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Vivencias Sociais Em Mato Grosso Do Sul

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Por:   •  25/9/2014  •  1.759 Palavras (8 Páginas)  •  7.195 Visualizações

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BEATRIZ SOUZA № 04

CIBELI COELHO № 05

KAROLINE AGUIAR № 19

KAROLINY RICALDES № 20

LARISSA DA SILVA № 21

VIVÊNCIAS SOCIAIS EM

MATO GROSSO DO SUL

BRASIL

BONITO/MS

BEATRIZ SOUZA № 04

CIBELI COELHO № 05

KAROLINE AGUIAR № 19

KAROLINY RICALDES № 20

LARISSA DA SILVA № 21

CONVIVÊNCIAS SOCIAI EM

MATO GROSSO DO SUL

Trabalho apresentado na escola Estadual Luiz da Costa Falcão,

Sob forma parcial de avaliação, solicitado pelo professor

Adnilson Muller, na disciplina de sociologia, no 2° Bimestre,

No 1° ano ‘B’ do Ensino Médio, Período Matutino.

BONITO/MS

JUNHO DE 2014

DEDICATÓRIA

Dedico ao meu professor Adnilson Muller qυе teve paciência е qυе nos ajudou bastante á concluir este trabalho.

INTRODUÇÃO

Você escuta uma guarânia no rádio e o apresentador falando em guarani. Vai a padaria e compra meia dúzia de chipas. No final da tarde, compartilha com os amigos uma rodada de tereré bem gelado.

Onze municípios paraguaios fazem fronteira com o Estado e uma boa parte do território hoje sul-mato-grossense foi anexado (legalmente?) após a Guerra do Paraguai.

A cultura paraguaia está impregnada nos costumes sul-mato-grossenses e etc..

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO................................................................................. 6

2. DESENVOLVIMENTO (CONTEÚDO PESQUISADO).......................... 8

3. ANEXO............................................................................................. 13

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................ 14

Mato Grosso do Sul: o Paraguai é aqui!

Você escuta uma guarânia no rádio e o apresentador falando em guarani. Vai a padaria e compra meia dúzia de chipas. No final da tarde, compartilha com os amigos uma rodada de tereré bem gelado. Você pensa que está no Paraguai? Certo? Errado. Isto é Mato Grosso do Sul, o lado mais paraguaio do Brasil. Estima-se que 300 mil paraguaios e descendentes habitam o Estado, sendo pelo menos 80 mil famílias com base em Campo Grande. É disparado a maior colônia de imigrantes do MS. Onze municípios paraguaios fazem fronteira com o Estado e uma boa parte do território hoje sul-mato-grossense foi anexado (legalmente?) após a Guerra do Paraguai. A influência é tanta que em 2001 foi instituído em MS o Dia do Povo Paraguaio, comemorado todo 14 de maio, justamente o dia da independência do Paraguai da metrópole espanhola.

A cultura paraguaia está impregnada nos costumes sul-mato-grossenses. E cada vez mais aceita pela população. Até porque a colônia é numerosa e acaba conquistando a Capital e interior do Estado com costumes que tem tudo a ver com o clima da região, por exemplo. Em dias de calor escaldante, não há quem regule o refrescante tereré. Ao entardecer já virou coisa corriqueira as famílias e amigos irem para frente das casas tomarem a bebida e jogar conversa fora. Mesmo nas repartições públicas, escritórios e empresas particulares o tereré é apreciado do patrão ao motorista. O tereré já virou uma instituição em Mato Grosso do Sul, assim como o sobá vindo dos descendentes de Okinawa.

Um exemplo da força da cultura paraguaia no MS é a Associação Colônia Paraguaia. Fundada em 1973, é a maior do país com 740 famílias associadas. Possui sede própria na Vila Pioneiros e realiza diversas atividades artísticas e encontros sociais. Reúne aproximadamente mil pessoas no segundo domingo de cada mês em que organiza o churrasco típico paraguaio. Uma das datas mais esperadas é 8 de dezembro, quando a associação promove a Festa da Virgem de Caácupe, a Padroeira do Paraguai. São várias novenas que passam pelos bairros onde residem as famílias e descendentes de paraguaios, encerrando na sede da instituição. No local foi construído uma réplica da imagem que se encontra no Santuário de Caácupe, no Paraguai, onde milhares de pessoas vão pagar promessas.

O presidente da associação, Amado Leite Pereira, lembra que a Vila Popular, em Campo Grande, é um verdadeiro reduto paraguaio na Capital. Pelo menos 80% da população do bairro são de paraguaios e descendentes. Isto porque os primeiros paraguaios

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