Trabalho sobre pontes

CENTRO UNIVERSITARIO DE BELO HORIZONTE

INSTITUTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA - IET

ANDRÉ OLIVEIRA MORENO

CARLA REZENDE MELO

CAROLINA GUIMARÃES BITTENCOURT

FERNANDA ALVAREGA GAVIOLLI

ÍTALO ROGÉRIO PÓS

KEILA OLIVEIRA GOMES

PEDRO AUGUSTO COSTA VIANA

WESLEY DE MATOS LANCUNA

PROJETO: Pontes de Madeira: Projetos e Cálculos

BELO HORIZONTE

ABRIL – 2016

LISTAS DE ABREVIATURAS E SIGLAS

CCA – Arseniato de Cobre Cromatado

LVL - Laminated Veneer Lumber,

MDF - Medium Density Fiberboard

MLC - Madeira Laminada Colada

OSB - Oriented Strand Board

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        

2. REFERENCIAL TEÓRICO        11

2.1. TIPOS DE MADEIRA        11

2.2.1. MADEIRA BRUTA OU ROLIÇA        11

2.2.2. MADEIRA FALQUEJADA        11

2.2.3. MADEIRA SERRADA        11

2.2.4. MADEIRA LAMINADA        11

2.2. DURABILIDADE DA MADEIRA        

    2.3. COMPOSIÇÃO ESTRUTURAL DA PONTE DE MADEIRA        13

2.3.1. TIPOS DE PONTE DE MADEIRA        13

            2.3.1.1. CLASSIFICAÇÃO DE PONTES EM VIGA......................................................        13

               2.3.1.1.1. VIGAS SIMPLES DE PEÇAS ROLIÇAS........................................................13

               2.3.1.1.2. VIGAS SIMPLES DE PEÇAS ROLIÇA COMPOSTAS.................................13

               2.3.1.1.3. VIGAS DE PEÇAS SERRADAS.....................................................................14

               2.3.1.1.4. VIGAS DE PEÇAS SERRADAS COMPOSTAS............................................14              

               2.3.1.1.5. VIGAS DE PEÇAS SERRADAS E COMPENSADOS...................................14

               2.3.1.1.6. VIGAS SIMPLES DE PEÇAS ROLIÇAS........................................................14

               2.3.1.1.7. VIGAS TRELIÇADAS.....................................................................................14

            2.3.1.2. PONTES EM ARCO.............................................................................................        15

            2.3.1.3. PONTES EM PÓRTICO......................................................................................        15

            2.3.1.4. PONTES EM PLACA...........................................................................................        15

2.4. FUNDAÇÕES PARA PONTES DE MADEIRA        15

    2.5. PROJETOS E CÁLCULOS        16

2.5.1. ETAPAS PARA DIMENSIONAMENTO        ..............................17

2.6. CASOS DE PONTES DE MADEIRA        9

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS        9

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        0

5. ANEXOS        

1. INTRODUÇÃO

A madeira é um material vastamente utilizado pela humanidade, por ser um recurso natural acompanha gradativamente a evolução do homem em relação à sua utilização. A madeira sempre esteve presente no progresso da humanidade como fonte renovável, estrutural e como fonte de geração de energia. Como um material de construção a madeira é abundante, facilmente obtida e seu uso tem possibilidades variadas que podem ser de suporte e até acabamento em uma edificação (CALIL E DIAS, 1997).

Para distinguir a madeira pela sua disponibilidade e características, ela foi um dos primeiros materiais a ser utilizado pela humanidade, mantendo, apesar do aparecimento dos materiais sintéticos, uma imensidade de usos diretos e servindo de matéria-prima para múltiplos outros produtos. A madeira é um dos materiais mais utilizados em arquitetura e engenharia civil. Alguns estudos apontam que a madeira é considerada um excelente material estrutural, conhecida pela sua baixa densidade quando comparado com outros materiais para construção. (KOLLMAM E CÔTÉ 1968).

Segundo Calil (2006) e Ritter (1992), o uso da madeira na construção civil vem buscando seu espaço no Brasil durante os anos, se comparada com os materiais utilizados atualmente, a madeira apresenta grandes vantagens econômicas e ambientais. A madeira possui propriedades essenciais, como alta resistência, baixo peso e baixo consumo energético para a sua produção e processamento, além da capacidade de suportar sobrecargas de curta duração sem efeitos nocivos (PFEIL, 1983).

De acordo com Furiati (1981), as principais vantagens que a utilização da madeira apresenta são a capacidade de resistir tanto a esforços de compressão, como de tração; é um material leve em peso e que possui elevada resistência mecânica; permite fácil trabalhabilidade; não estilhaça quando golpeada; apresenta boas condições naturais de isolamento térmico e absorção acústica; apresenta no seu aspecto natural grande diversidade de padrões. Nesse sentido, apresenta também as principais desvantagens da utilização da madeira, que é um material fundamentalmente heterogêneo, bastante vulnerável aos agentes externos e sua durabilidade é limitada quando desprotegida, é sensível aos agentes biológicos, podendo sofrer alterações nas suas dimensões quando ocorre variação de umidade.