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Sistemas De Arquivos

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Por:   •  3/2/2015  •  2.335 Palavras (10 Páginas)  •  340 Visualizações

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1. Introdução

2. Sistema de Arquivos

3. Tipos de Sistemas de Arquivos

1. FAT16

2. FAT32

4. Journaling

1. NTFS

2. EXT3

3. EXT4

4. REISERFS

5. Shell em Linux

1. Linux

2. Shell

3. Tipos de Shell

6. Bibliografia\Webgrafia

Introdução

Neste trabalho vamos ficar a conhecer de mais perto os Filesystem ( Sistemas de arquivo), sua evolução e para que servem. Iremos abordar alguns tipos de System files, suas principais características e limitações. Nomeadamente o FAT16, FAT32, NTFS, EXT3, EXT4 e o REISERFS. Irei também explicar em que consiste o journaling e suas vantagens.

O segundo tema a abordar será o Linux e as principais shell utilizadas. Ficaremos a conhecer o que é o Linux, o que são as shell e quais as principais utilizadas no sistema Linux.

Sistema de Arquivos

Um sistema de arquivos é uma estrutura que indica como os dados devem ser gravados em dispositivos de gravação. É de acordo com os recursos oferecidos por essa estrutura que é possível determinar o espaço disponível e ocupado em disco, e gerenciar como partes de um arquivo podem ficar "distribuídas" nas áreas de armazenamento.

É também o sistema de arquivos que determina como os dados podem ser acessados, copiados, movidos, renomeados, protegidos e eliminados.

Portanto, sem um sistema de arquivos, é impossível utilizar um disco rígido (e outros dispositivos) para armazenamento de informações.

Sistema operacional

Tipos de sistema de arquivos suportados

Dos

FAT16

Windows 95

FAT16

Windows 95 OSR2

FAT16, FAT32

Windows 98

FAT16, FAT32

Windows NT4

FAT, NTFS (versão 4)

Windows 2000/XP

FAT, FAT16, FAT32, NTFS (versões 4 e 5)

Linux

Ext2, Ext3, ReiserFS, (, FAT16, FAT32, NTFS)

Tabela1: informação sobre que filesystem são suportados pelos diferentes sistemas operacionais

FAT ou FAT16

A palavra FAT significa File Allocation Table que em portugês significa tabela de alocamento de ficheiros.

São utlizadas duas tabelas onde se encontram todas as localizações dos ficheiros. Uma tabela é a FAT corrente, a outra é a FAT de backup.

No sistema FAT cada cluster do disco só pode usar para um único ficheiro. Ou seja num mesmo cluster não pode haver informação sobre mais de um ficheiro. Este é o principal problema do FAT, provocando assim um grande desperdício de espaço. Percebe-se com isso que o tamanho do cluster deve ser o máximo que o FAT consegue manipular.

Uma característica marcante é a capacidade de nomear os arquivos somente com 8 caracteres + extensão.

Existe um inconveniente que quando ficheiros são apagados e novos ficheiros são escritos no suporte, as suas partes tendem a dispersar-se, fragmentando-se por todo o espaço disponível, tornando a leitura e a escrita um processo lento. Para isso, precisamos desfragmentar o disco para um melhor desempenho na sua função de leitura e gravação.

FAT16 é recomendado para partições de uma capacidade inferior a 500 MB, noutro caso é preferível a utilização de FAT32.

FAT16

Tamanho da Partição

Tamanho do Cluster

16 MB a 128MB

2 KB

256 MB

4 KB

512 MB

8 KB

1024 MB

16 KB

2048 MB

32 KB

Tabela: A tabela a seguir descreve os tamanhos de cluster padrão para FAT16.

FAT32

Para resolver o problema do facto de que o maior tamanho de partição que o FAT16 poderia controlar era de 2 GB, e também devido ao grande desperdício de disco causado pelos tamanhos de cluster utilizado no FAT16, a Microsoft lançou o FAT32. O FAT32 pode controlar partições de até 2 Tera-bytes

O nome dos arquivos passou de 8 para 256 caracteres e superou o antigo limite de 3 caracteres para a extensão.

Mas a grande vantagem é que em partições menores, o espaço é usado mais eficientemente, devido à diminuição do tamanho dos clusters. Por exemplo, numa partição de 2 GB o FAT16 utilizava clusters de 32 KB agora, com o FAT32, utiliza-se clusters de apenas 4 KB, reduzindo o desperdício de espaço em disco.

Utiliza uma cópia backup da tabela de alocação como sistema de segurança para corrupções de arquivos. Este procedimento é ineficiente, pois uma queda de energia durante uma operação que modifique

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