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Trabalho

Por:   •  11/5/2015  •  Resenha  •  318 Palavras (2 Páginas)  •  177 Visualizações

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Resumo do Anexo I, Entrevista Simulada Sobre a política de atendimento, promoção e defesa dos direitos da criança e do adolescente e de seu impacto sobre a estrutura e o funcionamento de um órgão estadual. ”Antônio Carlos Gomes da Costa”

A entrevista fala sobre a visão da totalidade solidária e concreta possibilitando um posicionamento crítico perante o tempo. Entrevista com o coordenador da Política Estadual Dos Direitos da Criança e do Adolescente. O coordenador fala primeiramente da estrutura do órgão, relata que ela é resumida, que é composto por escritório central, onde passam por uma triagem, onde serve de retaguarda para o Juizado de Menores, um complexo de atendimento aos infratores e de um centro de estudos, pesquisas e formação de educadores. O autor fala ainda da FEBEM-MG que foi municipalizada, as prefeituras foram assumindo a nível local as crianças e adolescentes atingidos pelo processo de marginalização. A Reforma Tributária permitiu ás prefeituras a municipalização e a regionalização do trabalho assistencial e educativo dirigido á infância e adolescência carentes de apoio publico. Antes da reforma muitos órgãos federais e estaduais voltados para estes problemas, agindo paralelamente e todos com aparelhos administrativos pesados, lentos e dispendiosos. Os orçamentos eram menores e a maior parte ficava na manutenção não chegando atingir diretamente as crianças. O autor compara um pedra de gelo que por força de passar por muitas mãos, chegava bastante reduzida ao seu destinatário último. E que hoje o custo indireto do atendimento caiu muito, isto permitiu um salto, quantitativo e qualitativo no trabalho desenvolvido nesta área.

Aponta ainda a que com o crescimento dos movimentos comunitários entre nós, o poder público foi deixando de atuar sozinho nesta área. Gradativamente, as comunidades foram assumindo, elas próprias, o chamado problema do menor marginalizado, através de iniciativas que, apoiadas pelas prefeituras e pelas lideranças públicas, religiosas e privadas, atendem as crianças e adolescentes sem tirá-los do leito da família e das relações sócio-culturais.

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