda: quantificação do fluxo para avaliar o desempenho da economia no período:

•ótica do produto: produção e vendas de bens/serviços finais na economia

•ótica da renda: renda gerada no processo de produção que vem a se remuneração dos fatores de produção.

Produto Nacional (PN) é o valor de todos os bens e serviços finais, medidos a preços de mercado, produzidos num dado período de tempo.

Despesa Nacional (DN) significa que o produto nacional é vendido para os quatros agentes de despesa:

Consumidores, empresas, governo e setor externo. Trata-se gasto dosagentes econômicos como o produto nacional revelando-se quais são os setores compradores do produto nacional.

Renda Nacional significa a soma dos rendimentos pagos aos fatores de produção no período. Essas são as três óticas de medição do resultado da atividade econômica de um país num dado período. Em termos operacionais, entretendo, a forma mais prática utilizada pelos estatísticos é a do valor adicionado, que veremos a seguir.

Valor adicionado é aquele adicionado ao produto em cada estágio de produção, somando o valor adicionado em cada estágio de produção, chegará ao produto final da economia.

Valor adicionado = valor bruto da produção – compra de bens e serviço intermediários.

Até esta altura, consideramos apenas transações com bens de consumo corrente. As empresas não produzem apenas bens de consumo, mas também bens de capital, que aumentaram a capacidade produtiva da economia. Isso introduz os conceitos de poupança, investimento e depreciação, em nível agregado as quais descreveremos abaixo:

Poupança agregada: É a parcela da renda nacional não consumida no período, que é S=RN-C

Investimento agregado: Gasto com bens produzidos, mas não consumidos no período, e que aumentam a capacidade produtiva da economia nos períodos seguintes.

Investimento total = investimentos em bens de capital + variação de estoque

Bens de capitais nas contas nacionais: Formação bruta de capital fixo, investimento em ativo de segunda mão não entra como investimento agregado.

Depreciação: Desgaste do equipamento de capital da economia num dado período.

Investimento liquido = investimento bruto – depreciação.

Produto nacional liquido = produto nacional bruto – depreciação

Vamos adicionar nosso modelo, que continha apenas famílias e empresas, o setor publico. O setor público é considerado em suas três esferas: União, Estados; Municípios. Com sua inclusão, introduzimos os conceitos de receita fiscal e gastos públicos.

A Receita fiscal do governo, constitui das seguintes receitas:

. Impostos indiretos: incidem sobre bens e serviços.

. Impostos diretos: incidem sobre pessoas físicas e jurídicas.

. Contribuições à previdência social.

.Outras receitas: Taxas, multas, pedágios, alugueis.

São considerados três tipos de Gastos do Governo:

. Gastos dos ministérios e autarquias, cujas receitas provêm de dotações orçamentárias.

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