Sr.FRANCISCO DOMINGOS

RESPOSTAS AO QUESTIONARIO DO ESTUDO DE CASO:ARIZONA_2014

1.a) Quais os riscos envolvidos nesse processo de mudança?

R: Os riscos decorrentes do processo de mudanças podem ser financeiros, comerciais, logísticos, culturais e legais. As empresas no início e no decurso do seu processo de internacionalização, vão encontrar uma série de riscos, muitas vezes relacionados com o dar um salto no desconhecido, que devem estar preparadas para ultrapassar.

Dentro dos riscos, encontramos a falta de créditos à exportação, o risco de câmbio, os diferentes sistemas financeiros e a própria capacidade financeira ou de endividamento da empresa. Os riscos comerciais mais habituais são o desconhecimento das oportunidades de negócios, o acesso a clientes potenciais e à informação sobre a estrutura dos mercados alvo, a imagem dos produtos e o domínio das redes de distribuição. Como dificuldades logísticas, podemos encontrar os custos de deslocação para a exploração de mercados, os custos de fretes e os custos de coordenação e controlo. Nas dificuldades legais temos as barreiras aduaneiras e não aduaneiras e as restrições ao investimento direito estrangeiro e os sistemas jurídicos em geral. Como obstáculos culturais temos a língua, os gostos e costumes, as tradições, os modos de gestão e os hábitos de trabalho e é aqui onde reside o bem mais precioso das empresas brasileiras em particular a Arizona, as suas identidades, suas características que devem ser preservadas.

b) Qual vantagem não explorada você identifica nesse processo e como ela poderia ser implementada?

R: Uma das vantagens não exploradas, que identifiquei nesse processo e deve ser implementada é ser duvida que a internacionalização, traz como consequência, trabalhar dentro das normas internacionais e como tal a certificação da empresa, aumento da qualidade dos produtos e confiabilidade dos clientes de produtos internacionalmente testados e aprovados, seja pela ISO 9001,ISO 14001 ou ISO 18001.

O Brasil é um país que a estandardização é um facto, mais prestar serviços no exterior implica dobrar as auditorias internas e trabalhar sobre pressão de normas internacionais, então seria preciso, maior investimento em quadros qualificados para a craveira internacional, porque teríamos o uso de tecnologia de ponta e a concorrência acirrada com a globalização.