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Anton Van Dyck - Trabalho De Artes

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Por:   •  27/11/2014  •  1.068 Palavras (5 Páginas)  •  375 Visualizações

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Anton van Dyck

Anthony van Dyck foi um pintor flamengo nascido em Antuérpia, a 22 de março de 1599. Foi o principal pintor da corte real de Carlos I da Inglaterra.

Discípulo de Rubens, ele influenciou seus artistas contemporâneos.

"Autorretrato", 1622-1623 - Anthony van Dyck

Na Inglaterra, ficou conhecido como Sir Anthony van Dyck.

Van Dyck era sétimo dos doze filhos de Frans van Dyck, um próspero comerciante de sedas e especiarias, e de Maria Cuypers, que faleceu quando ele tinha apenas oito anos de idade.

Aos dez anos, Anthony tornou-se aprendiz do pintor de figuras Hendrik van Balen.

Instalou-se em um estúdio próprio aos dezesseis anos, trabalhando com Jan Brueghel, o jovem. Entretanto, não podia vender suas obras até ser oficialmente qualificado como mestre. Em 18 de fevereiro de 1618, Van Dyck registrou-se como mestre na Guilda dos Pintores de Antuérpia.

Van Dyck tornou-se discípulo de Peter Paul Rubens, assimilando seu estilo com grande facilidade. Rubens referiu-se ao jovem pintor, então com dezenove anos, como "o melhor de seus discípulos".

Aos vinte e um anos, ele foi nomeado assistente-chefe de Rubens e recebeu a incumbência de pintar o teto da Igreja Jesuíta de Antuérpia. Van Dyck se torna mais um auxiliar do que um discípulo da Rubens.

Rubens não se sentia ameaçado pela qualidade de Van Dyck, pelo contrário, o elogiava abertamente, inclusive adquiriu alguns trabalhos seus.

Van Dyck chegou a Londres pela primeira vez em novembro de 1620, onde ficou por apenas três meses. Nesse curto período, Van Dyck estabeleceu contato com dois dos maiores colecionadores de arte ingleses: o Conde de Arundel e o Duque de Buckingham. Apesar da rivalidade entre os dois, o pintor flamengo realizou pinturas para ambos e teve acesso às notáveis coleções deles: o Conde de Arundel possuía trinta e seis pinturas de Ticiano e o Duque de Buckingham, uma vasta coleção de obras de Veronese.

No outono de 1621, partiu para a Itália, instalando-se em Gênova, onde ficou por seis anos. Gênova era uma cidade rica, elegante, cheia de famílias ricas e poderosas, perfeita para qualquer pintor.

Em 1627, depois de uma longa e próspera temporada italiana, Van Dyck retornar à Antuérpia, por causa da morte da sua irmã, Cornelia.

De volta à Antuérpia, Van Dyck trabalhou continuamente para a Igreja e era sempre muito solicitado como retratista. Também executou obras mitológicas, tais como Rinaldo e Armida, adquirida por Carlos I em 1629. Na tela, ecoavam os mestres venezianos, causando grande entusiasmo em Londres, já que as pinturas italianas dominavam o gosto de colecionadores ingleses.

Em maio de 1630, ele foi indicado como pintor da corte, tendo feito numerosos retratos da Arquiduquesa Isabella, governante Habsburgo de Flandres.

Em 1632, Carlos I, que tinha se tornado rei em 1625, e tinha reputação de ser um generoso patrono das artes, convencido pelo Conde de Arundel, convidou Van Dyck para sua corte. Van Dyck passou

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