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Trabalho Administração

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Por:   •  28/5/2014  •  1.451 Palavras (6 Páginas)  •  147 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 03

2 DESENVOLVIMENTO 04

3 CONCLUSÃO 07

REFERÊNCIAS 08

1 INTRODUÇÃO

A estatística na atualidade é um instrumento fundamental para a administração, ela é conhecida como uma ferramenta que oferece suporte para a tomada de decisão pelos gestores, através da análise de fatos que ocorreram no dia a dia, registrados e transformados em relatórios gerenciais.

Os gestores mais bem-sucedidos são aqueles capazes de entender a informação e usá-la de forma eficaz.

2 DESENVOLVIMENTO

Para o gestor empresarial obter sucesso, ele precisa saber administrar com sabedoria, obter informações transparentes e corretas para que as decisões sejam tomadas com perfeição.

O Fluxo de caixa é uma ferramenta na gestão financeira capaz de identificar a necessidade da empresa em gerar receitas suficientes para honrar seus compromissos e responsabilidades em um determinado tempo, é possível também visualizar o futuro da empresa por meio de provisões que dependem da seriedade dos dados informados.

Segundo Marion (2008, página 115) “Sem o fluxo de caixa fica quase impossível projetar e planejar-se financeiramente. Sem orçamento (planejamento financeiro) é impossível ter uma administração sadia”.

O fluxo de caixa é um processo pelo qual uma empresa gera e aplica seus recursos de caixa determinados pelas várias atividades desenvolvidas, o fluxo de caixa focaliza a empresa como um todo, tratando das mais diversas entradas e saídas (movimentações financeiras) de caixa refletida por seus negócios de um determinado período.

Como uma ferramenta financeira que as empresas de pequeno ou grande porte necessitam visualizar a liquidez imediata, controle de entradas e saídas de recursos, podendo então provisionar suas receitas e despesas dentro de um determinado período, o fluxo de caixa é um relatório simples, mas extremamente útil e poderoso no planejamento financeiro.

Concluindo, o Fluxo de Caixa é um instrumento de controle que tem por objetivo auxiliar o gestor nas tomadas de decisões, podendo ainda trazer benefícios significativos para a empresa.

O custo de oportunidade pode ser definido como a melhor alternativa de investimento desprezada quando na escolha de outra, de mesmo risco.

Significa o quanto alguém deixou de ganhar por ter adotado uma alternativa em vez de outra.

A opção de uma alternativa implica o abandono ou sacrifício da não escolhida, sendo assim, o custo de oportunidade da alternativa escolhida é o custo da alternativa abandonada que lhe proporcionaria maior satisfação.

“O custo da escolha de uma alternativa em detrimento de outra capaz de proporcionar uma maior benefício, ou seja, é o custo da melhor oportunidade a que se renuncia quando da escolha de uma alternativa”. (PEREIRA & OLIVEIRA, 1999, p. 415).

Exemplificando, se alguém escolhe investir em uma fábrica de sorvetes, deixando de investir na construção de um restaurante, que era a segunda melhor opção existente, então o custo de oportunidade da decisão de investir na fábrica de sorvetes é o quanto deixou de ganhar por não ter construído um restaurante. Assim, o lucro econômico da decisão pelo investimento na fábrica de sorvetes é o quanto ela produzir de resultado depois de se deduzir dele, o lucro que teria sido obtido pelo investimento na construção de um restaurante.

Toda empresa deve possuir seu orçamento empresarial, orçar é planejar, e o planejamento dá subsídios para que a empresa não seja surpreendida e possa ter uma alternativa já prevista, caso tenha que tomar uma decisão. O sucesso de uma empresa depende do seu planejamento orçamentário, sendo este, necessário para fixar metas na empresa.

O orçamento tem como finalidade descobrir as oportunidades de aumentar as receitas reduzindo os gastos, demonstrar informações relevantes para o processo decisório, projetar gastos e investimentos, é uma ferramenta que permite acompanhar o desempenho da empresa e assegurar que os desvios do plano sejam analisados e controlados.

Para elaborar um orçamento empresarial é preciso analisar o ramo de atividade da empresa e assim buscar informações como um todo para elaborar o melhor orçamento a fim de buscar a lucratividade e menos riscos.

Os orçamentos podem ser de vendas, de produção, custos de produção, de capital e de caixa.

Chamado como Orçamento Mestre, a montagem do orçamento pode ser dividida em duas etapas principais: Etapa operacional, e Etapa financeira.

A etapa operacional consiste nos planos que proporcionam condições de estruturação das atividades da organização, de maneira a integrar as atividades e as operações.

Esta etapa é iniciada com o plano de marketing, a partir do que a entidade direciona os esforços para o seu mundo externo, pelo plano de duração, suprimento e estocagem. O segundo momento do plano e o investimento, avaliando o ativo imobilizado, o crescimento empresarial e abertura de novos horizontes organizacional. E o terceiro momento e avaliar o plano de recursos humanos e demais gastos existentes no exercício avaliado.

A caracterização da etapa financeira é a existência dos demonstrativos contábeis, ou seja, o balanço, a demonstração de resultados e o fluxo de caixa. Esta etapa inclui a interpretação futura do orçamento de vendas que e a previsão e planejamento de vendas da empresa no determinado exercício, e o inicio do orçamento financeiro empresarial.

Payback Descontado é o que demonstra o tempo que leva para se ter o retorno do investimento, ou seja, o tempo necessário para o investimento se pagar e começar a dar lucro, levando em consideração o efeito de se trazer o fluxo de caixa a valor presente, descontado pela TMA.

O Payback Descontado tem exatamente a mesma definição do Payback, porém o cálculo é mais preciso por levar em consideração o valor do dinheiro no tempo.

Competência tributária é o poder de criar tributos, sendo esse poder conferido pela Constituição Federal à União, aos Estados-membros, ao Distrito Federal e aos Municípios. O legislador constitucional determinou quais tributos cada ente político pode criar, bem como limitou esse poder de criação, impondo limites.

A competência tributária

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