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Toxicologia em Segurança Pública

Por:   •  8/10/2016  •  Trabalho acadêmico  •  884 Palavras (4 Páginas)  •  248 Visualizações

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Professor: Ana Maria Pereira Lopes

Disciplina/turma: Toxicologia e Segurança Pública

Semestre: 2016-2

Aluno: Marcos Agostinho Abreu Lopes

AVALIAÇÃO À DISTÂNCIA (AD)

Leia o capítulo 4 do livro Pesquisa Nacional sobre o uso de crack: quem são os usuários de crack e/ou similares do Brasil? quantos são nas capitais brasileiras, organizado por Francisco Inácio Bastos, Neilane Bertoni, publicado pela Editora ICICT/FIOCRUZ, em. Tal livro encontra-se disponível no link a seguir e inserido na midiateca http://www.icict.fiocruz.br/sites/www.icict.fiocruz.br/files/Pesquisa%20Nacional%20sobre%20o%20Uso%20de%20Crack.pdf

Nesse capítulo é indicado, entre outras coisas importantes, que o uso de crack é feito em sua maioria por negros, homens e com baixa escolaridade.

Utilizando-se diretamente os dados desse capítulo, indique em um texto de 15 linhas:

  1. Como você entende, a partir desses dados, as drogas como um fenômeno social? (É necessária a demonstração de que usou os dados da pesquisa, citando seus dados).

R – Como vimos as drogas estão atualmente em todos os setores da sociedade onde antigamente era restrita a pessoas dos meios médicos e a artistas que procuravam inspirações, hoje se vê em toda as classes mais comumente usadas por pessoas de baixa renda ‘Apesar do preço do crack ou do similar ser inferior ao da cocaína inalada’ (INCICT 59), também podemos ver claramente o uso por jovens e adultos ‘com idade média de 30,28 anos’ (INCICT 50), com 1/3 está direcionada a idade de 18 a 24 anos. Visto também que maioria é do sexo masculino78,68% (Intervalo de Confiança de 95% (IC95%): 75,73-81,35). Conforme mencionado no livro e essa proporção era de 60% homem e 40% mulher (Carlini et al., 2007).

        Outro dado intrigante é que Cerca de 20% dos usuários de crack e/ou similares no Brasil eram de cor branca (ver Figura 5). Na população geral, segundo o Censo 2010 (IBGE), os “não-brancos” correspondiam a aproximadamente 52% da população brasileira. Mostrando assim que como sabemos a maioria da população carente e poucas instruídas como apontam para a relevância de outros problemas associados ao uso abusivo de substâncias psicoativas, como o abuso de álcool, maconha, remédios, mas não do crack, entre os alunos do ensino médio e superior) (Sanchez et al., 2013).

Depois, em mais 15 linhas, indique:

  1. Como você entende a perspectiva de inclusão e direitos e a perspectiva de criminalização como método de abordagem das pessoas que usam drogas como o crack? (Na resposta você pode fazer uso de casos práticos para exemplificar ambas as perspectivas).

R -  Em relação a inclusão a maioria quer sim parar com o consumo desta substancia ilícita. A vontade de realizar um tratamento para dependência química foi manifestada por 77,23% dos usuários (ICICT 63). E como vimos esta como qualquer outra droga leva a pessoas com menos condição social a criminalização ‘Atividades ilícitas, como o tráfico de drogas e furtos/ roubos e afins, foram relatadas por uma minoria dos usuários entrevistados, 6,42%’ (ICICT 56), este número mostra minoria mas se comparado a outro gráfico pelas prisões realizadas temos Outros motivos de detenção que se destacaram entre os usuários de crack e/ou similares detidos no Brasil foram: assalto/roubo – 20,40% e furto/fraude/invasão de domicílio – 19,43% ( ICICT 68).

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