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Sistema De Informação Banco De Dados

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Por:   •  7/8/2014  •  1.785 Palavras (8 Páginas)  •  363 Visualizações

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Faculdade Anhanguera

Sistema de Informação – Banco de Dados

PAULO RODRIGUES, EVANDRO BARBOSA, GLAUBER ROMAENS

Trabalho de ATPS de Banco de Dados

BELO HORIZONTE

04 DE MAIO DE 2013

Faculdade Anhanguera

Sistemas de Informação – Banco de Dados

Evandro Barbosa de Jesus, 4204791345

Paulo Henrique Rodrigues Nascimento, 3730730466

Glauber Romaens, 447389871

Trabalho de ATPS de Banco de Dados

Trabalho sobre Sistema de Banco de Dados ATPS etapa3 e 4 com orientação do professor Rodrigo.

Etapa 3 Passo 1

Descrever sobre cada um dos itens que compõem a estrutura do Modelo Relacional, apontando suas funções e relacionando-os com as entidades propostas no desafio.

O Modelo Relacional

A arquitetura de um banco de dados relacional pode ser descrita de maneira informal ou formal. Na descrição informal estamos preocupados com aspectos práticos da utilização e usamos os termos tabela, linha e coluna. Na descrição formal estamos preocupados com a semântica formal do modelo e usamos termos como relação (tabela), tupla (linhas) e atributo (coluna).

Tabelas (ou relações, ou entidades)

Todos os dados de um banco de dados relacional (BDR) são armazenados em tabelas. Uma tabela é uma simples estrutura de linhas e colunas. Em uma tabela, cada linha contém um mesmo conjunto de colunas. Em um banco de dados podem existir uma ou centenas de tabelas, sendo que o limite pode ser imposto tanto pela ferramenta de software utilizada, quantos pelos recursos de hardware disponíveis no equipamento.

As tabelas associam-se entre si através de regras de relacionamentos, estas regras consistem em associar um ou vários atributo de uma tabela com um ou vários atributos de outra tabela.

• Exemplo: A tabela cadastro relaciona-se com a tabela vaga no estacionamento.

Através deste relacionamento esta última tabela fornece a lista de vagas para a tabela cadastro.

Registros (ou tuplas)

Cada linha formada por uma lista ordenada de colunas representa um registro, ou tupla. Os registros não precisam conter informações em todas as colunas, podendo assumir valores nulos quando assim se fizer necessário. Resumidamente, um registro é uma instância de uma tabela, ou entidade.

• Exemplo: O Cliente cpf_proprietario é uma instância (registro) da tabela cadastro, e a nro_vagaé a instância (registro) da tabela vaga do Estacionamento. Uma associação entre estas duas tabelas criaria a seguinte instância de relacionamento: cpf_proprietario é o nro_vaga, onde o verbo ser representa uma ligação entre os registros distintos.

Colunas (tribunas)

As colunas de uma tabela são também chamadas de Atributos. Ao conjunto de valores que um atributo pode assumir chama-se domínio. Por exemplo: em um campo do tipo numérico, serão somente armazenados números, etc.

O conceito mais similar a domínio é o de tipo abstrato de dados em linguagens de programação, ou seja, são meta-dados (dados acerca de dados).

• Exemplo: cpf_proprietario, ano_veiculo, placa_veiculo, nro_ficha, telefone(s), nro_ficha, nro_vaga.

Chave

As tabelas relacionam-se umas as outras através de chaves. Uma chave é um conjunto de um ou mais atributos que determinam a unicidade de cada registro.

Por exemplo, se um banco de dados tem como chaves Nro_vaga e Nro_ficha, sempre que acontecer uma inserção de dados o sistema de gerenciamento de banco de dados irá fazer uma consulta para identificar se o registro já não se encontra gravado na tabela. Neste caso, um novo registro não será criado, resultando esta operação apenas da alteração do registro existente.

A unicidade dos registros, determinada por sua chave, também é fundamental para a criação dos índices.

Temos dois tipos de chaves:

1. Chave Primária: (PK - Primary Key) é a chave que identifica cada registro dando-lhe unicidade. A chave primária nunca se repetirá.

2. Chave Secundária: (FK - Foreign Key) é a chave formada através de um relacionamento com a chave primária de outra tabela. Define um relacionamento entre as tabelas e podem ocorrer repetidas vezes. Caso a chave primária seja composta na origem, a chave estrangeira também o ser.

Passo 2

Descrever qual(is) limitação(ões) existem na execução do processo de Mapeamento do modelo MER para o Relacional. Justificar sua resposta, utilizando-se também de exemplos, tendo em vista que possuem estruturas e características distintas.

Grandes partes das extensões aproximaram o MER do modelo Orientado à Objeto, não sendo muito utilizados, pois os SGBD’s Relacionais não suportam diretamente extensões, então se faz necessário antes de implementar mapear estas extensões para o MER original.

Uma limitação do modelo E-R é que não é possível expressar relacionamentos entre relacionamentos. A agregação é uma abstração através das quais relacionamentos são tratados como entidades de nível superior.

Usando agregação:

Passo 3 (Equipe)

Criar uma representação gráfica que demonstre a conversão do DER em Modelo Relacional descrevendo o processo passo a passo. Ao final, apresentar, em apenas um parágrafo, a opinião da equipe quanto ao modelo mais adequado, no ponto de vista de facilidade de compreensão da modelagem

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