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A IMPORTÂNCIA DA ARTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Por:   •  25/8/2020  •  Dissertação  •  2.808 Palavras (12 Páginas)  •  866 Visualizações

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REDE FUTURA DE ENSINO

JAQUELINE APARECIDA ZUMERLE

A IMPORTÂNCIA DA ARTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO

2018

REDE FUTURA DE ENSINO

JAQUELINE APARECIDA ZUMERLE

A IMPORTÂNCIA DA ARTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título pós graduação em EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA 1000H. Orientador: Ana Paula Rodrigues.

SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO

2018

A IMPORTÂNCIA DA ARTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Autor(a)1, Jaqueline Aparecida Zumerle

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daquelas cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.

Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).“Deixar este texto no trabalho, da mesma forma como se apresenta”.

RESUMO

RESUMO- Esta pesquisa apresenta a importância de trabalhar a arte e o artesanato com alunos portadores de necessidades educacionais especiais, levando em consideração os valores que serão acrescidos a eles, como emoções, culturas, etc.. Além de desenvolver áreas do conhecimento como, percepção visual, auditiva, expressão corporal, imaginação, reflexão e coordenação motora, possibilita que o aluno crie e produza seus trabalhos com finalidades úteis e artísticas.

É possível que após a confecção de trabalhos artesanais, os mesmos possam ser comercializados entre a família e também na sociedade, incentivando e estimulando estes novos artesãos a aproveitarem as oportunidades de trabalho e se integrarem na sociedade.

É através da arte que ocorre a interdisciplinaridade em sala de aula e se aprende atividades prazerosas que contribuem para inclusão e socialização dos alunos

PALAVRAS-CHAVE: Arte. Artesanato. educação inclusiva.

INTRODUÇÃO

A arte é uma forma de expressar nossos sentimentos e idéias. É certo que, a arte proporciona ao ser humano transformações, e permite visualizar as coisas de formas diferentes promovendo novas percepções e opiniões. Para Ernest Fischer (2002 p.57) “A arte capacita o homem para compreender a realidade e o ajuda não só suportá-la, como transformá-la aumentando-lhe a determinação de torná-la mais humana e mais hospitaleira para a humanidade”.

Desde os tempos mais antigos a arte vem se destacando e mostrando sua beleza. Atualmente não é diferente; além de transparecer o belo, evidencia uma forma de comunicação, de sentimentalismo e de capacidade. Ela está presente em nosso dia a dia; em casa, na escola, na rua, em nossas roupas, em objetos, em slogans, placas de sinalização e propagandas, contribuindo para a estética e comunicação de forma geral. Para Celdon Fritzem (2008, p.34). :

As produções artísticas são janelas abertas de diálogo com o público contemplador – mais do que isso, são registros singulares de experiências estéticas únicas que serão resignificadas permanentemente quando colocadas em debate.

A arte para o aluno incluso torna se fundamental para o progresso de seu intelecto. Desse modo o ensino de artes, traz ao aluno especial o estimulo à criatividade, ao raciocínio, à coordenação motora e à socialização, podendo sempre contar com o apoio e dedicação de mediadores capacitados para os benefícios do ensino e da prática artística conduzindo o aluno à reflexão sobre o mesmo

Ensinar artes está presente no estudo de várias formas, como contar histórias, desenhar, pintar, criar um artesanato, inventar uma peça teatral, dançar, etc.; no que possibilita o desenvolvimento criativo e interativo do aluno.

Sendo assim, devemos destacar o valor de saber usar a arte e passar o entendimento aos alunos. O desenvolvimento da criação artística não pode ser uma simples atividade, deve haver um entrosamento do aluno com a obra que está criando. A criatividade deve ser incetivada ao ponto de despertar uma maior curiosidade dos alunos pela arte e sua concepção.

O interesse pelo tema se justifica em querer aprofundar os conhecimentos na evolução de alunos com necessidades de educação especial e para contribuir com a realização pratica do artesanato e artes em geral na sala de aula. A partir dessas considerações, o desenvolvimento desta pesquisa foi baseado em revisão de literatura em livros e sites, destacando os tipos de artes, formas de desenvolvimento em sala de aula, práticas, reações causadas nos alunos e resultados obtidos no desenvolvimento de cada aluno. As bibliografias examinadas mostram que é necessário ter conhecimento sobre a didática em arte.

EDUCAÇÃO ESPECIAL

A educação especial é a modalidade da educação em prestar atendimento a pessoas com deficiências de acordo com as necessidades de cada aluno especial. Conforme o art. 58 da Lei de diretrizes e bases da educação nacional, nº  9394 de 20 de dezembro de 1996

Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)

O significado de deficiência segundo a Lei 7.853/89, no Capítulo I – Das Disposições Gerais, no artigo 3O considera que:

 I – Deficiência é toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano;

II – Deficiência permanente é aquela que ocorreu ou se estabilizou durante um período de tempo suficiente para não permitir recuperação ou ter probabilidade de que se altere, apesar de novos tratamentos; e

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