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Sedentarismo e Saúde

Por:   •  6/8/2018  •  Trabalho acadêmico  •  894 Palavras (4 Páginas)  •  184 Visualizações

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            Nas últimas décadas a inatividade física tem contribuído para o aumento do sedentarismo e seus malefícios associados à saúde e ao bem-estar do individuo. Tudo isso, é consequência de um novo padrão de vida da sociedade moderna que com as mudanças de hábitos resultaram num ambiente propicio para a inatividade física e juntamente com alimentação excessiva e errônea para um estilo de vida incorreto. A inatividade física é fortemente relacionada à incidência e severidade de um vasto número de doenças crônicas. Assim sendo, o exercício físico torna-se uma das ferramentas terapêuticas mais importantes na promoção de saúde e o profissional de Educação Física, o responsável por sua ampla disseminação.  .(GUALANO; TINUCCI, 2011)

                 O artigo estudado apresenta associações com a prática de atividade física e/ou comportamento sedentário. O objetivo foi analisar os custos mundiais relacionados à inatividade física nas últimas décadas. Os resultados mostraram que a inatividade física, independente do método de classificação, é onerosa à economia da saúde em todo o mundo e diretamente responsável pelo alto gasto com medicamentos, internação hospitalar e consultas clínicas. Os gastos com a parcela da população fisicamente inativa, acometida por doenças crônicas, estão entre os principais integrantes dos custos totais em saúde pública. Os resultados mostram que, em todo o mundo, a atividade física é uma variável importante para a economia de recursos financeiros em saúde pública, por estar inversamente associada aos custos com procedimentos de saúde, medicamentos e controle de doenças crônicas.

                Em síntese, a literatura disponível, até o momento, aponta a inatividade física como fator importante no aumento dos gastos com saúde, estudos desta natureza auxiliam diretamente no planejamento econômico de países desenvolvidos e em desenvolvimento, ao apresentar evidências de que a inatividade física tem um papel determinante na economia dos recursos em saúde pública. Justificando o desenvolvimento de estratégias de prevenção de doenças crônicas e, consequentemente, dos custos excessivos com procedimentos de saúde, por meio da promoção da atividade física para a população.

               Analisando o artigo proposto e a literatura utilizada para o estudo, é possível afirmar que o investimento no exercício físico como forma de prevenção de fato resultaria em um menor custo com gastos no acesso de remédios ou qualquer outra maneira curativa de doenças.  É possível através de um programa de treinamento prevenir doenças que acometem a maioria da população inativa. Para que os benefícios e segurança à saúde da prática regular de atividade sejam maximizados, é necessário que haja uma prescrição de exercícios que considere as necessidades, metas, capacidades iniciais e história do praticante, levando em consideração o seu estado atual, que no caso do assunto discutido se trata do sedentarismo. Esses fatores nos levam a crer que indivíduos com síndrome metabólica, por apresentarem fatores de risco para doença cardiovascular, obterão maiores benefícios com a prática regular de atividade física se esta for planejada de forma individualizada, focalizando a melhora de seu estado de saúde, e considerando seu estado de saúde, fatores de risco e capacidade física, bem como sua história e metas.

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