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Segurança do trabalho

Por:   •  28/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.508 Palavras (15 Páginas)  •  166 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        4

2 DESENVOLVIMENTO        5

3 CONCLUSÃO        12

4 REFERÊNCIAS        1

3

  1. Introdução        

        A segurança do trabalho é um valor que ainda busca seu espaço. Diante do exposto, o descaso com a segurança e a falta de uma cultura prevencionista por boa parte das empresas brasileiras se reflete nos altos índices de acidentes e doenças ocupacionais registrados anualmente no país pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

        Os sistemas de gestão de qualidade e ambiental estão ganhando prioridade nas empresas brasileiras impulsionados por certificações ISO 9000 e ISO 14000, que ampliam o mercado, principalmente das empresas exportadoras.

        A cultura prevencionista nem sempre é criada ou priorizada, muitas vezes pela falta de comprometimento das empresas, mesmo que os profissionais se esforcem seus objetivos muitas vezes não são alcançados.

        Para garantir que o trabalhador será assegurado, é necessária a consolidação de uma cultura de segurança, isso deve ser feito de início, assim que o trabalhador entra em contato com a empresa, de maneira elaborada e de estrutura socializada.

        A socialização organizacional é dada como o processo estabelecido entre a organização e os funcionários para que estes percebam, aceitem e compartilhem os valores e crenças que formam a cultura organizacional. É um tema ainda pouco estudado, e quando inserido é feito através de palestras e treinamentos.

        O presente estudo é feito para dar os seguintes conceitos, cultura prevencionista, Importância do conhecimento das técnicas de primeiros socorros, Conceito e descrição de gerenciamento de crise em segurança do trabalho, Obrigatoriedade e responsabilidade da prevenção de acidentes na empresa. Estudo este referente ao setor de metalurgia.

  1. Desenvolvimento

        Toda e qualquer atividade desenvolvida para evitar e prevenir acidentes de trabalho tem sua valia. Mas como toda atividade humana, precisamos evoluir ao longo da jornada, diante as novas necessidades as áreas técnicas não podem ser estáticas.

        O número de vítimas de acidentes de trabalho aumenta a cada ano, mesmo sabendo que há intervenções técnicas, o que caso não houvesse seriam piores as estatísticas, ainda assim o que estamos falando são vidas e pessoas que não deveriam participar de nenhum quantitativo ao referirmos a acidentes de trabalho.

        O ideal seria que as fábricas e indústrias, metalúrgicas ou não, garantissem 100% de segurança, o que ainda não existe, pois todas as atividades dentro de uma empresa exigem um percentual de risco e perigo, mesmo que os responsáveis busquem o máximo possível de segurança dentro da realidade oferecida.

        Qualquer ambiente que exista participação humana, deve levar em conta as situações transitórias, e a prevenção deve ser proporcionalmente maior para que as pessoas evoluam o conceito de cuidar de si e do próximo.

        Para uma pessoa leiga ao assunto de segurança do trabalho conceituar cultura prevencionista pode não soar em bom tom. Mas mesmo assim todos conhecem o bastante para entender o que é um bom planejamento de prevenção de acidentes.

        Para que a segurança no trabalho seja eficaz, a metalúrgica deve assumir um caráter dialógico, onde os líderes falem com o empregado e não para o empregado, de modo a provocar uma transmissão de experiências sociais significativas. Assim, a comunicação promove a interação e a participação dos funcionários e liderança, capacitando-os para perceberem a sua realidade e para a resolução dos problemas de ordem técnica, econômica e social que envolve a formação de uma cultura prevencionista no cotidiano organizacional.

        Acidente de trabalho pode ser definido por qualquer ocorrência não programada, inesperada ou não, que interfere ou interrompe o processo normal de uma atividade, trazendo como conseqüência isolada ou simultaneamente perda de tempo, dano material ou lesões ao homem. O que de fato tende a ser a cultura prevencionista é ir contra todos esses atributos.

        A segurança do trabalho tem o risco aceitável, mas busca o risco zero, dentro da metalurgia existem riscos significativos o que é preciso ser definido pela própria empresa e sua equipe técnica, pois o aceitável é bastante amplo e pode ser decisivo quanto ao conceito. Sabemos que nem todos os riscos podem ser eliminados e a prática nos mostra isso, se a empresa não trabalhar com os conceitos adequados a prevenção será inválida e saberemos que os resultados não serão benéficos.

        O fato é que a cultura prevencionista deve ser calçada em bases mais sólidas e seja distribuída na certeza de ser possível, pois se há riscos que os profissionais destinados aquele serviço seja bem capacitado para desenvolvê-lo, que ele seja preparado e hábil, trabalhe descansado, que a gestão de matérias-primas seja melhorada e o ambiente seja favorável para desenvolvimento de tais atividades.

        Todos esses atributos dão trabalho, mas não existe cultura prevencionista efetiva fora disso. Placas de alertas em destaque também são bem condizentes, e trabalhar para que o entendimento sobre segurança e a prevenção não são algo a mais, são necessárias.

        A equipe prevencionista é um investimento, pois os equipamentos bons sem pessoas qualificadas para dirigi-los são meras maquinas que funcionam. O resultado de uma cultura prevencionista ativa e eficaz traz lucros às indústrias e gera satisfação aos funcionários. Os resultados vêm com esse processo e assim não se houve lamentos e reclamações posteriores. O proibido deve ser explicado, pois existe um papel a ser desempenhado entre o homem e a máquina, ele tem o direito à compreensão, o que é priorizado a não causar aversão ao que é o foco.

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