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Teoria Da Economia Recente

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Por:   •  25/9/2013  •  1.065 Palavras (5 Páginas)  •  464 Visualizações

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A década de 1930 foi marcada pela Grande Depressão, a atividade econômica regrediu em quase todos os países do mundo capitalista e o desemprego atingiu taxas elevadíssimas. Uma das mais importantes consequências dessa globalidade da Grande Depressão foi uma relativa desarticulação da economia mundial. Uma das mais importantes fontes de energia do mundo, o petróleo que ocupa posição fundamental na sustentabilidade de várias economias.

Com isso, na primeira metade do século XX, grandes indústrias petroleiras buscaram capitanear a exploração desse recurso, principalmente no Oriente Médio.

No começo da década de 1970, as nações produtoras começaram a regular o escoamento da produção petrolífera por conta de sua natureza não renovável. Em 1973, o valor do barril mais que triplicou em um curto período de três meses.

Sendo o petróleo um recurso natural não renovável, muitos países investiam na exploração de outras fontes de energia que pudessem sustentar o quadro econômico futuro. Contudo, ainda é difícil imaginar as várias transformações que um mundo sem petróleo poderia exercer na economia, na sociedade e, até mesmo, no jogo político internacional.

No século XIX, vários pensadores tinham grande preocupação em dar respostas aos vários problemas sociais que se desenvolviam no seio da sociedade capitalista. Os socialistas foram os primeiros a proporem e teorizarem meios que pudessem resolver a expressa diferença percebida entre os proletariados e a classe burguesa.

Por meio do chamado materialismo histórico, compreenderam que as sociedades humanas viabilizam suas relações a partir da forma pela qual os bens de produção são distribuídos entre os seus integrantes. As condições de infraestrutura acabavam determinando como a cultura, o regime político, a moral e os costumes se configurariam. No momento em que um sistema econômico passa a expor os seus problemas e contradições, os homens passam a refletir e lutar por novas formas de ordenação que possam se adequar às novas demandas. O marxismo aponta que a oposição que se desenvolvia entre nobres e camponeses na Idade Média seria uma variante da mesma relação de conflito que, no mundo contemporâneo, ocorre entre a burguesia e o proletariado. Seria dado então os primeiros passos para o alcance de uma sociedade igualitária

Com o segundo choque do petróleo em 1979 e a ampliação de uma nova e grave crise no capitalismo, o monetarismo entrou de vez em ação. Mas, para a decepção geral, não surtiu os efeitos desejados, embora tivesse funcionado em alguns países, como nos EUA. No Brasil e nos subdesenvolvidos em geral, ao contrário, apenas ajudou a acirrar a inflação que, junto com a recessão, deram origem a mais um novo e inesperado fenômeno econômico: a estagnação com inflação simultaneamente, para a qual nenhuma teoria convencional estava preparada.

O remédio institucionalista era o governo tabelar os preços e as rendas (impostos, juros, salários, lucros e aluguéis), através de uma Política de Rendas.

A maximização dos lucros é substituída pela consecução de um complexo de interesses da organização, tais como expansão dos mercados, controle dos governos e dos consumidores, liderança na inovação tecnológica entre outros. Os lucros, ao invés de maximizados, são mantidos apenas em níveis satisfatórios para os acionistas.

A atualidade, marcada pelas recomendações de John Keynes (1883-1946), através da “Teoria Geral do Emprego, Juros e Moeda”, tinha como objetivo explicar as causas das variações que ocorrem na produção e no nível de emprego.

Segundo Keynes, as variações do sistema econômico dependem: da qualidade de moeda disponível no mercado; da velocidade de troca da moeda em relação a sua garantia ou lastro (riqueza econômica existente); do incitamento ao investimento e da propensão ao consumo.

Conceitos que se aplicam nos tempos atuais.

No início do segundo semestre de 2008 o mundo foi surpreendido por uma imensa crise financeira nos EUA, com reflexos imediatos por todo o globo. Na visão de George Soros, é a pior crise financeira desde 1929.

O primeiro efeito ocorreu na Bovespa (Bolsa de Valores do Estado de São Paulo), que registrou grandes perdas no último semestre, a desaceleração da economia já é visível, com o cancelamento ou postergação de diversos projetos de ampliação industrial para 2009.

Pode-se concluir que, comparada a

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