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Por:   •  10/10/2013  •  3.066 Palavras (13 Páginas)  •  319 Visualizações

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Introdução:

Nos primeiros oito meses do ano passado, foram registrados 21 milhões de novas linhas de celulares habilitadas no País, o que representa um crescimento de 10,39% no ano. O total de acessos à telefonia celular chegou a 224 milhões em agosto e o País já tem 114,88 linhas para cada 100 habitantes. Os números foram divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). No Brasil, o celular tornou-se uma “necessidade básica” para os consumidores. Hoje em dia, qualquer pessoa, de qualquer faixa etária e de qualquer classe social, possui pelo menos um aparelho.

A ONU, a partir de uma reportagem, divulgou que a crise só fez aumentar a demanda por celulares, mesmo com a desaceleração da economia. Isso porque substituir o telefone fixo pelo móvel reduz em grande quantia os custos, além de outros benefícios.

No final de 2008 eram quatro bilhões de assinantes anuais de telefonia móvel, o que representa taxa anual de avanço de 24% desde 2000.

A partir de demonstrações publicadas pelo IBGE, pesquisas realizadas pelo PNAD (pesquisa nacional por amostra de domicílios), em 2008 revelam que 4,4 milhões de domicílios do país passaram a ter telefone no ano passado, dos quais 3,98 milhões adquiram apenas aparelho celular.

Em números absolutos, 47,2 milhões de domicílios do país passaram a ter ao menos um telefone, o que corresponde a 82,1% do total. Já os domicílios que têm apenas celulares chegaram a 21,7 milhões, ou 37,6% do total. A fatia de domicílios com a existência de apenas linhas fixas representou apenas 6,6% do total.

Os jovens brasileiros que possuem celulares representam 95%, os que desejam comprar celular novo em três meses possuem uma percentagem de 24%. Já os jovens que não vivem sem celular, perfazem 17%.

Um levantamento da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) apontou que o número de celulares no Brasil alcançou 166,1 milhões em setembro de 2009. As datas que mais influenciam na habilitação de celulares são Natal, dia dos pais e dia das mães.

* Possibilidade de ramos de negocio:

A utilização de novas tecnologias tem se infiltrado tanto no cotidiano do cidadão que talvez a expressão "novas" possa não se encaixar mais no contexto. O fato é que o desenvolvimento tecnológico, e a necessidade de se achar um nicho para comercializar toda essa tecnologia, fez com que fosse necessário explorar os meios de comunicação, era necessário inserir todas essas descobertas dentro de produtos que fossem de fácil acesso e atingissem diversas camadas da população, com isso a popularização dos aparelhos celulares e computadores começaram a tomar forma definida.

O trânsito de informações, que agora podem ser transmitidas via áudio, vídeo, texto e fotografia, chega às mãos do receptor na velocidade de um clique. A comunicação interpessoal é facilitada, todos estão 24h conectados ao mundo, a países, familiares, amigos e vizinhos numa espécie de rede invisível, sem necessariamente precisar estar preso a um lugar.

* Quanto se compra e quanto se vende:

Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o Brasil fechou abril com quase 253 milhões de linhas ativas na telefonia móvel, o que significa quase quatro chips para cada três pessoas (1,29 linha por habitante). Os terminais de banda larga móvel 3G totalizaram 54,3 milhões de acessos - 21,46% do total de linhas.

O número absoluto de novas habilitações, de 2,2 milhões, é o maior registrado em um mês de abril nos últimos 13 anos e representa um crescimento de 0,86% em relação a março de 2012.

* Comportamento do consumidor:

Pesquisa divulgada pela Intel revela dados inusitados sobre a relação das pessoas com seu smartphone. Elaborada com base em diferentes populações no mundo inteiro, o documento mostra como o amor por esses celulares pode ser grande – 40% das pessoas ficam 24h por dia e sete dias por semana com seus equipamentos.

Entre diferentes populações do mundo inteiro, os dados apontam que os sul-americanos (incluindo os brasileiros) são os que mais compartilham fotos e vídeos pelo telefone. Já os asiáticos são os que mais jogam games no celular e, os africanos, os que mais enviam mensagens de texto.

Já os norte-americanos gastam cerca de três horas por dia compartilhando coisas pelo telefone. Entre todos os pesquisados, 80% dormem com o telefone na cama e 40% atendem ao telefone enquanto está no banheiro.

Com relação aos adolescentes, os números são ainda mais impressionantes e apontam que 50% dos adolescentes conseguem mandar mensagens de texto com olhos vendados e em média mandam 3.330 mensagens por mês.

A pesquisa ainda revela que 20% das pessoas preferem perder a bolsa ou a carteira do que o telefone e, 43% delas acham que seu telefone refle seu estilo pessoal. E, 50% acredita que sua vida social seria muito pior sem um smartphone.

* Influencia da economia:

Próximos a datas festivas existe um grande aumento na venda de aparelhos celulares, com isso ocorre grande influencia na economia. Isso não ocorre somente no Brasil, mais sim no mundo todo.

Uma das datas mais utilizadas para vender aparelhos celulares é a época de dia dos pais, segundo a ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações), no ano de 2012 houve um aumento relativo de aparelhos celulares e de chips de diversas operadoras.

Nos primeiros oito meses do ano passado, foram registradas 21 milhões de novas linhas de celulares habilitadas no País, o que representa um crescimento de 10,39% no ano. O total de acessos à telefonia celular chegou a 224 milhões em agosto e o País já tem 114,88 linhas para cada 100 habitantes. Em agosto do mesmo ano, foram cerca de 3,7 milhões de novas habilitações, com crescimento de 1,67% em relação a julho. Do total de acessos em operação no País, a maioria (81,75%) é pré-pago e 18,25%, pós-pago.

Informações do mercado consumidor

Com o grande crescimento do mercado de celulares, usuários da classe C se tornaram os principais consumidores destes aparelhos no Brasil. Segundo um estudo da Kantar Worldpanel, a população desta classe foi responsável pela compra de aproximadamente 5 milhões de linhas entre janeiro e março de 2010.

A população das classes A e B foi a segunda maior, com a compra de 4 milhões de aparelhos e das classes D e E, terceira maior, comprou cerca de 3 milhões.

A pesquisa revela que dos 3 milhões de usuários que possuem smartphones no Brasil,

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