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TRABALHO ABDALA

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Por:   •  29/9/2014  •  1.254 Palavras (6 Páginas)  •  192 Visualizações

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A empresa pretende lançar algum novo produto nos próximos 05 (cinco) anos?

Novos produtos

Com 16,6% do mercado brasileiro de cerveja e 6,83% do de refrigerantes, conforme dados de outubro do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe), a Brasil Kirin pode ampliar o portfólio de produtos a partir do próximo ano.

Segundo Di Domenico, a empresa está estudando começar a vender no país alguns produtos fabricados pela Kirin no Japão. A fabricante japonesa possui um portfólio amplo, composto por vinho, alimentos, entre outros itens.

"Aqui estamos sendo mais seletivos, olhando bebidas alcoólicas e não-alcoólicas", disse o executivo, acrescentando que as novidades chegarão ao mercado brasileiro em 2013, mas sem especificar quais produtos serão introduzidos.

Comprometida em trazer novidades e surpreender os consumidores, propiciando momentos alegres e prazerosos, a Brasil Kirin, uma das maiores empresas de bebidas do País, traz para o mercado nacional a cerveja japonesa KirinIchiban. Posicionada como premium, a bebida utiliza a técnica First Press, método único de fabricação no mundo, que usa apenas o malte de primeira prensagem, garantindo um líquido encorpado e suave do começo ao fim.

De forma estratégica, a empresa optou por nacionalizar a produção da cerveja em sua fábrica em Itu (120 quilômetros de São Paulo). Desta forma, conseguimos tornar a marca mais acessível ao consumidor e assumimos o controle total da logística de distribuição, garantindo que o produto chegue com qualidade ao consumidor final.

A marca estará disponível em garrafa longneck de 355 ml e será encontrada em supermercados e pontos-de-vendas especiais, como bares, empórios, restaurantes e choperias

Sabor e Aroma

Além de usar a exclusiva técnica firstpress, a produção de KirinIchiban segue a Lei Alemã da Pureza, ou seja, sua fórmula leva apenas malte, lúpulo e água – matérias-primas cuidadosamente selecionadas. O método único de fabricação garante uma cerveja muito rica em sabor e aromas, não encontrados em nenhuma outra cerveja no mundo

A Kirin tem muitas marcas lá fora e podemos trazer alguma para cá. Também podemos criar uma nova, aqui dentro. Mas, antes de definir o que fazer, precisamos entender os consumidores brasileiros e o que eles querem.

A empresa está deixando de ser uma empresa meramente industrial para ser uma companhia que olha para o consumidor. Domenico acrescentou que, se for preciso, marcas serão eliminadas. Já cortamos durante esse ano 25% do portfólio da empresa, eliminando produtos. Até agora, nenhuma marca foi eliminada, mas sempre há a possibilidade. A empresa também avalia lançar novos produtos em setores que ainda não atua, mas ainda dentro do segmento de bebidas.Podem ser produtos ligados ao conceito de saúde e funcionalidade.

Nova Schin. “A mudança faz todo o sentido, pois agora a empresa é internacional e precisa ter um nome internacional”, disse o especialista em mercado de bebidas, Adalberto Viviani.

O problema, segundo ele, é a marca Nova Schin. “A empresa tem um problema semelhante ao da Heineken, com a Kaiser: Nova Schin é uma marca fraca, mas o volume de vendas é grande. A diferença é que a Heineken tem uma marca internacional forte que pode ser usada no combate por espaço no mercado. A Kirin não tem.”

Dívidas. A mudança de nome, segundo Domenico, não implica em nova razão social. As dívidas da Schincariol, por exemplo, continuam com a Brasil Kirin. “Hoje, nosso endividamento é baixo, entre 1,2 ou 1,3 vez o Ebitda previsto para esse ano.” A empresa quer fechar 2012 com lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização de R$ 550 milhões – 83% mais que o total de R$ 300 milhões de 2011.

Domenico diz que este ano o faturamento da companhia deve crescer 12%. As despesas de compras devem cair 5%. uma vez que agora os processos são feitos em conjunto com a Kirin internacional e há uma ganho em escala.

As vendas, segundo José Domingues Francischinelli, diretor financeiro e de planejamento da Brasil Kirin, também melhoraram. “As vendas de cerveja já cresceram 9%”, afirmou ele. A empresa, porém, ainda precisa melhorar sua distribuição. Segundo Domenico, de aproximadamente 1 milhão de pontos de venda no País, a companhia chega a 600 mil.

O setor de bebidas é bastante sensível ao comportamento do consumo e ao desempenho das variáveis macroeconômicas. Nesse sentido, existem alguns sinais que podem influenciar de maneira positiva o setor, tais como verão com altas temperaturas, Carnaval no início de Março, Copa do Mundo e eleições no 4º Trimestre. Não obstante, existe um risco de redução na capacidade de consumo por parte das famílias (devido a redução no nível de emprego, redução da parcela da renda disponível para o consumo de bens não duráveis e manutenção do patamar de inflação próximo ao topo da meta definida pelo governo) e também redução de consumo por parte do governo (devido ao aumento no déficit fiscal).

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