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Trabalho De Metrologia

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Por:   •  11/3/2014  •  1.947 Palavras (8 Páginas)  •  419 Visualizações

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SUMÁRIO

1 DEFINIÇÃO DE UNIDADE DE MEDIDA 03

2 TOLERANCIAS DIMENCIONAIS 07

3 CONTROLE DE DIMENSÕES E CAUSAS DE ERROS 11

4 BLOCO PADRÃO 13

5 REFERÊNCIAS 16

1. DEFINIÇÃO DE UNIDADE DE MEDIDA

Entende-se por unidade um determinado valor em função do qual outros valores são enunciados. Usando-se a unidade METRO, pode-se dizer, por exemplo, qual é o comprimento de um corredor. A unidade é fixada por definição e independe do prevalecimento de condições físicas como temperatura, grau higroscópico (umidade), pressão, entre outras.

O Sistema Internacional de Unidades (SI) é o conjunto de unidades de medida adotadas como padrão na maior parte dos países do mundo.

Entre inúmeras unidades convencionas, há algumas que são chamadas de unidade-padrão por não derivarem de nenhuma outra unidade; estas são:

• Metro – Unidade de comprimento;

• Segundo – Unidade de tempo;

• Quilograma – Unidade de massa;

• Ampère – Unidade de corrente elétrica;

• Kelvin – Unidade de temperatura;

• Mol – Unidade de quantificação de matéria;

1.1 MEDIÇÃO

Medição é a atividade de comparar uma quantidade com um padrão pré-definido.

1.2 AFERIÇÃO

Aferição é o ato de aferir, ou seja, medir, conferir pesos ou medidas. Procedimento de se controlar, auditar o pré-estabelecido.

1.3 CALIBRAÇÃO

Calibração é o nome dado ao conjunto de operações que estabelecem, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento (calibrador) ou sistema de medição e os valores representados por uma medida materializada ou um material de referência, ou os correspondentes das grandezas estabelecidas por padrões.

1.4 VALIDAÇÃO

Validação (sistema da qualidade) é o mecanismo ou a atividade usada pela organização para assegurar que um processo cuja saída não é totalmente verificável seja capaz de fornecer de forma constante produtos que atendam às especificações.

1.5 PRECISÃO

Precisão é o grau de variação de resultados de uma medição. Em medidas de

tolerâncias pré-estabelecidas por um processo a um

produto.

1.6. EXATIDÃO

É o grau de conformidade de um valor indicado para um valor padrão reconhecidamente aceito ou valor ideal. A exatidão medida é expressa pelo desvio máximo observado no teste de um instrumento sob determinadas condições e através de um procedimento especifico. Exatidão indica a proximidade da medida aos valores que são aceitáveis.

A Precisão é o grau de concordância entre valores apurados, obtidos por medições repetidas, no mesmo ponto de medição, ou seja, verifica-se se o instrumento apresenta boa repetitividade, mas não identifica o erro do mesmo. A Exatidão é o grau de concordância entre um valor medido e um valor de referencia, ou seja, obtém-se o erro do instrumento.

Figura 1. Diferença entre Precisão e Exatidão. Fonte: AGROINFO (web).

1.7. REPRODUTIBILIDADE

Reprodutibilidade é a constância na reprodução de certos dados. reprodução fiel e contínua dos resultados obtidos desde o seu primeiro teste.

1.7.1. REPETIBILIDADE

Repetibilidade – É a capacidade do instrumento de medição para dar, em condições de utilização definidas, as respostas muito próximas quando se aplica repetidamente o mesmo sinal de entrada. Estas condições incluem: redução ao mínimo das alterações; devido ao observador; mesmo procedimento de medição; o mesmo observador; o mesmo equipamento, utilizado nas mesmas condições; o mesmo local; e repetições durante um curto intervalo de tempo. A repetibilidade pode ser expressa quantitativamente através das características da dispersão das indicações.

1.8. ESTABILIDADE

É a variação total nas medições obtida com o equipamento medindo uma única característica nas mesmas peças (de preferencia padrões) através do tempo na avaliação do sistema de medição. Visa analisar a capacidade do sistema manter tais características ao longo do tempo. O objetivo da estabilidade consiste em avaliar:

• A interação do sistema de medição e o meio ambiente;

• Desgaste de componentes;

• Ajuste de dispositivos e sensores.

2. TOLERANCIAS DIMENSIONAIS

É o valor da variação permitida na dimensão de uma peça. É, praticamente, a diferença tolerada entre as dimensões-limites, isto é, máxima e mínima, de uma dimensão nominal. A NBR ISO 2768-1 trata das Tolerâncias Gerais, e a Norma NBR 6158/1995 trata do Sistema de Tolerâncias e Ajustes. Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância nas medições.

2.1. DESVIOS DE FORMA

É o grau de variação das superfícies reais com relação aos sólidos geométricos que os definem.

2.2. TOLERANCIA DE POSIÇÃO

A tolerância de posição pode ser definida, de modo geral, como desvio tolerado de um determinado elemento (ponto, reta, plano) em relação a sua posição teórica.

Figura

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