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ATPS Logica

Por:   •  22/6/2015  •  Ensaio  •  3.538 Palavras (15 Páginas)  •  218 Visualizações

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1. Introdução à Hardware

O Hardware, ele nada mais é que a parte física de um computador, o mesmo é formado por componentes eletrônicos, como por exemplo, placas, circuitos, correntes, utensílios e qualquer outro tipo de material que é de estado físico, e que seja necessário para fazer com que mantenha o seu computador funcionamento.

O hardware não está limitado apenas aos computadores pessoais, ele também está presente e disponível em aparelhos celulares, automóveis e etc.

Existem muitos e variados tipos de hardware, e que possuem distintos objetivos e funcionalidades. Como exemplo, o hardware de rede, é um equipamento que é construído com o propósito de gerir e possibilitar equipamentos que estejam conectados em uma rede.

2. Hardwares de Rede

Como visto acima, hardware é um componente físico que tem como objetivo manter a uma funcionalidade do computador em perfeito estado de funcionamento.

O primeiro requisito para um computador operar em rede é nada mais e nada menos (e óbvio) que uma placa de rede (Figura 1), que também pode ser chamada de adaptador de rede ou NIC (Network Interface Card).

2.0.1 Figura

Figura 1 – Placa de Rede

Fonte: Google Imagens

No padrão, as placas de redes são Fast Ethernet, de 100 MBits/s.

2.1 HUB

“HUB”, “Ponto central”, “Concentrador”, pode chama-lo de qualquer um dos nomes anteriores, mas seu nome já da uma ideia do que ele faz.

Este hardware/dispositivo (Figura 2) possui apenas uma função, que seria interligar/conectar os computadores em uma rede local, recebendo os dados de um computador e assim os retransmitindo para outra máquina. Neste processo, os demais usuários acabam ficando impossibilitados de enviar suas informações. Portando, redes interligadas por hubs acabam apresentando muita lentidão, em especial quando existem muitas máquinas na rede, enquanto que em uma rede com 10 computadores, por exemplo, oito esperam enquanto duas se comunicam, congestionando a rede.

2.1.1 Figura

Figura 2 – Modelo de HUB

Fonte: D-Link

O modelo de HUB mostrado na Figura 2 é um aparelho com oito entradas para a conexão do cabo de rede, mas existem modelos com 16, 24, 32 ou mais portas. Pelo fato desse dispositivo possuir este problema de desempenho com a forma que transmite suas informações, ele atualmente foi quase totalmente substituído pelo Switch.

2.1.2 Figura

Figura 3 – Exemplo de transmissão de dados de um HUB

Fonte: Google Imagens

2.2 Switches

Bastante semelhando aos hubs, os switches (Figura 4) têm sua principal diferença, que é a forma de como transmitem seus dados entre os computadores. O switch tem maior desempenho que o hub porque estabelece dinamicamente ligações entre as portas, estabelecendo canais independentes que podem operar de forma simultânea.

Sendo o contrário do hub, que reúne todo seu tráfego de informações em apenas uma e única via, o switch faz criar uma série de canais, que são exclusivos e que os dados da máquina de origem são inteiramente recebidos somente pelo computador de destino.

2.2.1 Figura

Figura 4 – Modelo de Switch

Fonte: D-Link

Agora, é possível estabelecer uma série de conexões paralelas sem nenhum problema, e a rede não ficará congestionada com o fluxo de informações. O resultado é um maior desempenho e comunicação constante entre as máquinas, exceto quando dois ou mais computadores tentam enviar dados para o mesmo destino.

2.2.2 Figura

Figura 5 – Exemplo de transmissão de dados de um Switch

Fonte: Google Imagens

2.3 Roteadores

Geralmente utilizados em redes de porte maiores, os roteadores contam e têm como sua principal vantagem de atuar de uma forma ainda mais inteligente que seus amigos switches. Ele consegue estabelecer comunicação entre duas máquinas bem fácil, além de que esses dispositivos também têm a capacidade de selecionar a melhor rota que suas informações devem seguir até o seu destino. Então, contando com isso, a velocidade de transferência de dados é bem maior, e a perda de dados durante todo esse processo diminui consideravelmente.

Roteadores são dois tipos que estão disponíveis em nosso mercado, os roteadores estáticos e os dinâmicos. O primeiro deles (estáticos) sempre escolherá o menor caminho possível para enviar seus dados, sem considerar se existe alguma espécie de congestionamento. Já o segundo (dinâmicos) detecta os obstáculos e assim sempre encontra a rota mais rápida para poder enviar seus dados, mesmo se caminho que foi percorrido seja maior.

Uma outra vantagem, é a capacidade de interligar/conectar redes, fazendo assim deles uma opção muito atrativa para as grandes empresas. Também existem aparelho que vêm equipados com recursos extras, como os firewalls, que são capazes de bloquear o envio de conteúdos que são indesejados entre os computadores interligados.

3. Serviços e Protocolos de Redes

3.1 Conceito de Protocolos

Os protocolos são desenvolvidos por algoritmos, que são instruções muito bem elaboradas e definidas para se executar uma determinada tarefa. Protocolos são usados em dois ou mais computadores/máquinas em rede para se comunicarem. Assim, existem vários protocolos em todo o mundo, onde podem oferecer distintos serviços em uma comunicação de micros. Serviços de redes são serviços brindados em uma rede de máquinas. Esses serviços podem ser brindados por inúmeros protocolos. Quando nós fazemos um download de um arquivo qualquer pela internet, estamos nada mais que utilizando um serviço de rede, que normalmente é proporcionado pelo protocolo “File Transfer Protocol”, que nada mais é o Protocolo de Transferência de Arquivos, o famoso e conhecido FTP.

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