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Basquetebol Em Angola

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Por:   •  11/4/2013  •  580 Palavras (3 Páginas)  •  3.808 Visualizações

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ANGOLA :

O basquetebol angolano e as dificuldades

Noves fora o facto de nos últimos dias terem aumentado as opiniões de “experts”, alguns quais de reconhecida capacidade teórica e prática em Angola e no exterior, segundo as quais o nível da qualidade técnica do basquetebol angolano ao nível de séniores masculinos, conhece um decréscimo, cujas proporções tendem a aumentar, é certo que se esperam mais dificuldades em relação as edições precedentes, da Selecção Nacional, que de 28 de Agosto à 12 de Setembro próximos, vai tomar parte no Mundial, na Turquia.

Este clima de suspeição, segundo os seus autores, decorre do facto que a contratação de treinadores portugueses, por três das principais equipas angolanas, designadamente, o 1º de Agosto, Petro de Luanda e Interclube de Angola, está a fazer com que o modelo de jogo que sempre pautou o basquetebol angolano e que influenciou de forma abismal na conquista dos 10 (dez) títulos continentais e outros “brilharetes” em várias competições extra África, está a ser invertido.

Argumentam que o facto de tais treinadores utilizarem preferencialmente o sistema ofensivo em detrimento dos esquemas defensivos, está na origem de tal decréscimo. os ganhos do basquetebol angolano (masculino e feminino) em África e noutras latitudes aconteceram em função dos técnicos nacionais terem priorizado os esquemas defensivos estruturalmente bem arquitectados, não deixando de lado, como é lógico, o ataque.

Realisticamente, é de convir que o que atrás está descrito, encontra substância no facto de no último Campeonato Africano de seniores, que teve como palco, a República Islâmica da Líbia, em 2009, onde Angola conquistou o seu 10º (décimo) título, as selecções adversárias a quem os angolanos em competições precedentes, derrotavam por diferenças abismais, diminuíssem tais resultados.

Para além dos oponentes directos habituais, designadamente, as representações da Nigéria e do Senegal, outras selecções, até então “ sem expressão “, fruto da evolução qualitativa que observam, apresentaram algumas dificuldades antecipadamente não previstas aos angolanos, casos da Argélia, Cabo - Verde e da Líbia, conforme espelham os resultados dos jogos do último “Africano” que decorreu na pátria de Kadafhi.

Não nos compete questionar e nem tecer algum pronunciamento sobre as opções de Luís Magalhães, que merece “carta-branca” dos membros da Federação Angolana da modalidade, para comandar a selecção angolana que no palco da maior tribuna mundial do basquetebol masculino, para além dos angolanos, vai representar o continente africano.

A pergunta que não quer calar está ligada as motivações que estiveram na base de Luís Magalhães ter “transportado” para a equipa técnica da Selecção Nacional, como seus coadjutores, os jovens Paulo Macedo e Walter Costa, antigos internacionais pelo 1º de Agosto, que há pouco menos de (6) seis 7 (sete) anos deixaram, cada um a seu tempo, o pleno com atletas.

Questionam, de forma lógica, se Paulo Macedo e Walter Costa, possuem o nível de formação em treinamento desportivo, capacidade e estaleca para pertencerem aos quadros técnicos de uma estrutura, como a Selecção Nacional, que, entre outros

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