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Teoria Das Finanças públicas- Atividade 2

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Por:   •  24/8/2014  •  582 Palavras (3 Páginas)  •  418 Visualizações

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1º) A função do novo intelectual, orgânico à dinâmica da sociedade e à conquista da hegemonia da sua classe, não pode mais consistir “na eloquência” e nos ímpetos da “emoção”, mas na interpenetração entre conhecimento cientifico, filosofia e ação política. Tal intelectual deve ser um “construtor, organizador, educador permanente”, de modo que “da técnica-trabalho” se chegue à técnica-ciência, à concepção humanista histórica, sem a qual se permanece ‘especialista’ e não se chega a ‘dirigente’ (especialista político)”. O intelectual orgânico é aquele que provém de sua classe social de origem e a ela mantém-se vinculado ao atuar como porta-voz da ideologia e interesse de classe. Cabem aos intelectuais orgânicos as seguintes tarefas para a concretização de uma nova hegemonia: a) Não se cansar jamais de repetir os mesmos argumentos e variar literariamente a sua forma; a repetição é o meio mais didático e eficaz para agir sobre a mentalidade popular;

Trabalhar incessantemente para elevar intelectualmente as camadas populares, cada vez mais vastas, para dar personalidade ao amorfo e ao elemento de massa, o que significa trabalhar na criação de elites de intelectuais de um novo tipo que surjam diretamente da massa e que permaneçam em contato com ela para tornarem-se os seus sustentáculos. Esta segunda necessidade, quando satisfeita, é o que realmente modifica o panorama ideológico de uma época.

2º) A teoria da concorrência entre partidos explica o funcionamento do Estado a partir de comportamentos individuais. Num ambiente de alta concorrência entre os políticos, organizados em partidos políticos, as preferências dos eleitores são atendidas via decisões dos políticos e das ações de funcionários públicos, como parte da estrutura burocrática estatal. Nas democracias, os políticos precisam concorrer entre si para conseguir que os cidadãos digam sim a suas plataformas e ideologias. A ligação entre os políticos e os burocratas tende a ser de forma hierárquica dentro de cada poder. Mas a divisão em poderes – Legislativo, Executivo e Judiciário – é uma forma de dividir trabalho na burocracia governamental e, ao mesmo tempo, de diminuir a concentração do poder político. A divisão em níveis de governo também pode ser vista como uma desconcentração de poder e de busca de maior competição entre os políticos. Os grupos de interesse também concorrem entre si tanto em democracias como em regimes autoritários.

Segundo a Teoria Econômica da Democracia, a sociedade é composta de indivíduos, que podem ser classificados em três tipos básicos: Os cidadãos: financiam os serviços fornecidos pelo setor público e têm preferências definidas em relação à estrutura dos gastos públicos. Os políticos: agindo em nome dos cidadãos, tomam as decisões sobre os serviços públicos. Os burocratas: são os que executam as decisões dos políticos.

3º) A teoria tripartite, que consiste em atribuir ao Estado três esferas de poder, ou seja, o Legislativo, segundo o qual se fazem as leis para sempre ou para determinada época, bem como se aperfeiçoam ou revogam as que já se acham feitas; o Executivo, que se ocupa o príncipe ou magistrado da paz e da guerra, envia e recebe embaixadores, estabelece a segurança e previne as invasões; e finalmente o Judiciário, que dá ao príncipe ou ao magistrado a faculdade

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