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Revolução Do Empreendedorismo

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Por:   •  21/11/2013  •  1.498 Palavras (6 Páginas)  •  475 Visualizações

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Revolução do Empreendedorismo

Com as transformações em curtos períodos de tempo, no século XX, foi criada a maioria das invenções que revolucionaram o estilo de vida das pessoas. Frutos de inovação, de algo inédito ou de uma nova visão de como utilizar coisas já existentes, mas que ninguém antes ousou olhar de outra maneira. Pessoas ou equipes de pessoas com características especiais que são visionárias, questionam, arriscam, querem algo diferente, fazem acontecer e empreendem. Empreendedores: pessoas diferenciadas possuem motivação singular, apaixonadas pelo que fazem, não contentam ser mais um na multidão, ser reconhecidas, admiradas, referenciadas, imitadas, deixar um legado. Estes estão revolucionando o mundo, seu comportamento e processo empreendedor devem ser estudados e entendidos.

A economia, meios de produção se sofisticaram, havendo a necessidade de se formalizar conhecimentos, obtidos empiricamente no passado. A ênfase em empreendedorismo é conseqüência das mudanças tecnológicas e sua rapidez. A competição na economia fez novos empresários adotarem novos paradigmas.

MOMENTO ATUAL: Era do empreendedorismo, pois, os empreendedores estão eliminando barreiras comerciais, culturais, encurtando distâncias, globalizando, renovando os conceitos econômicos, novas relações de trabalho, novos empregos, além da quebra de paradigmas, gerando riqueza.

CONTEXTO ATUAL: Propício surgimento de empreendedores. Por esse motivo, a capacitação dos candidatos a empreendedor, acabou sendo prioridade em muitos países, inclusive o Brasil, por meio da criação de cursos e matérias específicas de empreendedorismo.

Há 15 anos, era loucura um jovem recém-formado, a criação de um negócio próprio, pois os empregos oferecidos eram muito convidativos: bons salários, status, crescimento dentro da organização. O foco no ensino de Administração era formar profissionais para administrar grandes empresas, e não criar organizações. Quando esse cenário mudou, nem as escolas de ensino Administrativo estavam preparadas para o novo contexto, e ninguém queria quebrar os paradigmas.

O empreendedorismo começa a ser tratado no Brasil, com importância que lhe é devido, a exemplo dos países desenvolvidos, como os Estados Unidos, onde eles são os grandes propulsores da economia. Em 1990, através de ações desenvolvidas, observa-se o crescimento do empreendedorismo no mundo, e o GEM 1999 (Global Entrepreneurship Monitor), foi responsável por um dos primeiros estudos sobre o empreendedorismo.

Final 1999 – REINO UNIDO publicou relatório sobre seu futuro competitivo, e enfatiza a necessidade de se desenvolver iniciativas para intensificar o empreendedorismo.

ALEMANHA – implementando programas que destinam recursos financeiros e apoio para a criação de novas empresas. Em 1990, aproximadamente 200 centros de inovação estabelecidos, provendo espaço para outros recursos para empresas start-ups (iniciantes).

ISRAEL – Programa de Incubadoras Tecnológicas criou mais de quinhentos negócios nas 26 incubadoras do projeto. Investimento de capital de risco nas empresas israelenses, mais de cem empresas em Israel, encontra-se com ações em Nasdaq (Bolsa de ações de empresas de tecnologia nos Estados Unidos).

França – promover o ensino de empreendedorismo nas universidades e engajar os estudantes. Incubadoras com sede nas universidades estão sendo criadas. Uma competição nacional para novas empresas de tecnologia foi lançada e uma fundação de ensino de empreendedorismo foi estabelecida.

Centenas de iniciativas dos governos locais e organizações privadas, para encorajar e apoiar o empreendedorismo no Estados Unidos, onde o governo americano gasta milhões de dólares em programas de apoio ao empreendedorismo. O sucesso relativo desses programas, vistos como modelos para outros países a aumentarem o seu nível na atividade empresarial.

O dinamismo empresarial, crescimento global, baixos índices de desemprego e as baixas taxas de inflação na década de 1990 nos Estados Unidos, levaram a uma única conclusão: o empreendedorismo é o combustível para o crescimento econômico, criando emprego e prosperidade.

Em 1998, um grupo de pesquisadores denominado GEM (Global Entrepreneurship Monitor), foca no empreendedorismo nos países, com o objetivo de medir a atividade empreendedora nestes, observando o relacionamento com o crescimento econômico, e essa foi uma iniciativa pioneira. O número de países participantes do GEM cresceu pra 10 em 1999; mais de 30 em 2000; a 41 em 2003. Uma as medidas do GEM é o índice de criação de novos negócios = ATIVIDADE EMPREENDEDORA TOTAL, que mede a dinâmica empreendedora dos países, e acaba definindo um ranking mundial de empreendedorismo, que muda em cada ano.

Empreendedorismo no Brasil

O Empreendedorismo no Brasil começou na década de 1990, com as quando as entidades do SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio ás Micro e Pequenas Empresas) e a SOFTEX (Sociedade Brasileira para Exportação de Software) foram criadas. O ambiente político e econômico não eram propícios, e o empreendedor não encontrava informações para auxiliá-lo na atividade empreendedora.

SEBRAE – um dos órgãos mais conhecidos do pequeno empresário brasileiro; entidade que fornece o suporte de que precisa para iniciar sua empresa, além de consultorias para resolver pequenos problemas de seu negócio.

SOFTEX – confundido com o histórico do empreendedorismo no Brasil em 1990; criada com o intuito de levar as empresas de software do país no mercado externo, com ações que proporcionavam ao empresário de informática a capacitação em gestão e tecnologia.

O tema EMPREENDEDORISMO começa a despertar na sociedade brasileira a partir da criação de programas com o âmbito da Softex em todo país, junto a incubadoras de empresas, universidades/ cursos de ciência da computação/ informática. Passados 15 anos, o Brasil entra no novo milênio, com potencial para desenvolver um dos maiores programas de ensino de todo o mundo, comparável ao dos Estados Unidos, onde mais de 1500 escolas ensinam empreendedorismo. AÇÕES HISTÓRICAS e recentes desenvolvidas apontam para essa direção.

BRASIL EMPREENDEDOR – feito pelo Governo Federal, oferece capacitação para mais de 6 milhões de empreendedores no país, destinando recursos financeiros a esses empreendedores,

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