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Trabalho Academico

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Por:   •  6/5/2014  •  3.796 Palavras (16 Páginas)  •  286 Visualizações

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1.Introdução

Neste trabalho busca-se com intuito de demonstrar de maneira ampla, clara e objetiva ideias pertinentes ao campo administrativo, englobando os assuntos relacionados à macroeconomia e microeconomia dentro das suas diferenças e inter-relações. Apresentando conceitos de inflação, taxas de juros e taxa de câmbio alem do crescimento externo importante para a margem líquida da empresa de acordo com que foi pesquisado. Explorar os métodos quantitativos á gestão empresarial e suas vertentes em variados graus de complexidade, que juntos se entrelaçam, formando um conceito sólido e fornecendo uma visão abrangente. Assim também foi exposto o conceito de ética empresarial inserido no contexto de manutenção do sistema empresarial e os seus limites referentesreferentes ao estimulo de consumo.

Abordando a problematizarão do consumismo exacerbado da população e a indução das empresas, e proporcionar uma visão geral dos fatores econômicos no ambiente social e empresarial. Expondo o posicionamento da sociedade no que concerne o ambiente capitalista e consumista, equiparando com as ações sociais que realizada pelas empresas.

2.Microeconomia e macroeconomia

2.1 INFLAÇÃO

Segundo Simonsen (1996), inflação é o aumento contínuo e generalizado no nível geral dos preços. Para o autor o índice de preços ou taxa de inflação mede a taxa de crescimento do nível de preços médios dos bens e serviços oferecidos pela economia num dado período de tempo. Desta forma, há uma intensa ligação entre variações nas taxas de juros e uma média ponderada das variações nos níveis de preços, cujos efeitos estão refletidos pelo tempo.

De acordo com Rossetti (2000), há três tipos de inflação: a inflação de demanda, a inflação de custos e a inflação inercial.

a) Inflação de demanda: É caracterizada pelo excesso de demanda agregada em relação à produção disponível de bens e serviços, sendo assim é conhecida como o tipo mais clássico de inflação. Nesse caso há pouca oferta de bens e excesso de dinheiro à sua procura.

b) Inflação de custos: Pode ocorrer de duas formas. A primeira acontece quando, apesar do nível de demanda permanecer o mesmo, os custos de alguns insumos de bastante relevância aumentam de preço e este é repassado para o produto. A segunda ocorre em economias que apresentam problemas de recessão e na distribuição da produção.

c) Inflação inercial: O conceito desta inflação está ligado aos mecanismos de indexação que provocam a perpetuação das taxas anteriores, que por sua vez são repassadas aos preços atuais. Dessa forma, alguns empresários, com base na inflação geral do país divulgada pelos institutos de pesquisa, aumentam os preços dos produtos, mesmo sem terem tido aumentos significativos nos seus custos de produção.

Em economia, inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Porém, é popularmente usada para se referir ao aumento geral dos preços. Inflação é o oposto de deflação. Índices de preços dentro de uma faixa entre 2 a 4,5% ao ano é uma situação chamada de estabilidade de preços. Inflação "zero" não é o que se deseja, pois pode estar denunciando a ocorrência de uma estagnação da economia, momento em que a renda e, consequentemente, a demanda, estão muito baixas, significando alto desemprego e crise.

A palavra inflação é utilizada para significar um aumento no suprimento de dinheiro e a expansão monetária, o que é às vezes visto como a causa do aumento de preços. Mas de um modo geral, a palavra inflação é usada como aumento de preços, a menos que um significado alternativo seja expressamente especificado. Outra distinção também se faz quando se analisam os efeitos internos e externos da inflação: externamente, a inflação se traduz mais por uma desvalorização da moeda local frente a outras, e internamente ela se exprime mais no aumento do volume de dinheiro e aumento dos preços.A inflação pode ser contrastada com a relação, que é ou um aumento de preços de um estado deflacionado, ou alternativamente, uma redução na taxa de deflação (ou seja, situações em que o nível geral de preços está caindo em uma taxa decrescente). Um termo relacionado é desinflação, que é uma redução na taxa de inflação, mas não o suficiente para causar deflação.

Reportagem

Efeito do dólar na inflação faz Copom elevar Selic para 9,5% ao ano

Autoridade monetária decide pela quinta elevação consecutiva dos juros, diante da dificuldade em controlar o avanço da inflação O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) aumentou em 0,50 ponto porcentual, para 9,5% ao ano, a taxa básica de juros (Selic) nesta quarta-feira, em decisão unânime, sem viés - ou seja, a decisão é válida até o próximo encontro, em dezembro. Trata-se da quinta elevação consecutiva do juro básico da economia neste ano. A trajetória de alta teve início em abril, quando a autoridade monetária subiu a Selic de 7,25% (mínima histórica) para 7,5%. A decisão não surpreendeu o mercado financeiro, que apostava de forma quase unânime no aumento de 0,50 ponto. Trata-se da maior taxa de juros desde março de 2012.

No comunicado que acompanhou a decisão, o BC reafirmou que a inflação constitui um risco para a economia. "O Comitê avalia que essa decisão contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar que essa tendência persista no próximo ano".

Votaram por essa decisão o presidente do BC, Alexandre Tombini, e os diretores Aldo Luiz Mendes, Altamir Lopes, Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo, Luiz Awazu Pereira da Silva, Luiz Edson Feltrim e Sidnei Corrêa Marques.

Outro fator apontado por analistas como preponderante para explicar o aumento dos juros é a volatilidade cambial que vem atingindo o mercado brasileiro desde que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) anunciou que poderia reduzir seus estímulos monetários à economia dos Estados Unidos. A notícia, publicada em maio, fez com que uma onda de recursos fosse drenada dos mercados emergentes e migrasse para os Estados Unidos e, sobretudo, para

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