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A Arte e imaginação na Infância

Por:   •  5/5/2015  •  Tese  •  1.710 Palavras (7 Páginas)  •  280 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4

3 CONCLUSÃO...........................................................................................................7

4 REFERÊNCIAS.........................................................................................................8



  1. INTRODUÇÃO

Este trabalho visa mostrar uma comparação feita entre os textos sugeridos sendo destacado o tema, ano em que foi escrito, a que público os autores se dirigem, qual é a forma do texto (livro, artigo), objetivos e a que conclusão chegou os autores.

O tema de um dos objetos de pesquisa é o livro Criatividade e Processos de Criação do autor Fayga Ostrower criado em 1997 e o outro se trata de um artigo teórico cujo nome é O Professor e a Formação Docente: A Criatividade e as Crenças Educativas onde estão? De Nuñez e Santos no ano de 2012.

A temática criatividade tem sido cogitada pelos epistemólogos já há algum tempo; entretanto, hoje, a linha cognitivista. Vem despertando interesse e precisão em aprofundar conhecimentos nesta vertente da psicologia educacional. Salienta que a historia que nos cerca está plena de premissas imprescindíveis para criar e tudo o que vai além da rotina, envolvendo uma partícula pequeníssima de novidades, se origina no processo criador do homem. Em nosso crer a criatividade é à base do mundo.

Ao considerar a dimensão da educação no contexto social, observa-se a presença desta em todos os momentos do cotidiano. Enfim, vivencia-se e convive-se com a criatividade e a mesma rodeia os indivíduos em todos os seus momentos vivenciais, pois a astúcia humana capta os mais variados estímulos em um determinado assunto. Portanto, o homem, que é um ser criador por dignidade e, logicamente, inserido em uma determinada companhia, age e reage criativamente em seu dia-a-dia. Abaixo se encontra um vídeo que trabalha criatividade e movimento, deixado como fonte para fortalecer a arte da criatividade.

https://www.youtube.com/watch?v=vhnOP0t5SCc


 


  1. DESENVOLVIMENTO

De acordo com o que se pede em pauta deve-se descrever o entendido sobre os presentes relatos ambos em situações diferentes.

O trabalho em debate é a leitura do artigo de Nuñez e Santos (2012) – “O professor e a formação docente: a criatividade e as crenças educativas onde estão?” e o livro de Fayga Ostrower criado em 1977 – “Criatividade e processos de criação”.

O artigo tem como objetivo de refletir sobre a criatividade e as suas crenças como elementos da formação e da atuação profissional do professor. Compreende-se a criatividade como potencialidade humana e o livro de Fayga a criatividade como um potencial inerente ao homem, e a realização desse potencial uma de suas necessidades. O inventar só pode ser visto num sentido global, como um agir integrado em um viver humano. De fato, criar e viver se interligam. Em relação ao dom e a vocação, muitos professores e a sociedade em geral confirmam essa condição como uma das habilidades que a docência exige. Faz-se necessário, nesse sentido, discutir tais crenças. O dom ainda hoje é considerado um fenômeno especial a algumas pessoas. O mesmo estaria biologicamente arraigado ao sujeito, e assim, o determinaria, em grande parte, na condição de ser humano nas questões pessoais e profissionais. Com o dom tudo ficaria mais simples, e neste caso, ser professor a partir dele seria uma tarefa bem menos árdua, aliás, talvez nem precisasse existir seleções exclusivas para as profissões.

Essa fé é bem antiga e remete a idéia de que o sujeito já nasce com aquele fenômeno e cabe ao mesmo desenvolvê-lo em toda a sua vida. Com isso, a profissão professor, certamente, a profissão mais atrelada ao dom, sofreria, e vem sofrendo com uma desvalorização social profissional, que claro, não se pode vincular tal desvalorização somente a essa questão, mas certamente, ela é uma das principais entraves no que diz respeito à desmistificação necessária de que para ser professor, ou exercer qualquer profissão, necessita-se muito mais do que um dom, mas esta carece de outros saberes e habilidades que se modificam temporal e historicamente.

Em tempos, as pessoas que possuíam este dom eram consideradas gênios. Os psicólogos acreditam que toda gente possui certo grau de potencial criativo que deve ser estimulado, pois a criatividade não se desenvolve naturalmente. É desde a infância que a criatividade deve ser estimulada, pois o indivíduo revela-se em tudo o que faz. Os professores são encorajados a promover criatividade enquanto potencial humano; no entanto, há questões que persistem e uma delas é compreender o conceito e, partindo daí, o que fazer para desenvolvê-lo.

Fayga concebe a criatividade como inerente a condição humana, pois todos nós somos criativos, mas em graus diferentes. Para o autor o homem cria, não só porque quer, mas porque também precisa, pois como ser humano ele só pode crescer coerentemente, ordenado, dando forma, criando, de forma consciente e sensível no seu contexto cultural. Expressar sentimentos e emoções de modo criativo, como por exemplo, o desenho livre, a expressão verbal, a improvisação dramática, entre outros.

Outro tipo de criatividade é a criatividade produtiva que se define como a criação de obras limitadas de certas condições metodológicas, de tempo e economia, como no caso da investigação científica.

A criatividade inventiva é a capacidade de imaginar e inventar coisas como, por exemplo, a lâmpada, o telefone a televisão e outros. Após a invenção vem à inovação daí parte-se para a criatividade inovadora que consiste na transformação criativa de teorias e concepções.

O docente, na maioria das vezes, não de um mero espectador passivo com o objetivo de espelhar as idéias pedagógicas fundamentais escolhidas por um seletivo grupo de professores formadores experientes que em suas práticas seduzem os futuros professores a entenderem suas metodologias como únicas, exclusivas e, portanto, reinantes e mais adequadas como modelo de aplicação do trabalho docente. Isto também, os alunos professores têm como premissa que aquelas experiências, ou melhor, aquelas formas de experienciarem determinados conteúdos, valores e crenças são as únicas e corretas, não possibilitando, na maioria das vezes, o desenvolvimento do pensamento crítico e criativo dos alunos professores.

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