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Tecnologia E Ferramentas De Gestao

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Por:   •  18/5/2014  •  2.066 Palavras (9 Páginas)  •  323 Visualizações

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Sumário

1. Introdução

2. Contexto Histórico nas Empresas

3. Maneira em que as empresas se reportam ao Meio Ambiente

4. Maneira de como as pessoas se reportam no Meio Ambiente

5. Conclusão

6. Bibliografias

Introdução

Cada vez mais empresas brasileiras estão implementando estratégias de desenvolvimento sustentável, todavia, percebem-se neste processo diferentes opiniões e enfoques sobre como lidar com questões relacionadas a esse tema, a pesquisa enfatizou alguns pontos.

Como começou a maneira de identificar o Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade, como as empresas estão reagindo, para adaptar e trabalhar com a sustentabilidade, e a sociedade, como deve proceder para ajudar nesta batalha.

Os principais conceitos que polarizam os debates e o contexto que motivou as empresas brasileiras a implantarem práticas direcionadas à sustentabilidade.

Contexto Histórico nas Empresas

A preocupação da comunidade internacional com os limites do desenvolvimento do planeta datam da década de 60, quando começaram as discussões sobre os riscos da degradação do meio ambiente. Tais discussões ganharam tanta intensidade que levaram a ONU a promover uma Conferência sobre o Meio Ambiente em Estocolmo (1972). No mesmo ano, Dennis Meadows e os pesquisadores do "Clube de Roma" publicaram o estudo Limites do Crescimento. O estudo concluía que, mantidos os níveis de industrialização, poluição, produção de alimentos e exploração dos recursos naturais, o limite de desenvolvimento do planeta seria atingido, no máximo, em 100 anos, provocando uma repentina diminuição da população mundial e da capacidade industrial. As reações vieram de intelectuais do Primeiro Mundo (para quem a tese de Meadows representaria o fim do crescimento da sociedade industrial) e dos países subdesenvolvidos (já que os países desenvolvidos queriam "fechar a porta" do desenvolvimento aos países pobres, com uma justificativa ecológica).

Em 1973, o canadense Maurice Strong lançou o conceito de eco desenvolvimento, cujos princípios foram formulados por Ignacy Sachs. Os caminhos do desenvolvimento seriam seis: satisfação das necessidades básicas; solidariedade com as gerações futuras; participação da população envolvida; preservação dos recursos naturais e do meio ambiente; elaboração de um sistema social que garanta emprego, segurança social e respeito a outras culturas; programas de educação.

Segundo Morosine, Valle, Seiffert, reportaram as seguintes informações:

Morosine (2005) reportou que: A capacidade que os seres humanos têm de interferir na natureza para dela retirar o seu sustento e sobrevivência, permitiu a exploração e consumo de recursos por muito tempo sem que se pensasse em sua conservação. Somente há poucas décadas, em decorrência de catástrofes ambientais, dos índices alarmantes de poluição e da constatação de que os limites da natureza estavam sendo superados é que se iniciou um movimento em favor da utilização racional destes recursos.

Valle (2002) reportou que: Primeiros movimentos ambientalistas, motivados pela contaminação das águas e do ar nos países industrializados; Contaminação da Baía de Minamata (Japão) com mercúrio proveniente de uma indústria química; Consciência – os resíduos incorretamente dispostos podem penetrar na cadeia alimentar e causar mortes e deformações físicas em larga escala (processo chamado de bioacumulação). Exemplos: Descontaminação do rio Tamisa e a melhoria do ar.

Seiffert (2007): A década de 90 colocou em evidência os problemas relacionados ao clima e como isso poderia comprometer a sobrevivência dos ecossistemas. Nesta década, houve grande impulso com relação à consciência ambiental na maioria dos países, aceitando-se pagar um preço pela qualidade de vida e mantendo-se limpo o ambiente. A expressão qualidade ambiental passou a fazer parte do cotidiano das pessoas. Muitas empresas passaram a se preocupar com a racionalização do uso de energia e de matérias-primas (madeira para fabricação de papel, água, combustível e outros), além de maior empenho e estímulos à reciclagem e reutilização, evitando desperdícios.

A década de 1990 caracterizou-se pela busca por uma melhor compreensão sobre o conceito de desenvolvimento sustentável, às tendências crescentes em direção à globalização, especialmente no que diz respeito ao comércio e à tecnologia. A convicção de havia um número cada vez maior de problemas ambientais no mundo que exigiam soluções internacionais se tornou mais forte. A década de 1990 assistiu também à entrada em vigor das normas internacionais de gestão ambiental (1996), denominadas de “Série ISO 14000”ou Normas de Série ISO 14000 (ISO – Organização Internacional para a Normatização ou Padronização -International Organization for Standardization), que constituem o coroamento de uma longa caminhada em prol da conservação do meio ambiente e do desenvolvimento em bases sustentáveis (VALLE, 2002).

Em 1991 foi publicada a Carta Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável (dirigida às empresas por ocasião da 2ª. Conferência Mundial da Indústria sobre a Gestão do Meio Ambiente – WICEM I). (ANDRADE et al., 2002; VALLE, 2002). Sustentável foi criada com dezesseis princípios relativos à gestão do ambiente, que é, para as organizações, aspecto de importância vital de Desenvolvimento Sustentável, a carta auxiliará as empresas a cumprir, de forma abrangente, as suas obrigações em matéria de gestão do ambiente, consideram que as organizações versáteis, dinâmicas, ágeis e lucrativas, devem ser a força impulsora do desenvolvimento econômico sustentável, assim como a fonte da capacidade de gestão e dos recursos técnicos e financeiros indispensáveis à resolução dos desafios ambientais. As economias de mercado, caracterizadas pelas iniciativas empresariais, são essenciais à obtenção desses resultados. De acordo com a Carta Empresarial,

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