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Trabalho Vidrarias

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Por:   •  26/9/2014  •  1.144 Palavras (5 Páginas)  •  293 Visualizações

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Introdução

Principais regras de segurança no laboratório de Química.

Toda e qualquer atividade prática a ser desenvolvida dentro de um laboratório apresenta riscos e estão propensas a acidentes. Devemos então utilizar normas de conduta para assegurar a integridade das pessoas, instalações e equipamentos. É importante manusear corretamente as substâncias químicas e equipamentos com os quais se vai trabalhar, afim de evitar acidentes pessoais ou danos materiais.

Seguem abaixo principais regras de segurança no laboratório:

1. Usar sempre bata, para proteger o corpo e a roupa.

2. Nunca provar, cheirar ou tocar em produtos químicos com as mãos. Os produtos químicos podem provocar danos em pessoas e materiais, por isso devem ser manuseados com o máximo cuidado.

3. A bancada de trabalho deve estar sempre limpa e arrumada para facilitar as execuções experimentais e evitar acidentes.

4. No Laboratório é proibido comer, beber, correr, ou brincar.

5. Todas as experiências devem ser realizadas com o acompanhamento do professor.

6. Deves conhecer e utilizar corretamente todo o material de laboratório.

7. Deves ler com atenção as instruções do trabalho. Este deve ser planeado antes de se iniciar. Uma eficiente organização evita a perda de tempo e riscos desnecessários

8. Ter cuidado com o manuseamento de material quente.

9. Não se devem misturar substâncias ao acaso.

10. O local onde se realizam as experiências deve ser iluminado, arejado e ventilado, junto de uma torneira de água.

11. Verificar bem os rótulos das embalagens de produtos químicos. Seguir as indicações inscritas nos rótulos, com atenção especial aos símbolos de aviso.

12. Usar óculos de segurança para proteger os olhos, quando tal for necessário.

13. As experiências que provocam a libertação de gases ou vapores devem ser efetuadas em locais próprios (na hotte).

14. Na diluição de ácidos, deves colocar primeiro a água no recipiente, e depois o ácido.

15. Não trocar as tampas dos frascos para não contaminar os produtos.

16. Efetuar o trabalho laboratorial sempre de pé.

17. Reagentes e equipamento devem ser sempre arrumados após ter terminado a sua utilização.

18. Sempre que o trabalho envolva a produção de poeiras ou gases nocivos devem ser usadas máscaras respiratórias.

19. Os bicos de gás apenas devem ser acendidos quando for necessário e deve ser vigiado o seu funcionamento.

20. Num laboratório nunca se usa cabelo comprido solto.

Nomes das Vidrarias e Equipamentos

• Bequer: É de uso geral em laboratório. Serve para fazer reações entre soluções, dissolver substâncias sólidas, efetuar reações de precipitação e aquecer líquidos. Pode ser aquecido sobre a tela de amianto.

• Tubos de ensaio: Empregado para fazer reações em pequena escala, principalmente em testes de reação em geral. Pode ser aquecido com movimentos circulares e com cuidado diretamente sob a chama do BICO DE BÜNSEN

• Pipeta: Utilizada para medir pequenos volumes. Mede volumes variáveis. Não pode ser aquecida.

• Pipeta Automática: As pipetas automáticas são amplamente utilizadas, principalmente em laboratórios de Biologia Molecular, microbiologia e bioquímica. Elas são capazes de transferir pequenos volumes (entre 0,25 µL – 5000 µL) com alta reprodutibilidade e exatidão. Cada pipeta apresenta uma faixa de volume ajustável, e é conhecida pelo volume máximo que pode dispensar. As pipetas automáticas tem como vantagem a rapidez de uso. Cuidados especiais, porém, devem ser considerados. Toda pipeta automática tem dois estágios no seu êmbolo. No momento de sugar o líquido, o êmbolo deve ser colocado no primeiro estágio. Para expulsar o líquido das ponteiras, o êmbolo tem que ser levado ao segundo estágio.

Vários pontos devem ser cuidadosamente verificados:

a. Nunca sugar um líquido ou solução colocando o êmbolo no segundo estágio. Se for assim, o volume pipetado seria maior do que o valor nominal.

b. Quando selecionar o volume, verificar que o volume escolhido esteja dentro da baixa de volumes da pipeta automática a ser utilizada. Ou seja, se por exemplo uma pipeta tem uma faixa de volumes que vai de 200 a 1000 μl, sob nenhuma circunstância deve ser pipetado um volume de -por exemplo- 1100 μl. Na verdade, a eleição da pipeta adequada depende do volume que se deseja pipetar e da faixa de volumes na qual cada pipeta trabalha. Exemplo: num laboratório tem 2 pipetas automáticas. A pipeta A, tem uma faixa de volumes de 10 a 40 μl e a pipeta B tem uma faixa de volumes de 20 a 100 μl (Figura 1a). Se fosse necessário pipetar 40 μl, a escolha certa seria a pipeta B, devido a que o volume deseja não fica num dos extremos da faixa de trabalho da pipeta.

c. Especiais cuidados devem ser levados em consideração quando

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