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Resumo Filosofia Da Caixa Preta

Trabalho Universitário: Resumo Filosofia Da Caixa Preta. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  26/3/2015  •  355 Palavras (2 Páginas)  •  4.263 Visualizações

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“Filosofia da Caixa Preta”

No livro “Filosofia da Caixa Preta”, que por sinal é um tanto complexo, o autor Vilém Flusser discute a necessidade e urgência de se criar uma filosofia voltada para a fotografia, onde explique de forma teórica a importância do ato de fotografar.

Para Flusser, a sociedade atual tem deixado a tecnologia comandar a vida do homem, enfraquecendo assim a capacidade do homem pensar, dessa forma uma filosofia da fotografia teria o papel de libertar o ser humano do mundo programado.Ele sugere teorias para um universo fotográfico livre de regras e obrigações.

O livro é dividido em nove capítulos, onde, Flusser destaca que a imagem pode variar de acordo a interpretação que o fotógrafo faz diante da situação.

O autor faz uma comparação entre a imagem tradicional e a imagem técnica, citando as imagens como uma forma de criar envolvimento com a cultura de um povo.

A camera fotográfica tembém é citada, pois, muitas vezes é vista como uma caixa mágica, dessa forma o autor deixa claro a importancia de um bom fotógrafo e como a imagem é infuenciada por ele. Comparando o fotógrafo com um caçador, Flusser reafirma a idéia da necessidade de imagens interessantes, informativas e ao mesmo tempo inéditas. E do desafio de se sobresair como bom fotógrafo em uma época onde as máquinas fazem quase tudo só.

Falando sobre a fotografia impressa, O autor afirma que é papel do fotógrafo eternizar momentos em fotografias. E a perda de espaço que a imagem impressa vem sofrendo. Uma imagem nunca pode ser apenas uma imagem, ela tem significado, história.

Assim durante todo o livro, Vilém Flusser faz um resgate histórico de análise do homem com a camêra fotografica e o ato de fotografar no mundo ao qual estamos inseridos. “O fotógrafo manipula o aparelho, o apalpa, olha para dentro e através dele, a fim de descobrir sempre novas potencialidades. Seu interesse está concentrado no aparelho e o mundo lá fora só interessa em função do programa. Não está empenhado em modificar o mundo, mas em obrigar o aparelho a revelar suas potencialidades. O fotógrafo não trabalha com o aparelho, mas brinca com ele.” (p. 15)

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