Viagem fantástica ao corpo humano

Viagem Fantástica ao corpo humano

O filme mostra ao longo da vida humana, do nascimento à morte. Com a ajuda da tecnologia mais avançada, sendo uma viagem contada a partir de uma perspectiva única, nas profundezas do corpo humano.

Depois de 40 semanas que o espermatozoide fecundou o óvulo, uma nova vida foi criada.

Uma simples célula deu origem a um bebê completamente formado.

Logo que o bebê sai do útero, seus pulmões ainda estão cheios de liquido amniótico e é quando acontece a primeira inspiração. O ar chega à traqueia e percorre os brônquios, que se dividem em bronquíolos, até chegar nos alvéolos pulmonares, estruturas pequeninas que possuem forma de saco, onde o oxigênio recebido é absorvido e o gás carbônico eliminado.

Após o cordão umbilical ser cortado, é a hora de esta nova vida começar a se adaptar ao mundo externo. O coração já bombeará sangue por milhares de artérias, o fígado começará a realizar algumas de suas 500 funções, os rins irão controlar o volume de água necessário para as células e a quantidade que devera ser eliminada pela urina e o intestino, ainda repleto de mecônio, que será eliminado após a primeira mamada do bebê, estará enfim pronto para receber alimento.

Após alguns dias, o instinto deste novo ser é apenas o de mamar. O leite materno fornece todos os nutrientes necessários e é ele que o protege de um perigo invisível e constante: as bactérias.

O sistema imunológico do bebê ainda subdesenvolvido não tem forças para vencer as infecções. De uma forma maestral, as mães os passam anticorpos através do leite até que o sistema imunológico amadureça, elas nos mantém saudavam.

Após um ano, a maioria de nós começa a falar. Aos dois anos, já aprendemos dez palavras novas por dia, é quando adquirimos a consciência de nossa identidade e individualidade.

Aos 9 anos de idade, o cérebro cresce muito depressa e milhões de novas conexões são construídas o tempo todo, por isso, a infância é a época ideal para o aprendizado. Não é só na sala de aula que as crianças aprendem. Aprender também é experimentar e se arriscar de vez em quando e é por isso que as crianças vivem machucadas; pois são programadas para viverem experiências novas. Por sorte, nessa fase da vida, o organismo consegue reparar por conta própria os danos sofridos.

É nesta fase que aumentam as quedas e arranhões. Assim que a pele sofre algum dano, os capilares sanguíneos se fecham para estancar o sangramento. Ao mesmo tempo, as plaquetas, células existentes na circulação, migram para o local e formam um coágulo, que ajuda na cicatrização; que acontece com rapidez nas crianças pois suas células se multiplicam em uma velocidade muito intensa.

Apesar deste exercito de anticorpos, ainda não estamos completamente protegidos. A boca ainda é vulnerável e germes ingeridos poderiam ser fatais se n A boca é mais vulnerável. Descobertas recentes mostram que os germes alojados na boca não são tão inofensivos.

Se eles estivessem em outros órgãos, como o coração, poderiam ser fatais, porem, o que pode ser desagradável como contrair algumas doenças infecciosas nessa fase da vida, acaba sendo vital para o desenvolvimento do sistema imunológico e se antes sobrevivíamos as custas dos anticorpos produzidos pelas nossas mães, agora somos capazes de fabrica-los por conta própria.

Por volta dos 11 anos, à infância se aproxima do fim. O corpo se prepara para transformações e logo estamos

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