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Trabalho De Ecomia

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Por:   •  19/5/2014  •  1.755 Palavras (8 Páginas)  •  284 Visualizações

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A população brasileira enfrenta problemas sociais no qual acarreta toda a estrutura do país considerado subdesenvolvido

Os problemas sociais no Brasil são as causas desse subdesenvolvimento em questão, mesmo o país tendo melhorado no aspecto social nas últimas décadas ainda há muitos males que afetam a vida da população brasileira. Alguns destes problemas serão apresentados abaixo:

• DESEMPREGO

Apesar da geração de empregos ter aumentado por causa do crescimento da economia brasileira, existem milhares de brasileiros desempregados constituídos por pessoas com baixo nível educacional e profissional que são heranças de todo um processo histórico e político.

• O CRIME E A VIOLÊNCIA

O crime e a violência crescem a cada dia; os números de casos de assassinatos, roubos, agressões físicas tornam-se a cada dia “normais” e presentes na vida do brasileiro. E, a falta de rigor por parte dos poderes políticos contribui ainda mais na intensificação desses problemas.

• POLUIÇÃO, A QUESTÃO AMBIENTAL

A falta de conscientização por parte dos brasileiros tem afetado de forma direta a saúde da população; rios, lagos e mares são contaminados todos os dias por lixos domésticos e industriais, acarretando em doenças e afetando ecossistemas; o ar está mais contaminado a cada dia trazendo doenças respiratórias nas pessoas, com destaque nas grandes cidades, pois o nível de gases poluentes na atmosfera dado pela queima de combustíveis fósseis é maior.

• SAÚDE

A saúde pública é lamentável, os hospitais superlotados, a falta de remédios, de soros, de vacinas, de aparelhos sofisticados, a grande espera no atendimento, são os problemas encontrados nos hospitais de rede pública. Assim, milhares de pessoas constituídas por camadas pobres no qual dependem do atendimento público sofrem desse mal.

• EDUCAÇÃO

A rede pública de ensino é miserável, a educação brasileira enfrenta problemas e dificuldades como: má preservação dos prédios, falta de professores, educadores com baixos salários acarretando em greves, falta de recursos didáticos etc. Todos os problemas citados entre tantos outros é o resultado de um mau investimento público que não é de forma alguma nos olhos de poderosos um setor a ser investido com precisão.

• DESIGUALDADE SOCIAL

Está de forma contrastada a desigualdade existente no país. A má distribuição de renda é dada por poucas pessoas ricas, enquanto que a maior parte da população vive na amargura da pobreza e miséria. E, mesmo que a distribuição de renda tenha melhorado por meio dos programas sociais, ainda há muito que mudar.

• MORADIA

Inúmeras pessoas vivem em situações alarmantes vivendo em condições habitacionais inadequadas. Em grandes metrópoles e até mesmo em pequenas e médias cidades encontram se pessoas vivendo nas ruas, em favelas, nos cortiços, embaixo de viadutos e pontes.

Diante desses problemas apresentados e enfrentados por todos os brasileiros é necessária uma consciência da melhoria precisa e imediata que afeta a qualidade de vida da população. O Brasil torna-se motivo de piada ou de ironia quando se trata de DESENVOLVIMENTO que, no entanto é verídico, pois uma sociedade com baixo nível intelectual cercado de injustiças e heranças malditas deve ser considerada como subdesenvolvida. E, apesar do país em questão se mostrar através da mídia como sinônimo de melhoria, a pobreza “reina”, afinal toda essa pseudo-democracia deve ás pessoas com poderes incapazes de fazer o que devem ser realmente feitos.

A opção pelo subdesenvolvimento

Gustavo Ioschpe

A situação educacional brasileira é trágica. Poucos discordam dessa constatação. Muito poucos se perguntam por que isso é tão ruinoso e, ainda, por que é tão mais desastroso agora. A primeira e mais óbvia resposta seria: porque estamos privando uma enorme fatia da nossa população dos conhecimentos mínimos necessários para uma vida engajada, consciente, livre e produtiva. Mas basta notar que os cruzamentos de nossas grandes cidades se tornaram abrigos ou espetáculos circenses dos marginalizados para entender que qualquer apelo à solidariedade humana está fadado ao fracasso neste país cordial. Apesar da resistência que educadores e pedagogos têm à intromissão de economistas, empresários e afins em seu território, é neles que se encontrará a revolução educacional de que o país necessita. Porque esses grupos conseguem deixar de tratar a educação unicamente como um fim em si mesma para entender que ela tem um papel vital — e urgente — a cumprir no desenvolvimento do Brasil. Essas vozes dizem e dirão o que a sociedade precisa ouvir: com o nosso sistema educacional atual, estamos condenados ao atraso eterno. Se a fraternidade não o convence a cuidar de nossa educação, faça o por interesse próprio, portanto.

É impossível a um país desenvolver-se no século XXI quando sua população ainda não resolveu problemas do século XIX. A comparação não é exagerada. Ainda não conseguimos ensinar nossas crianças a ler e a escrever, coisa que outros países já fazem há mais de 100 anos. O resultado final é termos só 26% de nossa população de 15 a 64 anos plenamente alfabetizada. A má qualidade do sistema — e não a falta de vagas — faz com que só 20% de nossos jovens cheguem à educação superior. Países como Coréia do Sul, Finlândia, Estados Unidos e Noruega já passaram dos 80% — quatro vezes mais, portanto. Os outros países desenvolvidos têm taxas próximas de 60%. Chile, Argentina e Uruguai estão na casa dos 40%. A China assusta ainda mais: foi de 6% em 1998 para quase 20% agora.

Essa comparação não é uma competição de vaidades. mas o indicador de uma capacidade fundamental de uma nação: produção de cérebros. Cérebro, hoje, é o patrimônio mais valioso que um país pode ter. Essa é a mudança fundamental que vem redesenhando o mundo e para a qual o Brasil ainda não acordou: a riqueza das nações não está em sua terra, seu clima, seus recursos naturais ou minerais. Em sua maioria, esses fatores já cumpriram seu papel. Hoje e daqui para a frente o progresso se dará pelo aumento de produtividade, pela geração de bens de alto valor agregado. O aumento de produtividade só vem com melhor instrução, com treinamento adequado, pelo desenvolvimento de novas tecnologias. A raiz de todos esses fenômenos é uma só: educação.

Nossas carências nessa área e seus

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