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Segurança Do Trabalho

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Por:   •  1/10/2013  •  5.813 Palavras (24 Páginas)  •  1.247 Visualizações

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Introdução:

Em que consistem a saúde e a segurança no trabalho?

A saúde e a segurança no trabalho consistem numa disciplina de âmbito amplo, que envolve muitas áreas de especialização. Num sentido mais abrangente, deverá ter os seguintes objetivos:

A promoção e a manutenção dos mais elevados níveis de bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores de todos os setores de atividade.;

A prevenção para os trabalhadores de efeitos adversos para a saúde decorrentes das suas condições de trabalho;

A proteção dos trabalhadores no seu emprego perante os riscos resultantes de condições prejudiciais à saúde;

A colocação e a manutenção de trabalhadores num ambiente de trabalho ajustado às suas necessidades físicas e mentais;

A adaptação do trabalho ao homem.

Por outras palavras, a saúde e a segurança no trabalho englobam o bem-estar social, mental e físico dos trabalhadores, ou seja, da “pessoa no seu todo”.

Etapa 1

(Passo1) Segurança do Trabalho

Segundo a Organização Mundial da Saúde: “Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doenças, levando-se em conta que o homem é um ser que se distingue não somente por suas atividades físicas, mas também por se usar tributos mentais, espirituais e morais e por sua adaptação ao meio em que vive.” Todos os seres humanos têm direito ao melhor estado de saúde, independente de raça, religião, opinião política. As doenças podem ter as mais variadas causas, sendo umas geradas pela atividade produtiva, conhecidas como doenças específicas, tais como silicose, asbestose, bissinose, etc.. E outras, as inespecíficas, que não possuem suas causas relacionadas diretamente com o trabalho.

As doenças acima relacionadas são específicas, geradas por uma única causa.

Está reconhecida pela Organização Internacional do Trabalho.

As doenças inespecíficas são geradas por causas diversas, podendo ter alguma causa relacionada com a atividade produtiva, tais como gastrite, úlcera, enxaqueca, etc. Geralmente apresentando alguma relação com fatores estressantes.

Os agentes causadores de doenças do trabalho podem ser físicos, químicos ou biológicos. A exposição a agentes físicos – calor, ruído, radiações diversas, e a agentes biológicos – bactérias, fungos, bacilos – causam doenças específicas do trabalho.

A atividade produtiva pode deixar o trabalhador exposto a esses agentes e, sem o monitoramento e controle deles, causar doenças irreversíveis e até mesmo a morte.

Existem outros agentes causadores de doenças, tais como movimento repetitivo, ansiedade, responsabilidade, que vão causar agravos à saúde do trabalhador.

São causas indiretas que afetam o bem-estar dos trabalhadores: o analfabetismo, o alcoolismo, o tabagismo, a habitação inadequada, entre outras.

Para evitar a ocorrência de doenças, a melhor maneira é a prevenção, por tanto foram criadas leis que obrigam as empresas e os empresários a dedicarem atenção à saúde de seus empregados, seja realizando os exames médicos (periódicos, admissionais, demissionais, de retorno ao trabalho e de alteração de função), ou cumprindo o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, que visa a dar melhores condições de trabalho aos empregados, monitorando os problemas de saúde detectados ou, ainda, identificando os locais de risco e adotando medidas para evitar a doença, realizando, também, a educação sanitária de inúmeras medidas.

Hoje a CIPA tem seu papel fundamental dentro da Segurança do trabalho é uma comissão composta de representantes do trabalho para cuidar de interesses comuns é de enorme importância na prevenção de acidentes de trabalho e na prevenção da saúde do trabalhador, onde tem por objetivo unir forças, dividir a carga de responsabilidades a atribuições.

Tanto no campo pratico, como na teoria orientando seus companheiros de trabalho no uso correto dos equipamentos de proteção; nos momentos das palestras e onde mais se fortalece as atividades de uma CIPA devidamente organizada e prestigiada por apoio constante.

Passo 2.

Listamos abaixo alguns riscos mais frequentes dentro de um empreendimento (cozinha)onde subsequentemente temos a prevenção de eliminar ou, pelo menos, minimizar os riscos no local de trabalho.

1. quedas devidas a escorregadelas e tropeções

2. equipamento cortante e facas

3. queimaduras e escaldões

4. movimentação manual de cargas e lesões músculo-esqueléticas

5. ruído

6. substâncias perigosas

7. trabalho em ambientes aquecidos

8. riscos de incêndio

9. riscos psicossociais

Quedas devidas a escorregadelas e tropeções.

Escorregadelas e tropeções que resultam em quedas são a causa mais comum de acidentes no setor de cozinha e restauração, especialmente nas cozinhas. São causadas, principalmente, por superfícies que a água, resíduos de alimentos ou óleo deixam escorregadias. O uso de calçado inadequado agrava o risco, assim como caminhar demasiado depressa ou correr, a distracção e a ausência de corrimões em escadas.

Que pode ser feito?

Manter as zonas de trabalho e de trânsito devidamente limpas e livres de obstáculos,usar calçado adequado,iluminação correta, manter as portas dos fornos, das máquinas de lavar louça e dos armários fechadas, andar – não correr, as escadas devem ter a altura necessária para a tarefa a executar, e as extremidades inferior e superior das barras laterais devem estar equipadas com proteções antiderrapantes, Nunca utilize substitutos inadequados para as escadas, como cadeiras, caixas ou barris, as caixas das escada devem estar bem iluminadas e equipadas com corrimões sólidos, utilize tapetes antiderrapantes, coloque sinalização de segurança para recordar às pessoas os perigos, preste atenção às zonas não visíveis,

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