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Por:   •  19/3/2015  •  712 Palavras (3 Páginas)  •  182 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

RELATÓRIO I

OPERAÇÃO DE MEDIDAS E NOTAÇÃO CIENTÍFICA

Alana Barbosa

André Luiz Henriques

Bruno Augusto

Débora Cristina Gomes Pimentel

Vanessa e Souza Gonçalves

OURO PRETO

2013

1. OBJETIVO

Este relatório se trata aos detalhes referentes ao ato de medir, resultados de uma medição mal feita e suas causas. Assim como saber lidar matematicamente com resultados de uma medição, a forma correta de expressar estes valores e a interpretação de um resultado obtido quanto a sua qualidade numérica.

Mais claramente efetuar medições e registrar medidas considerando os erros ou desvios e incertezas envolvidas no processo de medição. Saberá avaliar as precisões e exatidões dos instrumentos de medição diante dos dados apresentados pelo fabricante ou através das características dos instrumentos de trabalho.

2. INTRODUÇÃO

Apesar de se afirmar que a Química é uma ciência exata, não existe uma única medida em toda ela que esteja isenta de algum erro ou desvio do valor real da medida. Por mais que sejam sofisticados os equipamentos utilizados, os erros ou desvios são uma presença constante e o bom experimentador deve aprender a conviver com eles, identificá-los e minimizar suas influências nos resultados de uma medição.

Ao se fazer a medição de uma grandeza, o valor encontrado não coincide com o valor real da mesma. Quando este resultado for aplicado, é necessário saber com que certeza a grandeza é representada pelo número obtido. Deve-se, então, poder expressar a incerteza de uma medição em termos que sejam compreensíveis a outras pessoas e para isto usa-se uma linguagem padronizada e métodos adequados para combinar incertezas dos diversos fatores que influenciam no resultado.

2.1 EXATIDÃO E PRECISÃO

Exatidão: proximidade de uma medida do seu valor verdadeiro.

Precisão: concordância entre várias medidas feita sobre a grandeza.

É muito difícil obter exatidão sem precisão, porém uma boa precisão não garante uma boa exatidão. Não obstante, o analista sempre deve procurar resultados reprodutíveis, pois quanto maior a precisão, maior a chance de se obter uma boa exatidão.

Figura 1.1 Precisão e exatidão em um jogo de tiro ao alvo: (a) baixa precisão, baixa exatidão; (b) alta precisão, baixa exatidão; (c) alta precisão, alta exatidão; (d) baixa precisão(acidental?), alta exatidão.

2.2 Erros

Os erros são classificados em três grandes grupos: grosseiros, sistemáticos e aleatórios.

2.2.1 Erros Grosseiros

São aqueles que ocorrem por inabilidade do experimentador e são provenientes de enganos, uso inadequado de instrumentos, técnicas deficiêntes, etc.

2.2.2 Erros Sistemáticos

São aqueles que ocorrem sempre do mesmo jeito e são provenientes de: erros de calibração de instrumentos, erros do observador na leitura do instrumento, instrumentos utilizados em condições inadequadas, etc. Os erros sistemáticos podem ser eliminados ou compensados.

2.2.3 Erros Aleatórios ou Acidentais

Ocorrem quando, em uma série de medição, ora obtem-se um valor ora outro de forma imprevisível. Com este tipo de erro é mais difícil de lidar e pode-se apenas obter uma minimização de seus efeitos. Ele nunca é totalmente eliminado. Geralmente estes erros são devidos a condições que flutuam como, por exemplo, variações na rede de energia elétrica, variações verificadas no comprimento de um objeto por irregularidades da superfície, etc.

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