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Trabalho de contabilidade - Princípios Contábeis

Por:   •  30/5/2019  •  Trabalho acadêmico  •  880 Palavras (4 Páginas)  •  199 Visualizações

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FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ALVARES PENTEADO (FECAP)

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTABEIS

GABRIEL BARONE MORENO

(NOTURNO – TURMA A - 13010036)

PRINCÍPIOS CONTABEIS

TRABALHO DE CONTABILIDADE

SÃO PAULO – SP
2019

SUMARIO

I -  Introdução ................................................................................................................3

II - Desenvolvimento ................................................................................................................4

III - Conclusão ................................................................................................................6

IV - Referências ................................................................................................................7

INTRODUÇÃO

        Você está prestes a ler sobre meu trabalho de princípios contábeis. Nesta introdução, desenvolverei o conceito de princípios contábeis e quais seriam esses princípios. Já no desenvolvimento, explicarei cada um dos princípios da contabilidade. Na conclusão, encerrarei meu trabalho explicando a necessidade desses princípios, o porque é importante e necessário.

        Os princípios contábeis são as verdadeiras normas gerais que se enquadram na aplicação da ciência contábil. Elas regem o exercício da profissão, e o respeito a eles é essencial segundo as Normas Brasileiras de Contabilidade.

        Existem seis princípios básicos da contabilidade. São eles: Entidade, Prudência, Continuidade, Oportunidade, Registro pelo Valor Original, Competência. Esses princípios possuem em sua totalidade, três características. Tem de ser uteis, objetivos e praticáveis.

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DESENVOLVIMENTO

        Conforme visto na conclusão, existem 6 princípios contábeis:

Princípio da Entidade

        O princípio da Entidade, segundo o art 4 º da resolução que o CFC instituiu, reconhece o patrimônio como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a diferenciação de de um patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independente de pertencer a uma pessoa, grupos de pessoas ou qualquer tipo de sociedade. O patrimônio próprio não pode ser confundido com aqueles dos seus sócios ou proprietários, em caso de sociedade ou instituição. Em outras palavras, o patrimônio de uma empresa deve ser separado do patrimônio pessoal de sócios ou dono da mesma. Um exemplo seria: “um CEO não deve transferir parte da receita proveniente dos lucros de uma empresa para sua conta”.

Princípio da Continuidade

        O princípio da continuidade pressupõe que a empresa terá uma duração indeterminada, na maioria dos casos, e, a quantificação e o reconhecimento do patrimônio, e de toda a parte contábil da empresa, deverá ser relatada em no período em que a empresa estiver ativa. Não será válido que a empresa reconheça seus ativos e passivos em um determinado tempo, e depois deixa-lo de fazer, independente da razão que seja. Se a empresa declarar falência por exemplo, é necessário que certas obrigações sejam cumpridas, e ao contrário disso, a situação da empresa pode se complicar.

Princípio da Oportunidade

        O Princípio da Oportunidade, refere-se a integridade do registro do patrimônio e das suas mudanças, determinando que este seja feito de imediato e com os lançamentos corretos, independentemente das causas que as originaram. Em outras palavras, podemos explicar que, as informações contábeis devem ser claras e verídicas; os registros contábeis devem conter informações precisas e atualizadas, e devem ser registradas no momento da ocorrência, e não, esporadicamente.

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Princípio do Registro pelo Valor Original

        O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, demonstrados em moeda nacional. Os ativos são demonstrados pelos valores a serem pagos, ou já pagos em caixa, ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para possui-los na data da aquisição. Já os passivos são registrados pelos valores dos componentes que foram recebidos em troca da obrigação, ou pelos valores do caixa e afins.

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