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Resumo Crítico Teoria Z

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Por:   •  22/10/2013  •  913 Palavras (4 Páginas)  •  790 Visualizações

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Teoria Z: Como as Empresas podem enfrentar o desafio Japonês/

William G.Ouchi; São Paulo; Ed. Fundo Educativo Brasileiro, 1982.

O autor do livro William Ouchi, nasceu em 1943, é umprofessor americano,um pesquisador e autor na área de Gestão Empresarial, escreveu vários livros eartigos científicos sobre a organização e a gestão, seu primeiro livro teve como título original, Theory Z (How American Management Can Meet the Japanese Challenge),essa obra foi traduzida para o português com o títul

o “Teoria Z: como as empresaspodem enfrentar o desafio japonês”. A Teoria Z ficou na lista dos mais vendidos, foi

publicado em 14 edições estrangeiras, e foi classificado como o sétimo livro maisdifundido dos doze milhões de títulos, realizada em 4.000 bibliotecas dos EUA.

O livro “Teoria Z: como as empresas podem enfrentar o desafio japonês”

É uma variante da teoria Y de McGregor e apresenta um estudo do autor/observador sobre as organizações japonesas e sua forma de administração e sua filosofia empresarial, ele esclarece logo de princípio que o segredo talvez não seja somente a tecnologia avançada, mas de uma fusão de elementos culturais, tecnológicos e principalmente humanos, ele aborda os princípios que os japoneses utilizam na gestão, e mostra técnicas e métodos que esse povo oriental utiliza e o segredo das empresas japonesas para se alcançar o sucesso, o autor convence o leitor desde aintrodução, um esclarecimento sobre o porquê da necessidade de aprender sobre essa cultura organizacional dos japoneses e afirma que ela deveria ser aplicada na gestão de outros países, sobre a Cultural empresarial o autor diz que a base de toda empresa é sua filosofia e para as empresas do tipo Z mais ainda, pois com ela pode-se aplicar os princípios expressos na filosofia à vida cotidiana de trabalho, para que assim ocorra uma padronização da integração e de um novo comportamento. Além disso, o livro aborda a Teoria Z como uma estratégia de se administrar pessoas com um objetivo principal de produzir com qualidade. Produtividade,confiança, sutileza e intimidade não só proporciona maior produtividade, como também são ligados entre si. A obra também faz comparações com as empresas americanas, pois mostra que há distinções entre a japonesa, isso por que o modelo de organização americano é o oposto do modelo japonês, como por exemplo, a forma de lidar com os colaboradores, as técnicas e mecanismos utilizados, o relacionamento com os membros, a ideologia de empresa, interesses, a percepção do membro sobre a empresa, responsabilidade, entre outras. Desses contrastes que o autor definiu um dos contrastes que deve se dar ênfase é o interesse, pois diferente das Organizações Americanas que possuem um interesse segmentado, ou seja,individual, as empresas Japonesas possuem um interesse Holístico, onde o indivíduo se vê como integrante de um todo junto com os demais, não segmentado ou grupal como o anterior, mas ver o todo além das partes.Outro contraste interessante é a do Emprego Vitalício x Emprego em Curto Prazo, pois nas empresas japonesas o indivíduo tem a preocupação de permanecer em somente um emprego até se aposentar, isso porque esses indivíduos possuem uma cultura que é baseada na lealdade entre Empresa x Empregado desde cedo os jovens japoneses almejam uma profissão em que ele possa realizar a sua profissão,a sua especialidade, fazendo sua trajetória de carreira e permanecendo

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