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Visão geral das bombas hidráulicas

Resenha: Visão geral das bombas hidráulicas. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  16/12/2014  •  Resenha  •  608 Palavras (3 Páginas)  •  314 Visualizações

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Leopoldina, 2014.

Resumo sobre Bombas Hidráulicas

São máquinas hidráulicas operatrizes, ou seja, equipamentos que recebem energia potência e transformam parte em energia cinética e energia de pressão, cedendo estas duas energias transformadas ao fluido utilizado no sistema. As bombas são classificadas, basicamente, em dois tipos: deslocamento positivo (hidrostática) e deslocamento não positivo (hidrodinâmica). São geralmente especificadas pela capacidade de pressão máxima de operação e pelo seu deslocamento, em litros por minuto.

• Bombas hidrodinâmicas: Chamadas também de bombas deslocamentos não-positivos, esse tipo de máquina não são muito utilizados devido o seu poder de deslocamento de fluido se reduz quando se há um aumento de resistência, outro motivo é a possibilidade de impedir completamente a saída do fluido em pleno regime de funcionamento da bomba.

• Bombas hidrostáticas: Esse tipo de bomba produz um fluxo de forma pulsativa e sem variação de pressão no sistema, por isso são muito empregadas em equipamentos industriais, avião e maquinário de construção. Também conhecidas como bombas de deslocamento positivo.

Na escolha das bombas hidráulicas precisam ser observados os seguintes pontos: tipo de óleo hidráulico, faixa de pressão especificada, faixa de rotação operacional, temperatura máxima e mínima de operação, compatibilidade com a maior e a menor viscosidade, situação de montagem (tubulação, mangueira ou flange), tipo de acionamento (acoplamento), vida útil esperada, máximo nível de ruído, qualidade e atendimento da assistência técnico e preço máximo eventualmente especificado.

- Principais bombas hidrostáticas:

• Bomba de engrenagem:

Seu princípio de bombeamento é positivo: se dá por meio da rotação de uma engrenagem motora que impulsiona uma engrenagem movida. O vácuo formado pelo engrenamento promove a sucção do fluido, que preenche a cavidade entre os dentes da engrenagem e a carcaça da bomba, para ser transportado em pequenos pacotes até a área de descarga. Esse “preenchimento” é expelido para fora da bomba pelo movimento de rotação constante, sem risco de retroceder em virtude da vedação proporcionada tanto pelas engrenagens entre si quanto elas com a carcaça. Ao reiniciarem o contato, expulsam o fluido contido no bolsão formado anteriormente.

Temos basicamente dois modelos bastante usuais desse tipo de bomba: as de engrenagens internas e as de engrenagens externas. As bombas de engrenagens internas, consistem em uma engrenagem dentro da outra, onde a periférica forma os bolsões de produto no intervalo entre seus dentes internos e os dentes da engrenagem movida, impulsionando-a dentro do seu raio. E as bombas de engrenagens externas, as engrenagens giram em sentidos opostos, criando um vácuo parcial na câmara de entrada, fazendo com que o óleo hidráulico seja succionado do reservatório.

Temos também as bombas de anel dentado, o elemento interno tem sempre um número de dentes menor do que o externo. A bomba de anel dentado, mais conhecida como gerotor, é semelhante à bomba de engrenamento interno, diferenciando-se por não possuir o “crescente” de separação. E as bombas de parafuso, em uma carcaça são dispostos dois parafusos.

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