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Sociedade Brasileira

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Por:   •  5/5/2014  •  1.176 Palavras (5 Páginas)  •  189 Visualizações

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Dentre os vários Estados que possui o nosso lindo Brasil, podemos analisar a beleza e o encanto visualizado em cada um deles. Cada Estado tem um “ritmo” próprio, uma tradição diferente, um aspecto diferente, enfim toda essa diferença torna o Brasil um país único, lindo e encantado.

Nesse nosso estudo veremos alguns aspectos e tradições de alguns Estados do nosso Brasil, analisaremos diferentes culturas e tradições de diferentes regiões desse País tão maravilhoso e com uma diversidade cultural linda e invejável.

Todos esses aspectos citados anteriormente é que formam o verdadeiro retrato da sociedade brasileira, composta por cada um de nós, toda essa variedade de cultura, raças, etnias, tradições, dialetos, gírias encontradas em cada região do país é que constituem o nosso país.

Mesmo com todas essas riquezas, belezas que são vistas no Brasil, podemos afirmar que ele não seria o que é se não fossem as pessoas, ou seja, a sociedade que o compõe. São as pessoas que “enchem” o Brasil de beleza e encanto, dando mais cor, alegria e magia a todo esse cenário brasileiro. Podemos então dizer que o Brasil dentre todas as suas riquezas, é rico do cidadão brasileiro, e sobre esse povo tão especial que falaremos ao longo desse nosso estudo.

A seguir veremos algumas características que formam o retrato da nossa sociedade Brasileira.

Políticos, intelectuais e jornalistas com visões ideológicas distintas não se cansam de dizer que a Educação é prioridade máxima

Fernando Luiz Abrucio escreve para o “Valor Econômico”:

Fazer um retrato da sociedade brasileira atual não é fácil. Alguns analistas realçam os elementos de continuidade com o passado.

Exemplo clássico são os efeitos da escravidão, que teria se transformado num "vírus" inoculado nas relações sociais, como se vê bem no mercado de trabalho.

Mas não é possível ignorar as imensas transformações ocorridas nas últimas décadas. Urbanização, democratização e ampliação dos serviços públicos são algumas das mudanças recentes.

No cenário complexo em que vivemos, o maior consenso é que o grande enigma do Brasil encontra-se na persistência da desigualdade, a despeito das diversas ações contra ela.

Mais intrigante ainda é o fato de que a Educação, aqui, serve mais para manter a separação entre ricos e pobres, quando deveria ser instrumento para reduzir a distância entre eles.

Trata-se do círculo vicioso educacional, síntese exemplar de nossa estratificação social e principal barreira à efetiva modernização do país.

Políticos, intelectuais e jornalistas com visões ideológicas distintas não se cansam de dizer que a Educação é prioridade máxima. No entanto, as políticas da área não avançam com a velocidade requerida pelo assunto.

Mais do que isso: as coalizões ligadas à questão educacional são mais fracas politicamente do que as de outros setores, como a relacionada à Saúde.

A compreensão deste paradoxo ganhou um importante instrumento na última semana, com a divulgação de pesquisa de opinião feita pelo Ibope em âmbito nacional, com o apoio do movimento Todos Pela Educação.

O primeiro fato destacado pela pesquisa é chocante: a Educação não é um assunto muito importante para a sociedade brasileira.

Numa lista de prioridades, a questão educacional ficou em sétimo lugar, atrás, pela ordem, da Saúde, do Emprego, da Fome/Miséria, da Segurança Pública, da Corrupção e das Drogas.

Contudo, se observarmos os dados conforme o grau de escolaridade dos entrevistados, a situação muda de figura: a Educação ganha duas posições e fica em quinto lugar entre aqueles com ensino superior.

Ou seja: os que menos precisam ampliar sua escolaridade ou a de seu filho, dão maior relevância ao assunto, e o contrário ocorre exatamente com os que mais necessitam da Educação como instrumento de mobilidade social e cidadania.

Retrato do circulo vicioso da desigualdade

Aí está um dos maiores achados da pesquisa: a percepção social do assunto cria um círculo vicioso.

A opinião dos entrevistados está fortemente correlacionada ao grau de escolaridade da população. Em menor medida, mas também importantes, são a renda e a situação de ter filho em escola pública - e não em um colégio particular.

Constata-se, então, um tipo social e uma visão de mundo ligada a ele.

As pessoas com menor escolaridade, renda e com filhos no ensino público tendem a ser mais condescendentes com a qualidade educacional, têm baixa participação em estruturas da escola (como a Associação de Pais e Mestres), pouco

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