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Trabalho De Administração

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Por:   •  13/5/2014  •  1.488 Palavras (6 Páginas)  •  163 Visualizações

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2.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

A microeconomia é um dos dois pilares do estudo da economia, é definida como um problema de alocação de recursos escassos em relação a uma série possível de fins. Os desdobramentos lógicos destes problemas levam ao estudo do comportamento econômico individual de consumidores, e firmas bem como a distribuição da produção e rendimento entre eles. A microeconomia é considerada a base da moderna teoria econômica, estudando suas relações fundamentais.

A macroeconomia, sendo o outro pilar da economia concentra-se no estudo do comportamento agregado de uma economia, ou seja, das principais tendências a partir de processos microeconômicos da economia no que concerne principalmente à produção, à geração de rendas, ao uso de recursos, ao comportamento dos preços e ao comércio exterior. Os objetivos da macroeconomia são principalmente o crescimento da economia, o pleno emprego, a estabilidade de preços e o controle inflacionário.

Este controle da inflação é a principal preocupação dos governos, pois significa o aumento no suprimento de dinheiro e a expansão monetária, o que às vezes visto como a causa do aumento de preços. Assim, por exemplo, alguns estudiosos da década de 1920 nos Estados Unidos referem-se a inflação, ainda que os preços não estivessem aumentando naquele período. Mas de um modo geral, a palavra inflação é usada como aumento de preços, a menos que um significado alternativo seja expressamente especificado.

Outra distinção também se faz quando analisam-se efeitos internos e externos da inflação: externamente, a inflação se traduz por uma desvalorização da moeda local frente a outras, e internamente ela se exprime mais no aumento do volume de dinheiro e aumento dos preços.

Um exemplo clássico de inflação foi o aumento de preços no Império Romano, causado pela desvalorização dos denários que, antes confeccionados em ouro puro, passaram a ser fabricados com todo tipo de impurezas. O imperador Diocleciano, em vez de perceber essa causa, já que a ciência econômica ainda não existia, culpou a avareza dos mercadores pela alta dos preços , promulgando em 301 o Edito Máximo, que punia com a morte qualquer um que praticasse preços acima dos fixados.

“SÃO PAULO – Os analistas do mercado financeiro consultados semananlmente pelo Banco Central (BC) para o Boletim Focus elevaram levemente suas expectativas para a inflação em 2013. De acordo com o relatório, a mediana das projeções para o IPCA – Indice de Preço ao Consumidor Amplo neste ano subiu de 5,81% para 5,82%. A projeção para a alta do IPCA em 12 meses saiu de 6,20% para 6,21%.

Para 2014, a precisão também teve elevação modesta, ao passar de 5,96% para 5,97%.

Com relação ao desempenho da economia, os agentes sondados pelo BC preveem crescimento de 2,4% neste ano, sem alteração, e esperam uma expansão de 2,20% no próximo calendário, em lugar de 2,22%.

No caso da taxa básica de juro, a Selic, a expectativa é que esteja em 9,75% ao fim de 2013 e também ao fim de 2014, sem mudanças.

Para a taxa de câmbio, a previsão é de dólar a R$ 2,30 no fim deste ano, e não a R$ 2,33 como contemplado antes. No encerramento do próximo calendário, a estimativa é de que a moeda americana esteja a R$ 2,40 , mesma taxa estimada anteriormente.”

Uma taxa de juros, ou taxa de crescimento do capital, é a taxa de lucratividade recebida num investimento. De uma forma geral, é apresentada em bases anuais, podendo também ser utilizada e, bases semestrais, trimestrais, mensais ou diárias, e representa o percentual de ganho realizado na aplicação do capital em algum empreendimento.

Por exemplo, uma taxa de juros de 20% ao ano indica que para cada unidade monetária aplicada, um adicional de R$ 0,20 deve ser retornado após um ano, como remuneração pelo uso daquele capital.

A taxa de juros, simbolicamente representada pela letra i, pode ser também apresentada sob a forma unitária, ou seja, 0,20, que significa que para cada unidade de capital são pagos doze centésimos de unidades de juros. Esta é a forma utilizada em todas as expressões de cálculo.

A taxa de juros também pode ser definida como a razão entre os juros, cobrável ou pagável, no fim de um período de tempo e o dinheiro devido no início do período. Usualmente, utiliza-se o conceito de taxa de juros quando se paga por um empréstimo, e taxa de retorno quando se recebe pelo capital emprestado.

Portanto, pode-se definir o juro como o preço pago pela utilização temporária do capital alheio, ou seja, é o aluguel pago pela obtenção de um dinheiro emprestado ou, mais amplamente, é o retorno obtido pelo investimento produtivo do capital.

Genericamente, todas as formas de remuneração do capital, sejam elas lucros, dividendos ou quaisquer outras, podem ser consideradas como um juro.

Agora a taxa de câmbio é o preço de uma unidade monetária de uma moeda em unidades monetárias de outra moeda.

A taxa de câmbio pode ser definida em termos directos ao incerto, ou em termos indirectos ao certo. Ela defini-se em termos directos quando exprime o preço de uma unidade monetária estrangeira em unidades monetárias de moeda nacional, por exemplo a taxa de câmbio USD/EUR está definida de forma directa para os habitantes da zona do euro, ou está deifinida de forma indirecta para os habitantes dos EUA.

Esta mesma taxa pode ser definida de forma indirecta quando exprime o preço de uma unidade monetária de moeda nacional em unidades monetárias de moeda estrangeira exemplo: taxa de câmbio EUR/USD está definida em

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