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SISTEMA DE GESTÃO, ALIMENTOS E PRODUÇÃO DE PROCESSAMENTO E GANADO

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Por:   •  25/8/2014  •  Trabalho acadêmico  •  2.343 Palavras (10 Páginas)  •  277 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

MEDICINA VETERINÁRIA

PATRÍCIA ALVES PEREIRA

MANEJO, NUTRIÇÃO E SISTEMA DE PRODUÇÃO DE OVINOS E BOVINOS.

Dourados

2013

PATRÍCIA ALVES PEREIRA RA: 4997027429

MANEJO, NUTRIÇÃO E SISTEMA DE PRODUÇÃO DE OVINOS E BOVINOS.

Relatório para a disciplina de Produção Animal I ao curso de Medicina Veterinária á Universidade Anhanguera-UNIDERP, sob a orientação da professor (a): Francielen.

Dourados

2013

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 MANEJO NUTRICIONAL DE VACAS LEITEIRAS NO PERÍODO DE LACTAÇÃO..............................................................................................................................4

2.1 Sistema de Produção de Bovinos de Corte........................................................................5

3 MANEJO DE CRIAÇÃO DE OVINOS DE CORTE.........................................................6

3.1Nutrição de Ovinos Criados em Sistemas Intensivos de Produção.................................7

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................................9

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................10

1 INTRODUÇÃO

Os Sistemas de criação de ovinos no Brasil e no mundo são extremamente variáveis. É possível encontrar animais confinados em um sistema intensivo, até animais criados extensivamente, muitas vezes quase em estado selvagem, não há um sistema padrão que possa funcionar adequadamente em todas as regiões, pois as alteração climáticas, taxa de lotação, área disponível para a criação e disponibilidade e qualidades das forragens são muito diferentes (OTTO DE SÁ &SÁ, s.d.).

O objetivo principal desde trabalho é apresentar práticas de manejo aplicada a exploração racional de bovinos e ovinos, ressalta a importância que deve ser dada a saúde, sistema de produção, e a nutrição que é uma ferramenta importante na produção dos animais.

2 MANEJO NUTRICIONAL DE VACAS LEITEIRAS NO PERÍODO DE LACTAÇÃO

Para vacas em lactação geralmente é dada maior atenção em função do seu retorno econômico imediato. Nessa fase ocorre maior exigência nutricionais de proteína, energia, vitaminas e minerais devido à síntese do leite. Caso a dieta for nutricionalmente insuficiente para atender essa demanda ocorre maior mobilização de nutrientes das reservas corporais ocasionando incapacidade de manifestar seu potencial produtivo ou podendo causa perda de peso. A proteína ingerida pelo animal por meio do alimento supre os aminoácidos necessários para as diferentes funções produtivas, sendo que, a qualidade da proteína deve ser considerada para melhorar a eficiência de sua utilização para a síntese do leite.

O NRC (1989) recomenda que as vacas leiteiras para alta produção devem receber dietas com 17 a 18% de proteína. Sendo está 35% devem ser na forma de proteína degradada no rúmen e 65% na forma de proteína não degradada no rumem. A proteína sintetizada no rúmen é de excelente qualidade e tem capacidade de suprir toda a proteína para produção de 4500 kg de leite/lactação recebendo apenas ureia com fonte de nitrogênio. No entanto para vacas de alta produção é amplamente aceito por nutricionistas a suplementação com PNDR, pois o maior fluxo de proteína e consequentemente aminoácidos para o intestino resultaria em incrementos substancias para produção de leite.

Para suprir as exigências de energia no período de lactação é importante fornecimento de carboidratos estruturais e carboidratos não estruturais visando uma maior fonte de energia no rúmen e/ou para ser digerida no intestino. Desta forma a relação concentrados/ volumosos deve ser balanceada, uma ração equilibrada deve ter um fornecimento mínimo de fibras. Visto que as dietas de vacas de alta produção possuem alto nível de amido, para o balanceamento das rações o NRC recomenda um mínimo de 25% de fibra em detergente neutro sendo deste 75% deve ser oriundo das forragens. As rações com níveis inadequado de fibra provocam alterações na função ruminal, decréscimo na ingestão e energia e alguns problemas de saúde como: acidose, laminite e deslocamento de abomaso.

O fornecimento de fontes lipídicas na alimentação de vacas em lactação tem sido uma excelente alternativa para atender as exigências energéticas de animais de alto desempenho e aumentar produção de leite, pois os lipídios são ricos em energia. No entanto o teor de gordura da dieta deve ser no máximo 6% de extrato etéreo na matéria seca. A suplementação com minerais é fundamental visto que a quantidade de alguns minerais encontrados em alguns alimentos não é suficiente para atender as exigências de vacas em lactação. O manejo nutricional é fundamental na atividade leiteira, adequando-se a nutrição ao período produtivo que a vaca se encontra maximiza-se seu potencial genético proporcionando maior produtividade ao rebanho e conforto ao animal, resultado maior retorno econômico.

2.1 Sistema de Produção de bovinos de corte

Dentre os principais fatores inibidores da produção de carne bovina no Brasil, estão àqueles inerentes ao processo produtivo, ligados à alimentação, sanidade, manejo e potencial

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